19 de setembro de 2024

PASSANDO UM POUCO DO LIMITE

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Me chamo Giselle, tenho 45 anos, e o tempo tem sido generoso comigo de certa forma, os meus longos cabelos são castanhos com suaves ondas, ainda brilham e caem sobre meus ombros de forma natural, meu corpo, embora não seja mais o de uma jovem de 20 anos, ainda mantém a sua beleza, tenho seios, fartos e firmes, o meu quadril é largo, a minha bunda é arredondada, revela a plenitude da minha forma.

Na maior parte do tempo, gosto de vestir roupas que valorizam o meu corpo sem parecer que estou tentando chamar atenção, blusas que deixam os ombros à mostra, calças que seguem as linhas do meu corpo, porém ultimamente, tenho percebido que Samuel, o namorado da minha filha Fernanda, tem observado mais do que apenas as minhas palavras.

Samuel, frequenta a nossa casa há anos bem antes de começar a namorar a minha filha, mas recentemente algo mudou entre nós, ele sempre foi educado e respeitoso, porém percebi seus olhares discretos, que se prolongam mais do que antes, era de um jeito que me faz sentir uma energia que há tempos não sentia.

Foi numa tarde quente, logo após uma caminhada, que eu decidi tomar um banho para me refrescar, a água morna escorria sobre meu corpo, lavando o cansaço, não pensei muito ao sair do banheiro, apenas enrolei uma toalha ao redor do meu corpo, cobrindo meus seios e prendendo-a firmemente no meu busto, ainda com a pele úmida e o cabelo pingando, abri a porta do banheiro sem me dar conta de que Samuel havia chegado, ao sair, cruzei o corredor e vi Samuel ali, parado na sala, com uma expressão que imediatamente chamou minha atenção. Seus olhos estavam fixos em mim, e pude ver um brilho neles, algo entre surpresa e desejo, por um breve momento, senti como se o tempo tivesse parado, Samuel me observava, e eu podia sentir o calor do seu olhar percorrendo meu corpo, desde os ombros até onde a toalha parava, pouco abaixo das minhas coxas.

Meu coração bateu mais rápido, não de vergonha, mas de uma excitação sutil, algo que eu não esperava sentir, percebi que havia algo mais ali, uma atração inegável, a toalha mesmo que cobrisse meu corpo, não revelava o que eu estava sentindo, eu poderia ter recuado, me coberto mais, mas ao invés disso, mantive o olhar de Samuel, deixando que ele visse a mulher que eu sou, sem pressa ou hesitação, foi um momento curto, mas intenso, e pude ver como ele engoliu em seco, tentando controlar a própria reação. 

— Ah, Samuel — eu disse, quebrando o silêncio com um sorriso leve. — Não sabia que você estava aqui.

Ele hesitou, seus olhos ainda estavam presos em mim antes de desviar rapidamente o olhar, como se estivesse tentando recuperar o controle.

— Eu… eu acabei de chegar. Não queria incomodar — respondeu ele, a voz levemente trêmula, como se o próprio ato de falar fosse difícil naquele instante.

— Não está incomodando — repliquei, mantendo o tom casual, embora dentro de mim houvesse uma tempestade de emoções. — Eu só estava me refrescando depois da caminhada.

Passei por ele, ainda sentindo seus olhos em mim, especialmente na minha bunda, enquanto caminhava em direção ao meu quarto, não pude evitar um pequeno sorriso, sabendo que aquele momento tinha mudado algo entre nós, eu sentia o poder que tinha sobre ele, mas também sabia que estava brincando com fogo.

No quarto, deixei a toalha cair, e por um instante, me encostei na porta, respirando fundo, a imagem de Samuel, de seu olhar fixo e cheio de desejo, não saía da minha mente, algo estava se desenrolando, uma história que não sabíamos onde iria nos levar, mas que, certamente, estava apenas começando.

