28 de julho de 2017

A CARÊNCIA EM FAMÍLIA

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.


Era começo de ano quando a minha mãe recebeu a ligação da tia Fabianne pedindo acolhida para a minha prima Graziela, pois ela iria viajar a trabalho para a França e a Graziela queria passar as férias aqui, a minha mãe não negou, pois ela devia alguns favores para a irmã. Naquele dia a minha mãe passou o dia arrumando o quarto de visitas, eu ajudei, pois fazia tempo que não recebíamos visitas para usar o quarto e também fazia tempo que não víamos a Grazi, a última vez que a vimos foi no aniversário dela de 10 anos, pois moramos em cidades diferentes, Grazi agora tinha 16 anos. A semana passou e finalmente a minha prima Grazi chegou na rodoviária, eu como um bom primo fui buscá-la, pois a minha mãe estava fazendo o almoço, era um sábado quente aqui na minha cidade, Grazi chegará com duas malas enormes e mais uma mochila, eu ajudei ela carregar as malas até o carro, conversamos até em casa sobre tudo e recordando da nossa infância sempre gargalhando, ao chegar em casa a minha mãe já estava no portão nos esperando, Grazi ao ver a minha mãe sorriu, desceu do carro já abraçando alegremente a minha mãe, que retribuiu o abraço dizendo:
- Nossa Grazi como você cresceu, se tornou uma linda mulher. Deve ter muitos pretendentes e um namorado muito especial.
- Obrigada tia, mas não tenho muitos pretendentes, namorado o primeiro e o último que tive me abandonou para viver com outro homem.
Nisso nós três rimos, peguei as malas e chamei a minha prima para ela conhecer o quarto dela, ela tem cabelos loiros na altura dos ombros,  olhos verdes, pele branquinha, seios médios para grandes, ela possui uma cintura grande, porém não muito grande, ela tem 1.65 m de altura, reparei nisso ao olhar ela caminhar rebolando na minha frente, no quarto coloquei as malas sobre a cama falando para que Grazi poderia utilizar o armário para guardar as roupas dela, ela agradeceu sorrindo e agarrando o meu rosto me enchendo de beijos na minha bochecha, eu não me importei, pois ela era carinhosa assim desde que eramos crianças. Almoçamos um delicioso risoto com frango que a minha mãe tinha preparado, ficamos bem saciados, fomos até a sala para assistirmos TV enquanto a comida fazia digestão, eu e Grazi deitamos no chão, a minha mãe ficou no sofá, eu peguei o controle e comecei a trocar os canais em busca de algo que agradasse nós três, nisso a minha mãe já estava dormindo, foi então que parei em um canal que iria começar um filme nacional de comédia, Grazi ficou feliz, pois ela gosta de filmes nacionais, ela se aproximou de mim e deitou encostando a sua bunda no meu pau, não sabia se foi sem querer ou de propósito, porém não falei nada e me concentrei no filme, a cada cena engraçada Grazi ria esfregando sua bunda, fui ficando excitado, não tinha como disfarçar, pois a Grazi já tinha percebido e continuava se esfregando, foi só o filme acabar que a minha mãe acordou, ela acordou com uma vontade de tomar café, ela se levantou indo direto para a cozinha fazer um café, eu levantei meio que sem graça e fui até o banheiro, Grazi foi até o seu quarto, quando saio do banheiro vejo Grazi me olhando com um olhar sacana e diz:
- Nossa Ju que filme gozado que assistimos, este filme já está na minha lista de filmes prediletos.
Eu concordo tentando evitar olhar pra ela, mas ela insisti dizendo:
- Ju, vamos aproveitar que tá calor e vamos nadar?
Concordo indo para o meu quarto vestir uma sunga, pego duas toalhas e vou para a piscina esperar por Grazi, nisso ela aparece de calcinha preta fio dental e sutiã branco dizendo:
- Ju, esqueci de trazer biquíni, será que posso nadar assim?
- Claro, você pode nadar como quiser. Estamos em família.
Foi então que ela sorriu e me encheu novamente de beijos na bochecha, mergulhamos e ficamos nadando de um lado para o outro, disputando quem chegava primeiro, parecíamos duas crianças, eu cansei de ficar nadando de um lado para o outro resolvi ficar encostado perto de uma escada, enquanto Grazi começa a boiar, os biquinhos dos seios delas estavam tão eretos que pareciam que iriam furar o sutiã, foi então que vi a xana dela moldada com o tecido da calcinha, fiquei de pau duro na hora, tentei esconder, mas a Grazi parecia que sentia quando eu ficava com tesão, ela ficou boiando olhando pra mim com uma cara bem safada, ela parou de boiar, se aproximou de mim, pegou no meu pau por dentro da sunga e diz no meu ouvido:
- Nossa Ju, você continua se excitando por mim?
- Sim. Você continua me provocando.
Ela então sorri maliciosamente, tira a minha sunga e arremessa-a para fora da piscina caindo em cima de um coqueiro que tem no jardim, ao ver esta cena fico puto, mas Grazi sorri lamentando o ocorrido e coloca o meu pau para entrar na sua xana, estávamos quase começando a transar quando a minha mãe apareceu com um biquíni fio dental rosa choque, apesar dos seus 42 anos, tinha um corpo lindo, com seios grandes naturais, uma cintura que deixava qualquer mulher com inveja e uma bunda redonda, ela malhava de vez em quando aqui em casa mesmo, pois não gostava de pagar academia. Eu continuei encostado, Grazi se afastou imediatamente dando algumas braçadas, eu fiquei encostado tentando esconder que estava pelado, a minha mãe deu um mergulho e veio nadando na minha direção, fui ficando apreensivo, porém disfarçava, quando a minha mãe chegou perto de mim percebeu a situação e já foi dizendo:
- O que é isso? Senhor João Carlos Munhoz Junior.
Eu tremia igual vara verde e comecei a gaguejar:
- É... É... que... que... que... a... a...
Grazi assumiu a fala:
- É culpa minha, eu apostei com ele e ganhei, pedi pra ele tirar a sunga, ele tirou e eu malvada peguei e joguei no coqueiro.
A minha mãe então sorriu e disse:
- Então você puxou a sua mãe, safadinha desde de novinha.
Nós três rimos, nisso a minha mãe puxa a Grazi para perto de nós e a provocou:
- Já que fez o Ju ficar pelado, vamos nós duas ficarem peladas também.
Foi só a minha mãe terminar de falar que Grazi foi desabotoando o sutiã, revelando aqueles seios que me fazia ficar doido, depois ela tirou a calcinha, nossa fiquei com uma vontade de agarra-la e transar com ela bem na frente da minha mãe, mas me contive, foi a vez da minha mãe se despir, ela tira seu biquíni sem cerimônia, pois ela não tinha vergonha de ficar pelada na minha frente, ficamos três nadando pelados sem problemas, minha mãe nem brava estava mais, estávamos em família se divertindo, ficamos até anoitecer nadando, depois saímos para tomar banho e jantar, este só foi o primeiro dia das férias da Grazi aqui em casa, para mim foi um bom começo.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Deixe o seu comentário para me dizer se o conto atingiu o objetivo. Até a próxima.

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