SURPREENDIDO PORÉM CONFUSO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Para quem não leu o "A CUMPLICIDADE"  sugiro que leia antes deste. Mas antes leia este "UM FLAGRA QUE ME DEIXOU CURIOSO", depois leia este "OUTRO FLAGRA E NOVAMENTE FIQUEI CURIOSO".

Eu acordei no dia seguinte com uma necessidade urgente de urinar e saí do quarto da minha namorada. Quando cheguei ao banheiro, notei Marina saindo do quarto ao lado, vestindo uma camisola branca semitransparente. Fiquei um pouco desconcertado, mas tentei não demonstrar e continuei o meu caminho e fui me aliviar, foi então que Marina se aproximou de mim enquanto eu lavava as mãos e me cumprimentou com um sorriso encantador e um beijo na nuca, o que me deixou um pouco desconfortável. Voltei para o quarto da minha namorada tentando deixar o episódio para trás, mas o beijo de Marina continuou martelando na minha mente, comecei a me questionar sobre as suas intenções e se eu estava lendo demais nas entrelinhas, a medida que pensava sobre o assunto, sentia o meu membro ficando duro, cada vez mais confuso. Foi então que decidi conversar com ela sobre o ocorrido e fui até a cozinha, aonde acabei sendo surpreendido por outro beijo, mas que desta vez foi um beijo na boca, não resisti e acabei retribuindo, passava as minhas mãos por todo o corpo dela, eu estava ficando novamente excitado, pois a cada toque meu, ela soltava um gemido e nisso ela diz:

- Eu nunca pensei que teria uma conversa daquelas com você, é uma coisa muito íntima, eu sinto que posso confiar em você.

Olhei para os olhos dela, senti que ela estava má intensionada, mas os meus sentimentos estavam ficando confusos, eu não queria trair a minha namorada, mas estava começando a ter tesão na minha sogra e então eu disse:

- Marina, você é a mãe da minha namorada, você é linda e... - eu estava começando a dizer quando a porta do quarto da minha namorada se abriu abruptamente e ela apareceu na porta, olhando para nós com uma expressão confusa e disse:

- O que está acontecendo aqui? - ela perguntou, olhando alternadamente para eu e para a sua mãe.

Eu engoli em seco, sentindo-se como tivesse acabado de ser pego fazendo algo errado.

- Nada, amor. Estávamos apenas conversando - eu respondi rapidamente, tentando recuperar a compostura.

Mas a minha sogra já estava se levantando da cadeira, com uma expressão de desconforto no rosto.

- Eu acho que é melhor eu ir me trocar, pois preciso ir até ao supermercado. - ela disse, saindo da cozinha.

Eu estava me sentindo dividido entre a lealdade com a minha namorada e o meu desejo pela Marina, eu sabia que tinha que fazer uma escolha, mas por enquanto, estava preso em um limbo emocional, sem saber o que fazer.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.