27 de fevereiro de 2024

UM ENCONTRO SURPREENDENTE

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Este é um respiro para os contos do Apartamento 211, mas em breve irei lhes apresentar novos contos.

 Oi, me chamo Nathaly, tenho 29 anos, sou negra, cerca de 1,65 de altura, 55 kilos tenho uma bunda bem arrebitada e redondinha, meus seios são pequenos, os meus cabelos cacheados volumosos, hoje vou contar a minha primeira experiência lésbica que foi com a Marina, que tem a mesma idade que eu, é branca, tem 1,70 de altura, 75 kilos, uma bunda mediana, seios grandes e volumosos, cabelos loiros e lisos na altura dos ombros, porém o que fez me apaixonar por ela foi as covinhas que ela tem nas bochechas quando sorri.

Eu antes de conhecer a Marina, era hétero cis, nunca tive curiosidades em me relacionar com mulheres, porém sempre respeitava a orientação sexual de cada um, eu namorei por 5 anos um homem que me trocou pelo mundo do crime, como eu não aceitava esta escolha, tivemos uma conversa honesta e resolvemos terminar antes que as escolhas dele respingasse em mim, terminamos o relacionamento tranquilamente sem brigas, para me preservar me afastei dele, me mudando de cidade, além disso eu tinha passado numa faculdade na cidade que vim morar desde então. Agora vamos para o que interessa.

Um dos meus novos amigos me fez um convite muito inusitado, me chamou para uma festa LGBTQIA+, aceitei porque ele insistiu bastante e eu já estava há muito tempo sem sair de casa, eu saí de casa usando uma roupa simples, nada que dissesse que eu era hétero cis ou lésbica, era uma calça jeans normal, nada agarrada ou larga, uma blusinha branca de alças finas, como tenho seios pequenos optei por nunca usar sutiãs, com isso também aboli o uso de calcinhas, porém em algumas excessões uso estas peças, pois não posso ser vulgar ou demonstrar ser, chegando na festa o meu amigo João foi me apresentando as outras amizades dele, porém quando vi a Marina, com um sorriso simpático no rosto e as covinhas me apaixonei logo por ela, também reparei que ela estava com uma camiseta rosa clara, um shorts preto e um tênis All Star rosa, ela estava muito brilhante aos meus olhos, conversei com todo mundo, dancei, bebi, me diverti como fazia tempo que não me divertia.

Foi então que eu e a Marina fomos até o banheiro, pois eu estava com muita vontade de fazer xixi, enquanto eu estava urinando a Marina me perguntou se eu era lésbica ou bi, respondi que eu era hétero, isso fez que ela rir, pois eu aos olhos dela parecia ser lésbica, fiquei sem entender, mas deixei pra lá, terminei de urinar, me limpei e fui lavar a mão nisso fui surpreendida com o pedido da Marina, ela me pediu um beijo, eu como ainda estava conhecendo ela e estava levemente eufórica de estar me divertindo dei um selinho nela, nisso ela riu novamente, falou que queria um beijo de língua, eu fiquei um pouco sem graça no momento, mas como o banheiro estava vazio no momento, eu criei coragem e então nos beijamos, as nossas línguas bailavam dentro das nossas bocas, os biquinhos dos meus seios enrijeceram e a minha xaninha ficou molhada, não a ponto de marcar a minha calça jeans, eu senti que Marina também ficou excitada, pois enquanto uma mão ela segurava os meus cabelos, a outra apertava a minha bunda.

Após o beijo voltamos para perto da galera que estávamos, como nada tivesse acontecido, por mais que não haveria julgamentos, eu ainda não me sentia bem com esta nova descoberta, porém eu tinha gostado do beijo e também me apaixonado pela covinhas da Marina, as horas passaram até que Marina se oferece para me levar embora, eu aceito, estávamos bem cansadas, ela tinha um fusca preto, quando vi quase ri de não acreditar que ela toda parecida com a Barbie, gostava de beijar outras mulheres e ter um fusca preto, já dentro do carro ela começou a me beijar novamente, dessa vez ela tocava com uma das mãos os meus seios, eu sentia a minha xaninha ficar molhadinha, as minhas mãos também tocavam o corpo dela, quando eu menos esperava ela tirou a minha blusinha começando a passar a língua nos meus biquinhos, eu soltava gemidos de prazer, ela se atreveu mais desabotoando a minha calça, eu estava entrega a essa sedução, levantei um pouco a minha bunda para facilitar ela arrancar a minha calça, quando ela viu que eu estava sem calcinha abriu um sorriso mostrando aquelas maravilhosas covinhas, sem pensar duas vezes ela aproximou dois dedos da minha xaninha que como imã foram atraídos para dentro dela, soltei um gemido enquanto ela massageava de forma que eu me contorcia prazerosamente, também respirava fundo e revirava os olhos, estava tendo deliciosos orgasmos múltiplos, como nunca tive antes e até tive um squirting, fiquei surpresa e satisfeita com estes toques dela, após esse momento agradeci e fiquei recuperando o fôlego, ela então me perguntou se eu gostaria de ir até o apartamento dela, aceitei sem pensar duas vezes.