Respirei fundo, afastando-me da porta, e fui até o guarda-roupa, precisava me vestir, e rápido, antes que meu autocontrole me abandonasse de vez, abri a gaveta de lingerie, escolhi um conjunto de lingerie preto, de renda fina, o sutiã tinha um formato delicado, mas com suporte suficiente para meus seios, que preenchiam perfeitamente as taças, acentuando minhas curvas naturais sem exageros, a renda era macia, que acaricia a minha pele, e as alças finas deslizavam pelos meus ombros com suavidade, a calcinha era igualmente delicada, uma peça de cintura baixa que contornava meu quadril, valorizando a curva das minhas nádegas, a renda se estendia ao longo do tecido, era estilo fio dental e ela criava um contraste entre o preto intenso do tecido e a minha pele clara.

Enquanto me vestia, eu não conseguia parar de pensar em Samuel, no modo como ele me olhou com um olhar, cheio de um desejo que ele tentava esconder, mas que eu podia sentir tão claramente, passei a mão pelos meus cabelos, ainda úmidos, decidi deixá-los secar naturalmente, sempre gostei de como eles caem em ondas suaves quando estão molhados, dando-me uma aparência despreocupada e ao mesmo tempo elegante.

Decidi colocar um vestido com um tecido leve, fluido, que se moldava ao meu corpo sem apertar, ele tinha um decote em V, que mostrava apenas o suficiente do meu colo para sugerir, sem revelar demais, ele terminava logo acima dos joelhos, e sua cor azul escura contrastava lindamente com a lingerie preta que escolhi, ela ficava oculta, mas presente de forma sutil.

Enquanto me olhava no espelho, ajeitando o vestido sobre meus quadris, não pude evitar um pequeno sorriso, eu me sentia bonita, confiante, mas não era apenas o visual, independentemente da idade, ainda sou uma mulher cheia de vida e poder.

Deixei o meu quarto com a intenção de voltar para a sala e, quem sabe, para conversar um pouco com Samuel, mas quando me aproximei da porta do corredor, ouvi vozes baixas, quase sussurradas, foi algo que me fez hesitar, me aproximando mais devagar, sem querer interromper o que quer que estivesse acontecendo, ao chegar perto da sala, vi algo que não esperava, pude ver Samuel e Fernanda juntos, bem próximos, eles estavam se beijando, não era um beijo inocente, mas algo mais intenso, carregado de desejo, eu não sabia o que fazer, parte de mim queria recuar, sair dali sem ser vista, mas outra parte, mais curiosa, me mantive no lugar, observando, o beijo deles era cheio de uma paixão que eu não tinha visto antes, e foi então que percebi que a minha filha estava passando a mão pelo pau de Samuel, através da calça, de forma lenta e provocante.

O choque inicial foi seguido por uma onda de ciúmes, mesmo que eu soubesse que não tinha o direito de me sentir assim, afinal, eles que eram namorados, mas ao mesmo tempo, não pude evitar uma leve inveja, vendo-o com ela dessa forma tão íntima.

Eu me virei rapidamente, tentando me recompor, não queria que eles soubessem que eu tinha visto, ajeitei o meu vestido, tentando acalmar a tempestade de sentimentos que girava dentro de mim, uma parte de mim sabia que, independentemente do que eu sentisse, aquilo não era para mim, eles eram jovens, e talvez estivesse apenas imaginando coisas, vendo mais do que realmente havia ali.

Mas a visão deles, a maneira como estavam juntos, não saía da minha mente, aquilo me despertou um fogo que eu imaginava ter apagado, sentia-me confusa, mas também mais determinada a entender o que aquilo significava para mim.

Antes que eu pudesse reagir, vi a minha filha tirando a camiseta, meus olhos seguiram seus movimentos quase sem controle, e quando a peça de roupa deslizou pelos seus braços e caiu ao chão, sua pele clara e o sutiã que cobria seus seios ficaram expostos, Samuel sem interromper o beijo, deslizou as mãos pelo corpo dela, com uma intensidade que deixava claro o que estava sentindo, meu olhar então se fixou nas mãos dela que desceram até o pau dele, começando a acariciá-lo por cima da calça, a cena era íntima, carregada de uma sensualidade que eu não esperava presenciar, e me pegou completamente desprevenida.

