30 de abril de 2025

DORIVAL CAYMMI - MARINA


Música oportunamente lembrada e sem querer sugerida por "Eros de passagem" que comentou no primeiro conto desta semana.

29 de abril de 2025

FEITIÇO DE MARINA... CONTINUANDO

O sol entrava pela fresta da janela do meu quarto, a casa estava quieta. Adriana dormia ao meu lado, Clara e Marina dividiam o quarto de Clara.

Levantei-me em silêncio e fui até a cozinha para passar um café. Um turbilhão ainda morava dentro de mim desde a noite anterior, tentei não pensar na calcinha presenteada por Marina, em vão, foi quando ouvi passos suaves, descalços, aproximando-se.

Adriana surgiu na cozinha, silenciosa. Usava uma camisola clara, quase transparente contra a luz da manhã, os cabelos soltos, a pele ainda quente do edredom, havia algo diferente nela: um perfume novo, uma presença desperta, ela se aproximou pelas minhas costas, me abraçou pela cintura e repousou o rosto no meu ombro.

— Tá acordado faz tempo? — perguntou num sussurro.

Assenti. Senti seus lábios tocarem meu ombro nu, num gesto esquecido, resgatado como quem busca algo que não quer perder.

— Você tá cheiroso... — murmurou, com as mãos descendo pela minha cintura devagar.

Virei-me para encará-la, o desejo nos olhos dela era real, um desejo que eu não via há muito tempo, e meu corpo respondeu como um instinto antigo, ainda vivo. Ela sorriu, percebendo, sem pressa, ergueu a camisola, revelando os seios com uma delicadeza tímida, mas cheia de intenção.

— Senti sua falta ontem — disse, olhos fixos nos meus. — Você ficou no escritório por horas e eu... fiquei sozinha na nossa cama.

Ela encostou o corpo no meu, quente e familiar, minhas mãos encontraram suas curvas conhecidas, mas que agora pareciam redescobertas, o desejo era verdadeiro, pulsava, mas antes que pudesse florescer, um som agudo nos interrompeu: a chaleira no fogão, esquecida, apitava como uma sirene irritante.

Adriana riu de leve, tentando manter o clima, mas algo nela mudou, um pequeno desânimo atravessou seus olhos, como uma lembrança amarga da distância que o tempo construiu entre nós.

— Sempre tem alguma coisa... — murmurou, soltando a camisola sobre os seios e se afastando.

Pegou uma caneca no armário, com movimentos calmos, resignados, fiquei parado, o corpo ainda quente, o sangue pulsando, mas sentindo o mesmo esfriamento silencioso que ela também sentia, o vazio entre nós parecia ter voltado para lembrar que o que tentávamos ressuscitar era algo antigo e frágil demais.

Então, o som da porta de correr se abrindo cortou o silêncio da cozinha.

— Olá... alguém acordado...? — a voz doce e arrastada ecoou.

Era Marina que atravessava a sala com passos leves, quase dançando, usava a mesma camisola da noite anterior, o tecido colado à pele nua, os cabelos bagunçados, o sorriso preguiçoso.

Eu a observei tempo demais para alguém que deveria não observar, o desenho dos quadris, a delicadeza das curvas sob o tecido fino — tudo nela parecia ter sido desenhado para provocar.

Marina notou meu olhar. Virou o rosto lentamente e prendeu meus olhos nos dela, num gesto que não tinha inocência alguma.

— Bom dia — disse ela, com um sorriso que era íntimo, cúmplice.

— Bom dia.

Sem pressa, Marina caminhou até a varanda, a camisola esvoaçava leve, revelando flashes da coxa, das costas, das curvas jovens e tentadoras, mesmo com Adriana ali, poucos metros de distância, meu corpo reagia sozinho, lembrando, querendo. A calcinha vermelha ainda repousava, dobrada, na gaveta do escritório e Marina... sabia. Sabia muito bem.

Deixei a xícara esquecida na pia e fui, quase no automático, para o escritório, aquele era meu refúgio, meu esconderijo — e agora, meu campo minado.

Girei a maçaneta com cuidado, lá dentro, o ar ainda carregava o perfume da noite anterior, abri a gaveta inferior da escrivaninha. Lá estava ela: a pequena peça de renda vermelha, dobrada com a delicadeza de quem sabe que deixou ali um convite silencioso.

Toquei-a como quem toca fogo, aproximei-a do rosto, o perfume doce, o calor íntimo de Marina, o cheiro quente de juventude e desejo... Fechei os olhos, perdido. O som de passos leves no corredor me trouxe de volta, fechei a gaveta apressadamente, como se escondesse uma arma de fogo.

Do lado de fora, o sol se espalhava com mais força, Marina passou pela porta, agora usando um biquíni azul-marinho, simples e provocante ao mesmo tempo, o top marcava a silhueta delicada, a parte de baixo moldava-se às curvas firmes do quadril e das coxas, seu cabelo caía solto sobre os ombros, o sorriso era leve, sem esforço, e ela sabia o que estava fazendo — talvez até mais do que eu queria admitir.

Atrás dela, Clara surgiu, usando um biquíni vermelho, de cortes ousados, corpo de mulher jovem, riso espontâneo, ela parecia tão natural, tão livre, tão viva.
O tempo, de repente, tinha passado num estalar de dedos, minha filha era uma mulher, e sua melhor amiga... Bem, sua melhor amiga estava virando meu veneno.

— Bom dia, pai! — Clara disse, sorrindo.

— Bom dia, filha. Vocês vão pra piscina?

— A Marina me convenceu que o sol está nos convidando — respondeu, rindo.

— Aproveitem.

As duas saíram, leves como o vento, o som de suas risadas ecoava pelo apartamento, eu fiquei ali, parado, entre a culpa e o desejo, entre o que era certo e o que se tornava irresistível.

De repente ouvi os passos de Adriana caminhando com leveza, espiei pela fresta da porta entreaberta do escritório e a vi cruzar a sala vestindo um maiô escuro, elegante, com um pano amarrado à cintura, os cabelos presos de qualquer jeito e os óculos de sol escondendo o olhar, ela sorriu, ainda que de forma breve, antes de seguir em direção à piscina, onde as vozes das meninas já enchiam o ar com leveza, por um momento, tudo pareceu normal, uma manhã de sol na piscina, risadas e família. 

Mas dentro do escritório, o clima era outro e eu também já não era o mesmo de ontem. Nem o mesmo marido, nem apenas o pai de uma jovem garotinha que trouxe uma amiguinha para passar o dia na piscina, então voltei a me sentar, o cursor piscando na tela em branco, tentei escrever algo, pelo menos um parágrafo, quem sabe até uma linha, mas tudo que me vinha era o som da risada de Marina atravessando a casa, a sua calcinha vermelha escondida na gaveta e até o seu perfume de jasmim.

Meu olhar se perdeu novamente na direção da varanda, onde o sol brilhava e no fundo, eu sabia:

Algumas histórias...

... ainda estavam longe de terminar.

28 de abril de 2025

FEITIÇO DE MARINA

Me chamo Edgar, tenho 45 anos, sou casado há 27 anos com Adriana e juntos temos uma filha, a Clara, que é o meu orgulho. Também tenho uma tendência irritante de observar o mundo, pois sou escritor, o que quer dizer que passo boa parte do meu tempo escutando conversas alheias, lendo o que está escrito nas entrelinhas do cotidiano. Sempre escondido no meu mundo particular na busca de inspirações, me escondo em meu escritório para escrever, pois lá é onde a paz reina e eu deixo fluir a criatividade. O que venho contar foi algo que me aconteceu de uma forma muito inesperada.

Marina, uma jovem de 23 anos que possui olhos que enxergam mais do que deviam, possui um tipo de beleza que não pede licença, invade e arrasta olhares. Ela é amiga da minha filha há anos, frequenta a minha casa desde pequena, mas agora estava uma mulher. Eu não me lembro quando foi exatamente que parei de olhar para ela como somente a amiga da minha filha e passei a vê-la como uma mulher atraente, talvez tenha sido na noite do ocorrido.

Na varanda do apartamento, eu via Clara e Marina conversando alegremente, risos leves e bem descontraídos. Marina sempre foi uma menina bonita, mas agora, aos 23 anos, possuía um corpo modelado, por genética e também por algumas horinhas na academia. Ela possuía um par de seios médios perfeitamente proporcionais ao corpo delicado, curvilíneo e juvenil. Ela possuía uma cintura fina, pernas alongadas que pareciam não terminar nunca. Não é exagero dizer que ela é linda. Ela estava usando um vestido branco e leve que marcava os quadris, e o tecido dançava com a brisa noturna que entrava pela varanda. Eu observava as meninas felizes; pareciam estar combinando algo para aquele fim de semana. Foi quando os olhos castanhos de Marina se viraram para onde eu estava. Nossos olhos se cruzaram, ela sorriu — não um sorriso qualquer, havia algo ali, e na hora eu não tinha percebido, mas ela já tinha lançado seu feitiço.

