2 de junho de 2017

A GRAMA DO VIZINHO É MAIS VERDE

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.


Angelinne e Anastácio tinham se mudado para a casa dos avós falecidos dela, quando entravam na casa foram avistados por um olhar secreto, mas nem perceberam esta observação, Angelinne anda na frente, pois já conhece bem os cômodos, Anastácio só observa os tacos de madeira que revestem o chão da sala, mas não diz nada, já habituados na casa, Angelinne vai para a cozinha preparar um café, enquanto Anastácio decide ir olhar o quintal, pois tem algumas árvores, ele sente a sensação de voltar a infância, uma nostalgia gostosa. As horas passam e já é noite, na cama Anastácio deitado e Angelinne por cima, sentada rebolando com pau dele dentro da sua xana, ela geme loucamente, os dois estavam transando como dois animais no cio, pois Anastácio tinha ido para uma cidade apresentar os novos produtos da empresa em que trabalha e Angelinne tinha ido visitar umas amigas do tempo da faculdade em outra cidade, os dois estavam bem excitados que tiveram uma transa fenomenal como descreveu Angelinne depois do quinto orgasmo que teve, após a transa os dois ficaram deitados nus na cama que até adormeceram, no dia seguinte Anastácio não conseguia se levantar, mas estava de pau duro por estar com vontade de mijar, Angelinne por sua vez acorda como se não tivesse tido cinco orgasmos na noite anterior, ela levanta, veste a camisola e vai preparar o café, com muito custo Anastácio se levanta e caminha com cautela até o banheiro, chega abaixa a tampa e senta pressionando o membro para conseguir mijar sem sujar tudo, a tampa da privada está gelada, pois a temperatura tinha caído durante a madrugada, enquanto isso Angelinne olha pela janela em direção à casa do vizinho e vê uma mulher de meia idade sensacional, loira, com peitos volumosos, magrinha e com uma bunda redondinha, ela estava só de calcinha, logo Anastácio dá a descarga e sai do banheiro, Angelinne sai do transe e beija o marido desejando bom dia, os dois sentam na mesa, comem e conversam sobre tudo, mas Angelinne não tira da cabeça da bela visão que teve. O dia passou tranquilo com o casal deitados assistindo diversos programas da tv, foi um dia de descanso merecido, pois a semana tinha sido cansativa, tanto no trabalho como na arrumação da casa, Angelinne estava deitada sobre o peito de Anastácio que acariciava os cabelos dela, os dois estão felizes. Era quase nove horas da noite quando Anastácio está tomando banho enquanto a formosa Angelinne está preparando o jantar, ela possue um dom de fazer maravilhosas comidas, os dois sentam-se a mesa para saborear uma bela macarronada à bolonhesa, Anastácio come com vontade, que até enche a barba de molho de tomate fazendo que Angelinne gargalhe sem parar. O fim de semana acaba e já começa a semana em um ritmo alucinante, Angelinne no seu trabalho tem que fechar vários contratos com algumas empresas e Anastácio tinha que organizar novas estratégias para vender os produtos da empresa, foi então que na quarta-feira, Anastácio acordou ruim, ele resolveu ficar em casa, Angelinne não poderia ficar cuidando do marido, pois tinha uma reunião com um novo acionista da empresa em qual ela trabalha. Anastácio vai até a cozinha para beber água, quando vê a vizinha andando somente com uma toalha enrolada no corpo, ela anda para um lado e para o outro provocando inconscientemente Anastácio que já estava dando sinal de melhora e que estava excitado pela vizinha, enquanto isso Angelinne estava numa sala privada com o acionista, eles conversavam bem próximos, que um podia sentir o perfume do outro, as horas passam e já é meio-dia quando Angelinne liga para Anastácio perguntando como ele está e informando que iria almoça com uma colega da empresa, ele diz que está bem e que vai pedir uma comida japonesa, os dois se despedem com um "Te amo" sincronizado, nisso Anastácio se enche de coragem para bater na casa da vizinha inventando qualquer desculpa e Angelinne entra no carro do acionista que tinha chamado ela para almoça em um restaurante, Anastácio toca a campainha da vizinha, que o atende somente com um roupão, os seios dela estavam querendo dizer 'oi' para Anastácio e ele estava tentando não gaguejar e nem que estava ficando excitado, foi então que ela diz:
- Oi, me chamo Érika. Desculpa aparecer assim de roupão, pois estava me bronzeando.
- Oi, sou o Anastácio. Fique tranquila com as suas vestes, você tem a liberdade de ficar como você quiser dentro da sua casa.
- Que bom, você é bem compreensivo, mas o que você gostaria?
- Então, eu queria ver se você me deixaria utilizar o seu telefone, pois o meu está mudo e o meu celular está no conserto.
- Mas é claro. Respondeu ela com uma risadinha maliciosa.
Ela deu passagem e ele entrou, ela mostrou o aparelho e o deixou a vontade para usar, ela se afastou rebolando provocando ele a olhar para a bunda dela, ele fez o pedido, estava indo chamar ela para se despedir e agradecer, foi então que ela surgi do banheiro somente com a parte de baixo do bíquini toda sorridente, ele evita olhar diretamente os seios dela, ele estende a mão direita para agradecê-la e ela então o puxa abraçando-o bem forte dizendo com uma voz sedutora no ouvido dele:
- Não tenha medo, eu não mordo sem autorização e sim te desejo já faz tempo, vi você e a sua esposa se mudarem.
Ele não tentou escapar, mas  aproveitou para dizer que ele estava excitado.
No caminho do restaurante o acionista alisa as coxas de Angelinne fazendo elogios:
- Você é linda, te desejo desde que você se mudou para o lado da minha casa, pois eu vi você e seu marido chegarem.
- Obrigada, eu nem sabia que tinha vizinhos charmosos. Reponde ela com um sorriso assanhado.
O acionista diz:
- Não me chame de vizinho, me chame de Célio.
Conversa vai, conversa vem e o almoço acaba, Célio e Angelinne voltam para o escritório dela, as horas passam e já estão todos na sua devida casa. Célio comenta com a Érika que o seu dia foi excelente pois tinha fechado um contrato, ela diz que seu dia foi tranquilo, ela aproveitou que era a sua folga para tomar um pouco de Sol, pois fazia tempo que não se bronzeava, enquanto Angelinne conta para Anastácio que estava feliz, pois tinha conseguido fechar um contrato muito importante para a empresa e ele diz que tinha melhorado, estava pronto para outra, só que não, Angelinne foi tomar um banho enquanto Anastácio pedia uma pizza para eles jantarem, ela deixava a água percorrer o corpo enquanto ela tocava levemente sua vagina, então decidiu deixar ela bem lisa, pois estava com um tanto de pelo que não a deixava contente, ela então pega uma gilete, ensaboa os pelos da vagina e começa a depilar, Érika está preparando uma macarronada enquanto Célio toma banho. No dia seguinte Anastácio levantou super disposto, beijou a sua amada da cabeça aos pés, demorando um pouco na vagina dela que estava cheirosa, ele então tira a calcinha dela e começa a passar a língua na entrada da vagina, enquanto ela se contorcia e gemia baixo, ele mordisca de leve os lábios vaginais dela e ela solta um urro que fez ele ficar com mais tesão, ele lambe lentamente o grelo dela, ele faz movimentos circulares com a língua enquanto ela gemia e se contorcia, ela estava quase gozando quando de repente um grito mais ou menos assim:
- VAI MEU MACHO, ME FAZ GOZAR!
Anastácio parou alguns segundos, Angelinne olha pra ele seriamente e retruca:
- Por que você parou? A vizinha quer gozar, eu também e então continua.
Anastácio então voltou a lamber o grelo da Angelinne, ela segura a cabeça dele o obrigando aprofundar a língua na vagina dela, ele então faz movimentos circulares com a língua, ela geme e começa a gozar, ele não para só um instante de movimentar a língua sorvendo o orgasmo dela, depois disso os dois ficam alguns minutos deitados recompondo as forças, meia hora depois os dois estão tomando café para irem trabalhar. A semana passa e chega finalmente na sexta-feira, o dia que aconteceu algo que provavelmente mudará os rumos deste conto.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Beijos e abraços, até a próxima, em breve sai a continuação.

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