Finalmente, senti meu corpo reagir, e me virei rapidamente, tentando sair dali sem ser vista, a cada passo de volta ao meu quarto parecia mais pesado, como se carregasse um fardo invisível.

Encostei-me à porta do quarto, respirando fundo, tentando processar o que acabara de ver. A imagem dos dois juntos, a intimidade deles, estava gravada em minha mente, enquanto tentava me recompor, passei a mão na minha xana por cima da calcinha e senti que eatava levemente úmida.

Depois de alguns minutos tentando processar tudo o que havia acontecido, percebi que não poderia simplesmente ignorar a situação, eu precisava resolver aquele tesão, arrumei o cabelo, respirei fundo, decidi voltar para a sala, mas, conforme me aproximava novamente da sala com passos leves, caminhei em direção à sala, tentando não fazer barulho, quando cheguei à entrada, pude ver que eles estavam completamente nus, entregues um ao outro em uma intimidade que eu nunca imaginei testemunhar, o corpo jovem e esbelto da mimha filha estava sobre o de Samuel, seus cabelos caíam sobre os ombros enquanto eles se beijavam com uma intensidade que parecia quase feroz, a pele de ambos brilhava à luz suave que entrava pelas janelas e a cena era muito linda e excitante.

Samuel estava deitado no sofá, com as mãos segurando a cintura da minha filha, guiando seus movimentos com uma firmeza que demonstrava o desejo incontrolável que sentia, ela por sua vez, parecia completamente entregue, como se todo o mundo ao redor tivesse desaparecido, ver aquilo me fez sentir como se estivesse invadindo algo extremamente pessoal, algo que, de certa forma, eu não tinha o direito de presenciar. Mas, ao mesmo tempo, não conseguia desviar o olhar, era como se meu corpo estivesse paralisado, incapaz de se mover ou de tomar uma decisão sobre o que fazer em seguida.

Cada segundo que passava me fazia sentir mais excitada, depois de alguns minutos tentando processar o que estava vendo, decidi agir com a determinação que estava sentindo, sem hesitação, tirei o vestido que estava usando, deslizei a lingerie para fora, sentindo a frescura do ar em minha pele nua, os meus seios estavam firmes e meus quadris ainda mantinham a curva que sempre gostei, eles ainda estavam envolvidos um no outro, completamente alheios à minha presença até aquele momento.

Samuel foi o primeiro a me notar, seus olhos se abriram em surpresa ao me ver nua, e um misto de confusão e desejo se refletiu em seu olhar, a minha filha por sua vez, também desviou o olhar, os olhos brilhando de surpresa.

— Giselle? — Samuel perguntou, a voz carregada de uma emoção que eu não conseguia identificar claramente.

Eu não disse nada, em vez disso, caminhei até eles com uma confiança que escondia a confusão interna, atraída pela intensidade do momento, Samuel estendeu a mão, tocando meu braço com uma suavidade que contradiz a intensidade do momento, sentindo a necessidade de estar tão próxima quanto possível, sentei-me ao lado deles no sofá, permitindo que nossos corpos se encontrassem, a sensação da pele deles contra a minha era tão boa, pois finalmente se entreguei ao desejo que havia sido aceso dentro de mim.

Fernanda olhou para mim com um sorriso que misturava curiosidade e uma aceitação tranquila, Samuel parecia hesitante, mas também claramente interessado na nova dinâmica que se desenrolava diante dele, pois o seu pau estava bem duro, permiti que ele me puxasse mais para perto e então ele me beijou, e o beijo foi apaixonado, senti os lábios dele pressionando os meus, o calor do beijo se espalhou por mim, as mãos dele exploravam o meu corpo, e eu correspondia com a mesma intensidade, deixando que o desejo nos guiasse.

