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29 de maio de 2025

DESCUBRA O SEGREDO AFRICANO DO ORGASMO INTENSO!



Bora conhecer uma técnica africana antiga que pode facilitar o squirting? Ela foca na masturbação colocando a vulva no centro do prazer e promete orgasmos intensos.

Em alguns países, o prazer feminino ainda é um tabu. Mas em Ruanda, no leste da África, a história é bem diferente. Por lá, o prazer da mulher é levado a sério – quase como uma obrigação. E foi lá que surgiu uma técnica milenar que ajuda pessoas com vulva a atingir o orgasmo com mais facilidade. O nome dela é Kunyaza, e sim, ela pode até levar ao famoso squirting!

O segredo da Kunyaza está no toque e na fricção, que aumentam a excitação e ajudam a alcançar o orgasmo de forma natural e bem intensa. Essa técnica pode ser comparada com a massagem tântrica, já que as duas focam no prazer e na conexão com o corpo.

Basicamente, a Kunyaza envolve uma série de estímulos rítmicos e repetitivos na vulva, com ou sem penetração. A ideia é curtir o momento, sem pressa, explorando o prazer aos poucos. O nome "kunyaza" vem da língua local e pode ser traduzido como "águas sagradas" ou "molhar", justamente por estar ligado ao squirting.

Existe até um livro chamado “Kunyaza - The Secret to Female Pleasure” (O segredo do prazer feminino), lançado em 2018. O autor, Habeeb Akande, mergulha nas origens da técnica e conta várias histórias. Uma delas fala de uma jovem esposa do rei de Ruanda, que estava super excitada, mas sem ninguém pra satisfazê-la. Ela então começou a se masturbar com intensidade, até que o prazer foi tanto que ela acabou liberando uma grande quantidade de fluidos pela vulva. A lenda diz que isso chamou tanta atenção que a técnica se espalhou por todo o continente africano – e Ruanda se tornou o principal centro da Kunyaza.

Assim como a masturbação, a Kunyaza pode ser feita sozinha ou com alguém. Se for com um(a) parceiro(a), o mais importante é transformar isso em um momento de conexão e carinho. Fiquem relaxados, presentes, e explorem com calma. Pode usar os dedos, um sex toy ou qualquer objeto leve. Nos estímulos externos, a dica é focar no clitóris, com movimentos repetitivos e firmes. No estímulo interno, a ideia é tocar a parede da vagina com suavidade, em um ritmo gostoso, e evitar machucar.

Lubrificação é essencial! Seja natural ou com lubrificante íntimo, ela ajuda muito. Isso evita desconfortos e deixa tudo mais prazeroso. Vale também variar os movimentos: penetração leve, movimentos circulares ou de vai e vem. Quanto mais você conhecer o próprio corpo (ou o da parceira), melhor será a experiência.

Ah, e uma coisa importante: o squirting não é o objetivo principal da Kunyaza. Ele pode acontecer, sim – mas não é garantido, e tudo bem! O mais importante é aproveitar o prazer no processo. A técnica pode aumentar as chances do squirting acontecer, mas o foco está mesmo em explorar o prazer de forma intensa, consciente e gostosa.

Se quiser experimentar, a dica é estar conectada consigo mesma ou com a outra pessoa, sem pressa, curtindo cada sensação. Essa pode ser uma ótima forma de explorar novos tipos de orgasmo e se conhecer melhor.

Espero que tenha curtido conhecer a Kunyaza – essa técnica incrível que mostra como o prazer feminino pode (e deve!) ser levado a sério.

3 de abril de 2025

MENTIRAS SOBRE O SEXO

Há muita desinformação nas conversas entre amigos e até mesmo na internet. Por isso, é sempre importante buscar fontes especializadas para esclarecer dúvidas, seja sobre sexo ou qualquer outro assunto. Como este post é sobre sexo, trago algumas das mentiras mais comuns, explicando os fatos corretamente para evitar a propagação de fake news.

1. Dor na Primeira Vez da Mulher

Sempre ouvimos que a primeira vez da mulher será dolorosa, mas isso é um mito. A dor pode ocorrer se houver tensão excessiva, falta de lubrificação ou medo. Se a mulher estiver relaxada e confortável, a primeira experiência pode ser prazeirosa. Uma boa dica para evitar desconforto é investir em preliminares e usar lubrificantes, tornando a experiência mais suave e gostosa.

2. Mulheres Não Têm Orgasmos na Penetração

Esse é um dos mitos mais comuns. Algumas mulheres alcançam o orgasmo apenas com a penetração, mas a maioria precisa de uma estimulação extra, como a do clitóris. O importante é entender que cada mulher tem preferências diferentes e que a exploração de novas formas de prazer pode aumentar as chances de orgasmos múltiplos.