Foi quando um vento veio, quase com malícia, e levantou a barra do vestido de Marina. Um segundo, talvez dois, foi o tempo que me permitiu ver uma calcinha vermelha, rendada, moldada perfeitamente à curva do seu quadril. O meu olhar foi automático, rápido e involuntário, juro, mas o bastante para que meu coração perdesse o compasso. Me virei, disfarçando, mas aquela imagem já tinha sido registrada em minha mente como uma foto.

Minha doce amada Adriana, uma mulher incrível, com quem tenho amor e respeito, porém a paixão virou somente um carinho; o desejo silenciosamente se tornou uma rotina. O tempo fez dela somente a minha companheira de quarto. Ela já dormia quando aconteceu o baile traiçoeiro do vento com o vestido branco de Marina. Vejo isso como um momento de sorte, pois só a minha querida Clara nem percebeu o movimento, pelo menos é o que eu senti quando os meus olhos fotografavam aquele momento. Eu, sem me despedir das garotas, vou para o meu escritório, mais por hábito do que por inspiração. Me encontrava com um bloqueio criativo. As horas se passaram, o apartamento ficou silencioso, calmo como só se via tarde da noite. A luz amarelada do abajur sobre a minha escrivaninha desenhava sombras suaves nas estantes dos meus livros. Eu, ali sentado na frente do notebook, via a tela ainda em branco; parecia dançar como o vestido de Marina. A imagem daquela pequena peça vermelha e rendada voltava aos meus olhos, como isto me marcou igualmente à calcinha que marcava aquele quadril juvenil, abraçando as curvas com uma delicadeza e descompassando o meu coração senil. Eu juro, não olhei com perversidade.

Eu estava distraído com os meus pensamentos, porém ouvi passos leves de pés descalços tocando o chão do corredor, se aproximando do escritório. Era Marina. Levantei os olhos da tela que ainda permanecia branca, lá estava ela, escorada na porta, os cabelos castanhos escuros agora soltos, uma camisola comprida que cobria sua calcinha, peitos livres do aprisionamento do sutiã. Ela estava mais provocante sob aquela penumbra. Não me dizia nada, somente sorria, me lançando seu olhar — um olhar enfeitiçador — dando continuidade àquele que trocamos mais cedo. Ela tinha uma respiração calma, como se tivesse o plano feito anteriormente, agora era somente executar.

– Posso? – perguntou, como se precisasse mesmo da minha permissão.

Assenti com um gesto, ela entrou, fechando a porta atrás das costas sem tirar os olhos dos meus. Fiquei em silêncio, observando cada etapa dela. Ela não dizia nada, apenas se aproximou devagar, com passos suaves, lentos, quase coreografados para evitar fazer barulhos. Parou diante de mim, tão perto que pude sentir o perfume que usava, era um toque de jasmim que exalava daquela flor.

E então, num gesto inesperado, com uma ousadia de quem já planejava há tempos, ela puxou a barra da camisola com naturalidade. Antes que eu pudesse reagir, ela tirou aquela bela peça vermelha que cobria seu belo sexo, deslizando pelas pernas, fazendo com que eu acompanhasse com os olhos o sedutor percurso. Quando chegou ao final, jogou-a em mim. Veio sobre o meu peito de forma leve e macia, porém carregada de um feitiço. Marina me olhou com um olhar e sorriso maliciosos. Eu não consegui responder, fiquei só observando aquela mulher na minha frente, usando somente uma camisola.

Quando menos eu esperava, Marina se inclinou lentamente e então senti seus lábios tocarem o meu ouvido, um beijo suave, quase imperceptível, mas algo reagiu em mim, meu pau endureceu, eu fechei os olhos sentindo o arrepio no meu pescoço por puro instinto. Ela então se afastou, dando dois passos lentos e sentou-se na beirada da escrivaninha. Eu observava em silêncio, ela se movimentava de uma forma despretensiosa. Ela então puxou um pouco a camisola para cima, revelando um pouco mais da coxa, a pele dela brilhava sob a luz do abajur. Eu me sentia hipnotizado com a ousadia. Então foi que Marina me questionou:

– Você sempre escreve sobre os outros, que quase sempre nem existem, por que você não escreve sobre alguém que realmente está aqui na sua frente?

Eu estava enfeitiçado com a voz doce dela, seu questionamento me lançava uma canção das sereias que atraíam os marinheiros. Eu via mais do que deveria, ou mais do que tentava evitar ver. Marina me lança um olhar sem esconder suas intenções.

– Ed... – disse, quase num sussurro. – Você estava me olhando bem na hora que o vento me traiu e deixou que eu te revelasse a minha calcinha, por isso eu preferi entregar ela para que você a guardasse como recordação.

Meu silêncio foi a resposta suficiente para ela continuar.

– O que você acha do meu corpo?

O ar ficou pesado, havia uma linha tênue que, caso eu cruzasse, não haveria mais volta. Meus pensamentos me confundiam. Eu precisava ser cuidadoso e respeitoso, mas eu era a presa e não o predador. Soltei o ar e então respondi:

– Marina, você sabe que é linda. Com certeza milhares de garotos da sua idade te acham atraente.

Ela se endireitou sorrindo, puxou mais a camisola para cima, expondo agora os seios, belos seios medianos que são perfeitamente proporcionais ao seu corpo. Não é exagero dizer que tem a sua beleza. Marina continua me questionando.

– Mas o que você vê? Quando olha pra mim... quando pensa em mim... o que realmente vê?

Levanto os olhos para os dela e respondo calmamente:

– Vejo curvas que você sabe exatamente como usá-las. Vejo beleza que não é só de aparência. E vejo um perigo que eu não sei se quero evitar.

Com essa resposta, ela morde o lábio superior, como se saboreasse a resposta, me encarando como se estivesse decidindo como continuar o seu plano. Depois de alguns segundos, ela desce da escrivaninha e me beija, um beijo cheio de desejo acumulado, como se estivesse confirmando tudo que eu tinha dito, quebrando a minha resistência. As mãos foram parar na cintura dela, o corpo dela estava quente. Eu a puxava para mais perto. Com uma naturalidade, ela acomodou-se em meu colo. Nem senti mais a barreira entre a xana dela e a minha coxa, muito menos o segredo que não conseguia mais esconder. Então ela saiu do meu colo e, em silêncio, saiu do meu escritório, me deixando o perfume de jasmim no corpo e a calcinha vermelha rendada sobre a mesa.

Eu olhava para a calcinha sobre a mesa, a minha mente dizia para não tocar, mas eu já tinha cruzado a linha tênue que outrora pensava em não ultrapassar. Peguei a calcinha, aproximei-a do meu rosto. Então as memórias e a lembrança de algo vivido há poucos segundos atrás, o cheiro do perfume de jasmim misturado com o calor do meio das pernas de Marina, era excitante, quase viciante. Senti algo novamente despertar em mim, algo primal, quase esquecido, um desejo antigo, quase juvenil em sua essência.

Fechei os olhos por um instante, tentando buscar na razão um pouco da sanidade que parecia ter escapado pela porta junto com Marina. Mas, no fundo, algo em mim desejava que ela voltasse... ou que aquele jogo apenas estivesse começando e eu sabia... Ainda não era o fim. Era apenas o começo.

23 de abril de 2025

HUMOR SEXUAL



Para não dizerem que eu (Arthur Claro) não agrado as mulheres...

17 de abril de 2025

DESEJO EM FUGA: O QUE FAZER ANTES QUE DESAPAREÇA

Com o passar do tempo, o sexo tende a ocupar novos papéis dentro da vida a dois. Antes considerado principalmente um meio de reprodução, ele passou a ser compreendido também como parte essencial da rotina do casal e da qualidade de vida. No entanto, mesmo com essa valorização, muitos casais enfrentam períodos em que a intimidade física diminui — e isso não necessariamente significa o fim da relação.

Uma psicóloga destaca que a ideia de “sexo constante” pode variar muito de casal para casal, e que o mais importante é reconhecer que a ausência de contato físico, seja por desejo ou pela falta dele, pode afetar profundamente a dinâmica da relação.

É comum observar, em terapias de casal, que esses elementos vão se perdendo com o tempo: o sexo e o beijo deixam de ser expressões de desejo físico e passam a se tornar raros. Quando isso acontece, a conexão emocional também tende a enfraquecer. Mais do que apenas o contato íntimo, o que desaparece são formas de comunicação, de validação do vínculo e de reforço da parceria. Sexo e carinho se complementam, principalmente em momentos de maior desafio na vida a dois.

A frequência ideal de relações sexuais varia conforme as necessidades e desejos de cada pessoa. O mais importante é que ambos os parceiros se sintam confortáveis e satisfeitos com essa dinâmica. Se um dos dois se sente negligenciado ou distante, o diálogo é fundamental — e uma conversa honesta pode ser o primeiro passo para encontrar soluções juntos. Psicólogos recomendam que casais falem sobre o assunto com naturalidade, inclusive nas sessões de terapia.

A intensidade e a frequência do desejo sexual também mudam com o tempo, principalmente em relacionamentos de longa duração. Cansaço, estresse, questões hormonais e preocupações cotidianas são fatores que influenciam diretamente esse processo. É algo humano. O problema surge quando a acomodação se instala, e um dos parceiros (ou ambos) passam a priorizar outras áreas da vida, deixando a intimidade para depois.

Se a distância já se instalou entre o casal, reacender a chama pode parecer difícil — mas não é impossível. E não precisa seguir fórmulas mágicas. Às vezes, tudo começa por criar momentos de prazer e conexão fora do quarto: um jantar especial, uma viagem inesperada, um reencontro com os toques e gestos do início. Reacender o desejo exige interesse mútuo, abertura emocional e, sim, esforço para sair da rotina.

Desejo também se alimenta de admiração, cuidado mútuo e presença real. Quando a intimidade parece bloqueada por questões emocionais ou físicas, procurar ajuda profissional pode ser um passo fundamental. Não há vergonha nenhuma em admitir que algo precisa de atenção.

Nota do autor:
Este post foi criado por Arthur Claro. Ele não é especialista, mas é um observador atento — especialmente dos desafios enfrentados por casais que passam por fases de afastamento íntimo. Recomenda sempre uma boa conversa e a busca por apoio profissional, caso sentir que o gelo já virou bloco. Post criado baseado no artigo "Saiba se um relacionamento saudável precisa de sexo constante" do https://www.metropoles.com/colunas/pouca-vergonha/saiba-se-um-relacionamento-saudavel-precisa-de-sexo-constante

16 de abril de 2025

ISSO É UM CLITÓRIS...


ACREDITEM SE QUISER, MAS É REALMENTE UM CLITÓRIS

15 de abril de 2025

3 ATRIZES HOLLYWOODIANAS NUAS EM FILMES QUE NÃO SÃO PORNÔS

Para quem sentiu saudades de ver atrizes hollywoodianas nuas em filmes que não são pornô, estou de volta trazendo, mas pra quem não sentiu falta, só lamento, pois eu vou compartilhar mesmo assim. Eu (Arthur Claro) só assisti o segundo filme.

Angelina Jolie - Roubando vidas (Taking Lives)


Sinopse: A agente especial do FBI Illeana Scott (Angelina Jolie) é perita em perfil criminal e não crê nas técnicas tradicionais para decifrar uma mente assassina. Sua abordagem não-convencional é muitas vezes o único meio de descobrir a identidade dos assassinos, para que a polícia os capture. Paquette (Olivier Martinez) e Duval (Jean-Hughes Anglade) são detetives de Montreal que investigam uma morte e se vêem obrigados em aceitá-la para entrar na mente de um assassino. Scott entra no caso e pressupõe que criminoso é um "rouba-vidas", isto é, assume a identidade das vítimas. À medida que aumenta a pressão para a captura do assassino, os métodos nada ortodoxos de Scott a distanciam de Paquette e Duval. Seu comportamento aparentemente frio esconde uma intensa paixão pelo trabalho, mas quando uma atração inesperada a lança num envolvimento amoroso a renomada especialista começa a duvidar de seus instintos.

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Assista em: Max

Kate Winslet - Titanic (Titanic)


Sinopse
Jack Dawson é um aventureiro que ganha nas cartas bilhetes para a viagem inaugural do transatlântico Titanic, rumo a Nova Iorque. Tido por inafundável, era o maior e mais luxuoso navio do mundo, e a viagem reunia milhares de migrantes cheios de esperança e, também, a nata da sociedade da época. Ali, Jack conhece Rose DeWitt Bukater, uma jovem rica mas infeliz, noiva de um homem que não ama, e que vai apaixonar-se por ele. A situação fica ainda mais complicada quando o Titanic colide com um icebergue e começa a afundar-se.

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Assista em
: Disney +

Morena Baccarin - Morte no amor (Death in love)


Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, uma mulher judia é salva por manter um relacionamento com um doutor que fazia experimentos em humanos em um campo de concentração nazista. Anos depois, em Nova York, ela cria os dois filhos emocionamentes abalados. O mais velho trabalha em uma gência de modelo onde conhece uma jovem que passa a restaurar nele um sentido de emoção e propósito. O mais novo é neurótico e mantém uma relação de dependência com a mãe.

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Assista em
Procurar uma forma alternativa para assistir.

10 de abril de 2025

KING PRINCESS - PUSSY IS GOD

Eu (Arthur Claro) não conhecia essa música, porém o título me deixou com vontade de ouvir e então agora sugiro para vocês ouvirem, espero que gostem e quem quiser sugerir outras músicas, pode ser sobre qualquer outro assunto e qualquer gênero musical.

9 de abril de 2025

ELAS FALARAM: FAMOSAS REVELAM SEUS SEGREDOS MAIS ÍNTIMOS

Prazer sem pudor: famosas falam abertamente sobre sexo, orgasmos e autoconhecimento

A sexualidade ainda é um tema envolto por julgamentos e silêncios — mas algumas mulheres poderosas da mídia resolveram jogar luz sobre o assunto, sem vergonha ou censura. Em entrevistas, podcasts e até realities, essas celebridades abriram o jogo e compartilharam momentos picantes e íntimos de suas vidas sexuais.

O resultado? Um retrato mais humano, sincero e libertador de quem está sempre sob os holofotes.

Aqui no blog SEMINUDEZ, acreditamos que o prazer é uma das mais puras expressões da liberdade. E por isso reunimos algumas das declarações mais ousadas, sinceras e inspiradoras de mulheres que mostram que até mesmo as mais famosas estão na eterna busca por autoconhecimento e gozo. Confira abaixo:

Christina Aguilera

Durante uma entrevista no podcast Call Her Daddy, a cantora revelou que gosta de fazer sexo oral e que engolir o sêmen é, para ela, uma forma de recompensa — além de garantir “um pouco de proteína”. Também contou que curte fazer sexo de quatro no chuveiro. Íntima, direta e sem tabus.

Anitta

No mesmo podcast, Anitta contou que já transou com seis pessoas de uma vez e também ensinou uma amiga a atingir o orgasmo, revelando suas técnicas de sexo oral em mulheres. Uma verdadeira mestre do prazer!

Taís Araújo

A atriz falou no Quem Pode, Pod sobre como o vibrador sugador mudou sua vida. “Ele muda a vida das pessoas, eu já conversei sobre isso com outras amigas. Homens, esqueçam. Por mais que vocês se esforcem, não dá pra competir.” Segundo ela, o uso virou quase um jogo: tempo, intensidade, surpresas. "Parabéns pra quem inventou!"

Sabrina Sato

No programa Saia Justa, do GNT, a apresentadora revelou que tem uma coleção de vibradores e sugadores. Ela adora dar de presente, ganhar, testar — praticamente uma viciada, segundo ela mesma.

Clarice Falcão

Em plena pandemia, a cantora e atriz investiu pesado no prazer: R$1699,90 em um vibrador, conforme mostrou em uma postagem no Instagram. O isolamento ficou bem mais interessante!

Lady Gaga

Em entrevista à Vanity Fair, Gaga foi sincera: “Não acho mais legal fazer sexo o tempo todo. É melhor ser forte e independente. Você não precisa fazer sexo para se sentir amada.” Ela ainda reforçou que prefere conhecer bem a pessoa antes de ir para a cama.

Jennifer Lawrence

A atriz contou ao The Sun que nunca foi fã de sexo casual antes de conhecer seu marido, Cooke Maroney. Segundo ela, acha o pênis “um negócio muito perigoso”, é germofóbica e sempre se cuidou muito com doenças. Cuidadosa, sem deixar de ser intensa.

Pocah

Durante o BBB 21, em conversa com Carla Diaz, a cantora revelou ser ninfomaníaca e deixou claro: se saísse do paredão, a vontade era de extravasar geral. “Vou dar muito!”, disparou.

Madonna

No seu canal do YouTube, a rainha do pop respondeu a 50 perguntas e foi taxativa: sexo é o segredo do sucesso, um mantra de vida e seu guilty pleasure. Segundo ela, foi o sexo que a manteve no topo por mais de quatro décadas. Um ícone sexual e espiritual.

Marina Sena

Durante o programa Surubaum! com Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, a cantora revelou sua paixão pelo sexo anal: “Dar o cu é viciante. Nem comece, porque você vai viciar. É rapidinho pra gozar”, declarou com sinceridade.

Valesca Popozuda

A funkeira contou ao portal Ego que ama sexo anal, mas só pratica quando confia muito no parceiro. “Tenho muito prazer, mas só faço quando me identifico com quem estou.”

Xuxa

Em tom descontraído no Lady Night, da Tatá Werneck, a eterna Rainha dos Baixinhos foi perguntada se já deixou alguém “entrar pela porta de trás da nave”. A resposta? “No passado, não imaginava dar atrás. Hoje em dia, vale tudo. Portas e janelas abertas para a nave.”

Heloisa Périssé

No Surubaum!, a atriz contou que ela e o marido toparam o desafio de fazer sexo por 100 dias seguidos após lerem uma reportagem. “É sensacional. Um simples toque vira um estímulo. É prática, é conexão. É cuidado.”

Giovanna Ewbank

À Marie Claire, a atriz revelou que não é adepta do sexo anal, mesmo que seu marido Bruno Gagliasso goste da prática. Para ela, o importante é o casal encontrar prazer juntos, de forma confortável para os dois.

Flávia Alessandra

Também à Marie Claire, a atriz contou que ela e Otaviano Costa apostam nas fantasias sexuais para apimentar a relação e manter a chama acesa. Criatividade e desejo lado a lado!

Kelly Key

Em um vídeo no YouTube, a cantora compartilhou que, no início do relacionamento com Mico Freitas, eles transaram até no banheiro de um ônibus. Aventuras e orgasmos em qualquer lugar!

Cara Delevingne

A atriz e ex-modelo participou de um experimento sobre o prazer feminino, doando sangue após o orgasmo. “Estou aqui para ter um orgasmo e doar para a ciência”, afirmou. “As mulheres são tão sexuais quanto os homens. Em pleno século XXI, deveríamos viver o sexo com igualdade.”

Conclusão

Essas falas nos lembram que a sexualidade é diversa, livre e profundamente pessoal. Cada uma dessas mulheres, com suas vivências e escolhas, mostra que não existe uma única forma de sentir prazer — e que não há vergonha em explorar o próprio corpo, falar sobre isso e viver sua verdade.

E você, tem uma história pra contar? Compartilhe com a gente nos comentários ou nas redes do blog.
Aqui, o prazer tem voz. E liberdade.

7 de abril de 2025

CURIOSIDADES

Após um tempo que eu (Arthur Claro) não compartilhava com vocês algumas curiosidades, venho lhes apresentar estas curiosidades que julguei interessantes para vocês, espero que gostem.

Na tribo dos Zulus, na África do Sul, o rei pode ter até 100 esposas, porém ele é proibido de fazer sexo durante uma tempestade, depois de um pesadelo ou depois que o marido tenha matado uma cobra grande, um crocodilo ou uma hiena, que seriam atividades desgastantes demais;

Uma boate alemã oferece a seus fregueses a oportunidade de fazer sexo com uma prostituta dentro de uma limousine. O veículo vem com motorista, televisão e frigobar. A brincadeira sai pelo equivalente a 1 mil reais;

O Kama Sutra não é apenas um guia de posições sexuais. Ele também contém dicas de como apimentar a relação e até ensina o casal a arrumar a casa para o amor;

Fazer sexo em excesso ou todos os dias não causa nenhum mal, mas pode provocar alguma dor, desconforto ou ardência nos órgãos genitais;

A medomalacufobia é o medo de perder uma ereção ou de desenvolver disfunção erétil;

Estima-se que o homem médio tenha cerca de 7.200 ejaculações ao longo da vida;

Segundo Steve e Vera Bodansky, médicos e autores do livro "Illustrated Guide to Massive Orgasm", existe uma área específica do clitóris que é mais sensível. Eles detectaram que o quadrante superior esquerdo do clitóris é “o lugar mais agradável para tocar”, afirmam em seu livro;

No mundo dos atletas, aqueles que são classificados como fazendo mais sexo são os jogadores de basquete da NBA;

Os índios americanos têm, em média, o pênis mais longo do mundo, enquanto os polacos têm o mais grosso;

O verbo “fornicar” vem de fornices, uma espécie de cela sob pontes, onde as prostitutas recebiam seus clientes;

Segundo especialistas, Shakespeare usou 45 sinônimos para pênis em todas as suas obras;

4 de abril de 2025

SENSUALIZE-SE #203

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

3 de abril de 2025

MENTIRAS SOBRE O SEXO

Há muita desinformação nas conversas entre amigos e até mesmo na internet. Por isso, é sempre importante buscar fontes especializadas para esclarecer dúvidas, seja sobre sexo ou qualquer outro assunto. Como este post é sobre sexo, trago algumas das mentiras mais comuns, explicando os fatos corretamente para evitar a propagação de fake news.

1. Dor na Primeira Vez da Mulher

Sempre ouvimos que a primeira vez da mulher será dolorosa, mas isso é um mito. A dor pode ocorrer se houver tensão excessiva, falta de lubrificação ou medo. Se a mulher estiver relaxada e confortável, a primeira experiência pode ser prazeirosa. Uma boa dica para evitar desconforto é investir em preliminares e usar lubrificantes, tornando a experiência mais suave e gostosa.

2. Mulheres Não Têm Orgasmos na Penetração

Esse é um dos mitos mais comuns. Algumas mulheres alcançam o orgasmo apenas com a penetração, mas a maioria precisa de uma estimulação extra, como a do clitóris. O importante é entender que cada mulher tem preferências diferentes e que a exploração de novas formas de prazer pode aumentar as chances de orgasmos múltiplos.

3. Sexo Anal é Sempre Doloroso

O sexo anal não precisa ser doloroso. A dor geralmente ocorre por falta de lubrificação, pressa ou tensão. Com preparação adequada, relaxamento e o uso de lubrificantes, a experiência pode ser prazerosa e sem desconforto.

4. Explorar o Prazer Anal é Coisa de Homossexual Masculino

O prazer anal não tem orientação sexual definida. O ponto P, localizado na próstata, pode proporcionar grande prazer aos homens, independentemente da sua sexualidade. Explorar diferentes formas de prazer é algo normal e pode enriquecer a vida sexual.

5. Basta a Mulher Querer Que Ela Terá um Squirt

O squirt é um fenômeno real, mas não acontece com todas as mulheres. Ele é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a estimulação correta do ponto G e o relaxamento da mulher. Nem todas as mulheres têm essa resposta fisiológica, e isso é completamente normal.

6. A Mulher Fica com a Vagina Larga se Transar Muito

Outro mito comum é que o ato sexual deixa a vagina "alargada". Na verdade, a musculatura vaginal é elástica e volta ao normal após a penetração. Mudanças na elasticidade podem ocorrer ao longo da vida devido à idade e gestação, mas o sexo em si não é o fator determinante para isso.

7. O Gosto do Sêmen Pode Ser Alterado

Sim, a alimentação pode influenciar no gosto do sêmen. Alimentos como frutas, canela e bastante água podem deixá-lo mais suave, enquanto o consumo excessivo de álcool, cigarros e alimentos processados pode torná-lo mais amargo.

Desmistificar essas crenças ajuda a tornar a vida sexual mais saudável e prazerosa. O mais importante é a comunicação entre os parceiros e o respeito pelas preferências individuais. Compartilhe informação de qualidade e aproveite sua vida sexual de forma consciente!

1 de abril de 2025

FATOS SOBRE O SEXO LÉSBICO

Muitas vezes, o sexo lésbico é retratado de maneira distorcida na pornografia, criando fetiches que não condizem com a realidade. Se você quer entender melhor sobre essa forma de intimidade, esqueça os estereótipos e confira alguns fatos que provavelmente ninguém te contou.

A penetração é opcional

Ao contrário do que muitos pensam, a penetração não é obrigatória no sexo lésbico. Algumas mulheres a preferem, usando os dedos, vibradores ou cintaralhos, enquanto outras optam por diferentes formas de prazer. Para mulheres trans que são lésbicas ou bissexuais, a penetração com o próprio pênis também pode ser uma opção. O importante é o consentimento mútuo e o que traz prazer a ambas as partes.

Sexo oral não é a única forma de prazer

Embora o sexo oral seja comum, ele está longe de ser a única prática envolvida. O uso das mãos, beijos pelo corpo, mordidas e toques são formas igualmente prazerosas de explorar a intimidade. Além disso, a fricção entre as vulvas (conhecida como tribadismo) também é bastante apreciada.

Sexo anal também pode acontecer

Apesar de não ser regra, algumas mulheres optam pelo sexo anal, seja com os dedos, plugs ou vibradores. Como em qualquer prática sexual, o lubrificante é essencial para tornar a experiência mais confortável e prazerosa.

Cuidados com a saúde são fundamentais

Assim como em qualquer relação sexual, o sexo entre mulheres pode envolver riscos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). O uso de barreiras como o dental dam (um tipo de preservativo para sexo oral) e a higienização das mãos e brinquedos sexuais são formas importantes de prevenção.

Unhas curtas são recomendadas

Se as mãos vão ser protagonistas no prazer, unhas curtas e bem lixadas são essenciais. Unhas compridas podem causar desconforto e até pequenas lesões, tornando o momento menos agradável.

Tapas na vulva: nem sempre uma boa ideia

Embora essa prática seja comum na pornografia, na realidade, tapas na vulva podem ser dolorosos e até prejudiciais. Se a ideia é intensificar o prazer, prefira estímulos suaves e toques sensíveis.

O sexo lésbico é diverso e cheio de possibilidades, e cada mulher tem suas preferências e limites. O mais importante é o diálogo, o respeito e a busca por prazer mútuo de forma saudável e segura. Se houver dúvidas, procurar um especialista pode ser um ótimo caminho para tornar a experiência ainda melhor.