Quando chegamos no apartamento dela, ela trancou a porta e começamos a conversar:
Não acredito que você tem coragem de andar assim, sem sutiã e calcinha na rua.
É um hábito que criei, pois meus seios são pequenos, não vejo motivos de aprisioná-los e também gosto de deixar a minha xaninha livre do tecido das calcinhas, mas faço isso só quando não há problemas, como hoje.
Entendi, pensei que fosse porque já tinha alguma safadeza na cabeça.
Eu sorri dizendo que não tinha planejado nada, nisso ela me agarrou e me beijou provocando novamente a minha excitação, eu correspondi o beijo agarrando a bunda dela fazendo-a gemer abafado com as nossas bocas se tocando com voracidade, foi então que abruptamente ela parou de me beijar, dizendo que precisava ir urgente no banheiro, eu me sentei no sofá e ela partiu correndo para o banheiro, enquanto aguardava os meus pensamentos divagaram sobre o que poderia acontecer naquele apartamento, nisso ela retorna somente com uma calcinha branca lisa com rendas, os seus seios grandes e volumosos me enchiam os olhos, estava ficando hipnotizada por todo o corpo dela, mas por cima da calcinha vi um objeto que só tinha visto uma vez em um sex shop virtual, era um cintaralho, na sua mão esquerda ela trazia um pênis de borracha de 15 cm e na mão direita um lubrificante, a cada passo que ela dava em minha direção a minha xaninha pulsava pedindo aquele lindo pênis de borracha, quando ela chegou perto de mim, ela encaixou o pênis no cintaralho, pediu docemente para que eu tirasse a minha roupa e que ficasse de quatro pra ela, eu obedeci sem questionar, pois estava excitada, enquanto eu me despia, ela bezuntava o pênis de borracha com muito lubrificante, quando fiquei de quatro, ela me perguntou se eu já tinha feito sexo anal, eu respondi que só tinha tentado uma vez, porém não tinha conseguido por estar muito tensa, nisso ela beijou a minha nunca e me questionou se eu gostaria de tentar novamente, balancei a cabeça afirmativamente, ela toda delicada passou o lubrificante no meu cuzinho que piscava ao sentir o dedo dela tocando-o e eu soltava gemidos baixinhos, quando ela aproximou aquele pênis de borracha da entradinha do meu cu, ela então cuidadosamente foi inserindo, eu gemia de dor, ela parava, me questionava se podia continuar, respondo que ela podia continuar, percebi ela soltar um arzinho pelo nariz de felicidade, ela continuo até a metade daquele pênis, eu comecei a rebolar para dar uma ajudinha, não demorou muito e eu tinha 15 cm de um pênis de borracha no cu, estava gostando da sensação e ela também, pois ela se inclinou sobre eu e disse:
Que delícia, seu cuzinho engoliu o meu pau fácil.
Sorrimos, ela começou os movimentos de sai e entra, eu rebolava no mesmo ritmo, ficamos assim até eu ter o meu primeiro orgamo anal, nisso ela tirou tudo de dentro de mim, me deixando cair de prazer no sofá e ela deitou ao meu lado.

Depois de algum tempo deitadas, eu me levantei, me vesti e dei um selinho na Marina me despedindo, deixando-a sozinha naquele apartamento, eu ainda não estava preparada para esta nossa relação, que só depois de outros encontros agora planejados que eu fui me permitindo a ser uma bissexual, pois ainda tenho atrações por homens, mesmo namorando com a Marina.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.

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