3. Sexo Anal é Sempre Doloroso

O sexo anal não precisa ser doloroso. A dor geralmente ocorre por falta de lubrificação, pressa ou tensão. Com preparação adequada, relaxamento e o uso de lubrificantes, a experiência pode ser prazerosa e sem desconforto.

4. Explorar o Prazer Anal é Coisa de Homossexual Masculino

O prazer anal não tem orientação sexual definida. O ponto P, localizado na próstata, pode proporcionar grande prazer aos homens, independentemente da sua sexualidade. Explorar diferentes formas de prazer é algo normal e pode enriquecer a vida sexual.

5. Basta a Mulher Querer Que Ela Terá um Squirt

O squirt é um fenômeno real, mas não acontece com todas as mulheres. Ele é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a estimulação correta do ponto G e o relaxamento da mulher. Nem todas as mulheres têm essa resposta fisiológica, e isso é completamente normal.

6. A Mulher Fica com a Vagina Larga se Transar Muito

Outro mito comum é que o ato sexual deixa a vagina "alargada". Na verdade, a musculatura vaginal é elástica e volta ao normal após a penetração. Mudanças na elasticidade podem ocorrer ao longo da vida devido à idade e gestação, mas o sexo em si não é o fator determinante para isso.

7. O Gosto do Sêmen Pode Ser Alterado

Sim, a alimentação pode influenciar no gosto do sêmen. Alimentos como frutas, canela e bastante água podem deixá-lo mais suave, enquanto o consumo excessivo de álcool, cigarros e alimentos processados pode torná-lo mais amargo.

Desmistificar essas crenças ajuda a tornar a vida sexual mais saudável e prazerosa. O mais importante é a comunicação entre os parceiros e o respeito pelas preferências individuais. Compartilhe informação de qualidade e aproveite sua vida sexual de forma consciente!

27 de dezembro de 2021

SQUIRTING: O JATO EXPELIDO PELA MULHER

O squirting traduzindo é esguicho, também serve para designar o líquido produzido nas Glândulas de Skene e liberado pela uretra durante a estimulação sexual. Algumas mulheres ficam envergonhadas quando realizam o squirting, devido a quantidade de líquido e por acharem que a ejaculação feminina é na vedade urina. É preciso saber que existe diferenças entre ejaculação feminina, squirting e orgasmo.

Ejaculação Feminina: É um líquido mais denso, esbranquiçado e viscoso.

Squirting: Jato forte e incontrolável liberado pela uretra, porém não é urina.

Orgasmo: Sensações físicas ao alcançar o ápice da excitação e do prazer.

Quase sempre associamos o orgasmo feminino com o expelimento de uma secreção vaginal igual ao orgasmo masculino que existe o expelimento do sêmen na hora que ele chega no orgasmo, então temo que ter em mente que o orgasmo feminino nem sempre vem acompanhado do expelimento das secreções vaginais, mas existe alguns sinais que podem ser representar o orgasmo, seja o enrijecimento dos mamilos, a contração vaginal, a lubrificação excessiva e a sensibilidade clitoriana. Nem sempre a mulher que está gritando de prazer está tendo estes fatores na hora do orgasmo (ops, acho que revelei que as mulheres fingem orgasmo).

A ejaculação feminina também pode ser confundida com a lubrificação feminina, porém a lubrificação é produzida por duas formas, seja ela pelas Glândulas de Bartholin ou pelo Processo de Transudação (mais sangue bombeado para a região interna da vagina sobre tudo ao canal vaginal e com isso as Glândulas de Bartholin trabalham a todo o vapor liberando mais e mais um líquido de textura viscosa, com isso prepara a vagina para receber a penetração.

O squirting liberado pela uretra, mesmo tendo resquícios de ureia, não é urina, este jato é forte e incontrolável, isso pode ocorrer em casos expremos de prazer quando a mulher está a beira de um orgasmo, o líquido expelido é transparente, aguado e não contém cheiro, o ato de ser incontrolável é real, pois o prazer é tanto que o corpo por si mesmo se encarrega de liberar o líquido, então não tem mesmo como controlar, sabemos que isso pode deixar a mulher com vergonha, pois o líquido podem chegar a molhar o lençol durante a relação, isto também deixa a mulher insegura por não saber o que o parceiro possa pensar a respeito, pois elas acham que os parceiros possam achar que pode ser urina ao invés de squirting.

O squirting não é toda mulher que chega facilmente, dado alguns estímulos sexuais, isso depende muito de cada tipo de organismo. Então não tem fórmulas secretas de conseguir obter, pois não é como se vê nos filmes pornôs. Então pessoal, vamos ter em mente que o prazer sexual não pode ser considerado pela expulsão de uma secreção vaginal (ejaculação ou squirting).