Depois de um tempo Samuel e eu nos separamos, ambos ofegantes, com uma ousadia que estava tomando conta de mim, olhei para Fernanda, seus olhos encontraram os meus, e eu vi um brilho de expectativa neles, sem pensar muito, me inclinei em direção a ela e o nosso beijo começou suavemente, mas logo se aprofundou, nossos lábios se encontraram com uma intensidade crescente, e senti o gosto dela se misturando ao meu, quando nossas línguas se tocaram, a sensação foi ainda mais intensa, a troca de beijos era carregada de desejo, a conexão entre nós parecia natural e poderosa, como se estivéssemos explorando uma nova forma de intimidade que nos unia ainda mais.

Fernanda correspondeu ao beijo com a mesma paixão, seus dedos deslizando pelos meus cabelos enquanto suas mãos se aninham em meu pescoço, a sensação das nossas línguas se movendo juntas, explorando e descobrindo uma conexão que transcende o físico, envolvendo-nos em uma intimidade, depois de um tempo, nossas bocas se separaram, e eu vi Samuel, ao nosso lado, parecia estar com mais tesão.

Eu nunca imaginei que chegaria a esse ponto, mas agora já era tarde, eu sentia a respiração dele acelerar enquanto minhas mãos deslizavam por suas costas, explorando cada centímetro, quando meus dedos desceram pelo peito dele e alcançaram seu pau, toquei-o de leve, a textura da pele dele quente sob meus dedos. Samuel soltou um gemido abafado, a respiração dele ainda mais pesada enquanto eu explorava cada linha e contorno dele, tocava uma punheta de leve pra ele, eu sabia que deveria parar, deveria afastá-lo, deveria acabar com aquilo ali, mas foi quando ele sussurrou algo que me fez congelar por um instante. "Eu quero você, Giselle... Quero sentir você."

Meus pensamentos estavam a mil, mas tudo o que consegui fazer foi encará-lo, meu corpo já respondendo ao toque dele. "Quero que você me dê prazer, quero que você me chupe."

Aquelas palavras me atingiram como uma onda de choque, por um momento, fiquei paralisada, eu sabia que se desse mais um passo, não haveria volta. Mas, ao mesmo tempo, sentia a força daquilo me puxando, como se eu estivesse sendo arrastada por uma correnteza incontrolável.

Com um movimento sem hesitação, levei minha mão até o pau dele, sentindo a rigidez contra minha pele, olhei para a minha filha, como se estivesse pedindo alguma confirmação silenciosa, ela apenas assentiu, os olhos cheios de malícias, me inclinei para frente, o calor do corpo dele me envolvendo, enquanto meus lábios tocavam de leve a cabeça do pau dele, a respiração de Samuel acelerou, e ele murmurou meu nome de forma quase inaudível, quando minha boca avançou suavemente, senti o corpo dele se enrijecer de prazer, ele gemeu baixo, o som grave, enquanto seus dedos se enrolaram levemente nos meus cabelos, incentivando-me a continuar. E eu continuei.

Cada movimento era meticuloso, carregado de um desejo contido por muito tempo, os gemidos de Samuel tornaram-se mais intensos, e o controle que eu achava que tinha começado a escapar pelos meus dedos, senti o corpo dele começar a se tensionar, um sinal claro de que ele estava perto de gozar, sua respiração ficou ainda mais rápida, e sua mão em meus cabelos se apertou levemente, foi nesse instante, que ele sussurrou entre gemidos:

"Eu quero... gozar em você, Giselle... nos seus peitos."

Mas, antes que eu pudesse reagir, ele já estava próximo demais do fim, e eu, incapaz de me mover, apenas olhei para ele, com um suspiro longo e profundo, ele se afastou de leve e, com um movimento rápido e desesperado, fez o que havia pedido. 

Sem pensar, comecei a pegar um pouco do seu sêmen, ainda quente, e comecei a lamber meus próprios seios, os olhos da minha filha estavam fixos em mim, a expressão dela agora cheia de satisfação, ela se inclinou para me beijar, o beijo foi suave no início, mas logo se tornou mais intenso, como se ambas estivéssemos buscando algo para preencher o vazio que sentíamos, Fernanda com sua mão na minha nuca, aprofundou o beijo, e eu respondi com a mesma intensidade, deixando a sensação de suas mãos e a intensidade do beijo dominar cheio de desejo.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário