10 de março de 2017

SURPRESA DUPLA

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.


Resolvi fazer uma surpresa para a minha namorada, não é data de nada especial que me lembre e nem tão pouco estou arrependido de ter feito algo, pois não sou de ter mais que uma mulher e acho quem faz isso não tem caráter. Mas vamos se focar na surpresa que havia planejado, era 17 horas de uma sexta-feira, saio do meu trabalho e vou para uma floricultura, compro um ramalhete de rosas e parto para a casa da minha amada, todos na rua todos olham eu caminhando com aquele ramalhete, alguns homens riem disfarçadamente, as mulheres suspiram, pois conseguem sentir o quanto sou romântico, porém um dos últimos românticos, chego na casa da minha namorada e sou recepcionado por ela com um beijo bem demorado, ela pega o ramalhete e me diz que os pais dela estariam fora o fim de semana inteiro e entramos, ficamos conversando como tinha sido o dia, quando menos vimos já era 21 horas e a fome estava batendo, ela diz que vai preparar a janta para nós, ela vai para a cozinha e eu fico na sala trocando os canais para ver se encontrava algo para assistir. Meia hora depois sinto o cheiro de um delicioso arroz de forno, que a minha namorada estava fazendo, ela me chama e então jantamos, logo após o jantar vamos até o quarto dela, ela me beija na orelha e disse com uma voz provocante que tinha adorado as flores e também tinha uma surpresa para mim, eu agarro a bunda dela e começamos a nos beijar loucamente, eu fiquei excitado para saber o que ela tinha armado pra mim, ela percebeu que meu pau estava endurecendo, resolveu parar de me beija, então recuperamos o fôlego e ela disse que já voltava, ela foi até o banheiro e eu fiquei no quarto, resolvi tirar a minha roupa e esperar ela deitado na cama só de cueca, foi o que fiz e de repente ela surge com um corpete, calcinha, meias longas, cinta-liga e uma máscara tudo na cor vermelho, ela tem coxas lindas, seios não tão grandes, mas para mim são o suficiente para sentir tesão, a xana dela é gordinha e suculenta, meu pau quase rasgou a cueca que eu estava usando, minha namorada se aproxima, começa a me beijar a nuca e vai descendo lentamente, ao chegar no meu pau, abocanhou ele por cima da cueca, ela me chupava loucamente, ela viu que meu pau não endurecia mais do que já tava, então ela levanta e vira de costas pra mim, exibindo aquela bunda macia, a calcinha que ela usava era fio dental, o fio ficava perdido no meio da bunda dela, deu até vontade de morder ela, mas me controlei, ela rebolava e ia soltando a cinta liga, ela tira as meias e vira de frente implorando com uma voz sensual: 
- Morzinho, posso te amarrar com as minhas meias? 
- Só hoje. Pois você sabe que eu adoro te dominar. 
- Sei sim, mas hoje quero te surpreender. 
Eu estico os braços para que ela possa me amarrar, ela senta roçando a sua xana no meu pau e me amarra na cabeceira da cama, ela está com a xana bem úmida, pois está vazando pela calcinha, que delícia aquele mel provando que ela está bem excitada, ela se levanta e tira o corpete exibindo aqueles seios maravilhosos que adoro mordiscar e chupar os biquinhos, ela adora que eu faço isso e então ela chega perto de mim só para me provocar, como estou amarrado não pude puxa-la para mais perto e cair de boca nos seios dela, ela agacha tira a minha cueca com a boca, dá um beijo na cabeça do meu pau, passa a língua por toda a extensão dele e finalmente coloca uma das minhas bolas na boca e dá uma sugadinha, nossa quase gozei nesse momento, ela percebeu e então se levantou e rebolou, lentamente foi tirando a calcinha, conforme ela ia descendo a calcinha escorria fios daquele mel delicioso da xana dela, ela estava hiper excitada, não me lembro dela ter ficado assim antes, mas o que eu estava gostando e ela também, ela está completamente nua, então coloca três dedos na xana dela, depois tira e coloca os três na boca dizendo: 
- Morzinho, quer experimentar o meu melzinho? 
Eu ia responder e ela se antecipou. 
- Você só vai poder me chupar depois que eu deixar e falar o que preciso te falar. 
Fiquei surpreso em saber que ela tinha algo para me dizer, deixei ela dizer.
- Então morzinho, estou grávida... E não é seu filho. 
- Como assim não é meu esta futura criança? -Respondo um pouco alterado pela raiva. Ela continuava colocando os dedos na xana, na boca e dizendo: 
- Lembra aquela semana que você precisou ir para a capital? Então eu fiquei tão carente, chamei o meu amigo Elton para dormir comigo. 
- Mas o Elton não é homossexual? -Retruquei. 
-Sim, mas foi numa noite igual a essa, eu tava louca para transar e não queria me masturbar, queria sentir um pau de verdade, eu fiz exatamente que eu fiz com você agora, o Elton não se segurou e se excitou, me revelou ter um pau maravilhoso, grande, grosso e delicioso, eu tenho dó dos rapazes que ele já comeu, mas isso não vem ao caso, eu e ele transamos loucamente e então foi nessa transa inconsequente que acabei recebendo os espermas dele, ele ainda não sabe da novidade, pois fiz o teste hoje na hora do meu almoço, você é o primeiro a saber. 
Eu então fiquei surpreso por ter ser corno para um homossexual e que a minha namorada vai ser mãe, eu perdi o tesão e nem sabia o que eu fazia, ela me vendo sem reação e que meu pau não tava mais ereto, resolveu me desamarrar, depois disso deitou em meu peito e ficamos conversando até o amanhecer do sábado, me troco, dou um beijo nela e vou embora. Estou tão desnorteado que não sei o que fazer, se continuo com a minha namorada ou se termino deixando ela cuidando do bebê sozinha, alguém me ajuda?

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Deixe o seu comentário para me dizer se o conto atingiu o objetivo. Sobre o pedido de ajuda no conto não precisa sugerir ajuda, pois o conto é fictício, mas se quiserem dar a sua ajuda pode ser bem vinda, pois quem sabe ajude outras pessoas que podem estar na mesma situação. Até a próxima.

6 comentários:

  1. Muito bom!
    Complicado solução...

    Bjocas

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  2. Várias sirtuações
    -
    - Primeiro as flores deveriam estar à cabeceira da cama para depois de ela o desamarrar ter levado com elas em cima que era para a outra vez o respeitar

    - Segundo, não deviam ir logo "brincar" assim que jantaram. Podiam ter uma congestão sensual

    - Terceiro. Com uma namorada assim que ficou tão melada e depois nada de nada e você ainda quer continuar com ela? :-)))

    - Não é melhor ir procurando outra que não precise de o amarrar para lhe contar algo que podia ter feito noutra altura e momento?

    - Ficar assim com água na boca depois de lhe comprar flores e NÃO PROVAR a FLOR dela?
    .
    Deixo um carinho sensual

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    1. Agradeço as dicas, porém como eu disse está história não é real. Obrigado pela visita e pelo comentário

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  3. Solução não é fácil... Mas eu talvez aceita se ela, mesmo assim. Erros todos temos

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    1. Obrigado pela visita e pelo comentário, como este conto é fictício não precise de solução, mas você dizendo que aceitaria ela assim mesmo pode mostrar um caminho para alguém que esteja passando por algo parecido como o personagem do conto

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