30 de abril de 2025
DORIVAL CAYMMI - MARINA
29 de abril de 2025
FEITIÇO DE MARINA... CONTINUANDO
O sol entrava pela fresta da janela do meu quarto, a casa estava quieta. Adriana dormia ao meu lado, Clara e Marina dividiam o quarto de Clara.
Levantei-me em silêncio e fui até a cozinha para passar um café. Um turbilhão ainda morava dentro de mim desde a noite anterior, tentei não pensar na calcinha presenteada por Marina, em vão, foi quando ouvi passos suaves, descalços, aproximando-se.
Adriana surgiu na cozinha, silenciosa. Usava uma camisola clara, quase transparente contra a luz da manhã, os cabelos soltos, a pele ainda quente do edredom, havia algo diferente nela: um perfume novo, uma presença desperta, ela se aproximou pelas minhas costas, me abraçou pela cintura e repousou o rosto no meu ombro.
— Tá acordado faz tempo? — perguntou num sussurro.
Assenti. Senti seus lábios tocarem meu ombro nu, num gesto esquecido, resgatado como quem busca algo que não quer perder.
— Você tá cheiroso... — murmurou, com as mãos descendo pela minha cintura devagar.
Virei-me para encará-la, o desejo nos olhos dela era real, um desejo que eu não via há muito tempo, e meu corpo respondeu como um instinto antigo, ainda vivo. Ela sorriu, percebendo, sem pressa, ergueu a camisola, revelando os seios com uma delicadeza tímida, mas cheia de intenção.
— Senti sua falta ontem — disse, olhos fixos nos meus. — Você ficou no escritório por horas e eu... fiquei sozinha na nossa cama.
Ela encostou o corpo no meu, quente e familiar, minhas mãos encontraram suas curvas conhecidas, mas que agora pareciam redescobertas, o desejo era verdadeiro, pulsava, mas antes que pudesse florescer, um som agudo nos interrompeu: a chaleira no fogão, esquecida, apitava como uma sirene irritante.
Adriana riu de leve, tentando manter o clima, mas algo nela mudou, um pequeno desânimo atravessou seus olhos, como uma lembrança amarga da distância que o tempo construiu entre nós.
— Sempre tem alguma coisa... — murmurou, soltando a camisola sobre os seios e se afastando.
Pegou uma caneca no armário, com movimentos calmos, resignados, fiquei parado, o corpo ainda quente, o sangue pulsando, mas sentindo o mesmo esfriamento silencioso que ela também sentia, o vazio entre nós parecia ter voltado para lembrar que o que tentávamos ressuscitar era algo antigo e frágil demais.
Então, o som da porta de correr se abrindo cortou o silêncio da cozinha.
— Olá... alguém acordado...? — a voz doce e arrastada ecoou.
Era Marina que atravessava a sala com passos leves, quase dançando, usava a mesma camisola da noite anterior, o tecido colado à pele nua, os cabelos bagunçados, o sorriso preguiçoso.
Eu a observei tempo demais para alguém que deveria não observar, o desenho dos quadris, a delicadeza das curvas sob o tecido fino — tudo nela parecia ter sido desenhado para provocar.
Marina notou meu olhar. Virou o rosto lentamente e prendeu meus olhos nos dela, num gesto que não tinha inocência alguma.
— Bom dia — disse ela, com um sorriso que era íntimo, cúmplice.
— Bom dia.
Sem pressa, Marina caminhou até a varanda, a camisola esvoaçava leve, revelando flashes da coxa, das costas, das curvas jovens e tentadoras, mesmo com Adriana ali, poucos metros de distância, meu corpo reagia sozinho, lembrando, querendo. A calcinha vermelha ainda repousava, dobrada, na gaveta do escritório e Marina... sabia. Sabia muito bem.
Deixei a xícara esquecida na pia e fui, quase no automático, para o escritório, aquele era meu refúgio, meu esconderijo — e agora, meu campo minado.
Girei a maçaneta com cuidado, lá dentro, o ar ainda carregava o perfume da noite anterior, abri a gaveta inferior da escrivaninha. Lá estava ela: a pequena peça de renda vermelha, dobrada com a delicadeza de quem sabe que deixou ali um convite silencioso.
Toquei-a como quem toca fogo, aproximei-a do rosto, o perfume doce, o calor íntimo de Marina, o cheiro quente de juventude e desejo... Fechei os olhos, perdido. O som de passos leves no corredor me trouxe de volta, fechei a gaveta apressadamente, como se escondesse uma arma de fogo.
Do lado de fora, o sol se espalhava com mais força, Marina passou pela porta, agora usando um biquíni azul-marinho, simples e provocante ao mesmo tempo, o top marcava a silhueta delicada, a parte de baixo moldava-se às curvas firmes do quadril e das coxas, seu cabelo caía solto sobre os ombros, o sorriso era leve, sem esforço, e ela sabia o que estava fazendo — talvez até mais do que eu queria admitir.
Atrás dela, Clara surgiu, usando um biquíni vermelho, de cortes ousados, corpo de mulher jovem, riso espontâneo, ela parecia tão natural, tão livre, tão viva.
O tempo, de repente, tinha passado num estalar de dedos, minha filha era uma mulher, e sua melhor amiga... Bem, sua melhor amiga estava virando meu veneno.
— Bom dia, pai! — Clara disse, sorrindo.
— Bom dia, filha. Vocês vão pra piscina?
— A Marina me convenceu que o sol está nos convidando — respondeu, rindo.
— Aproveitem.
As duas saíram, leves como o vento, o som de suas risadas ecoava pelo apartamento, eu fiquei ali, parado, entre a culpa e o desejo, entre o que era certo e o que se tornava irresistível.
De repente ouvi os passos de Adriana caminhando com leveza, espiei pela fresta da porta entreaberta do escritório e a vi cruzar a sala vestindo um maiô escuro, elegante, com um pano amarrado à cintura, os cabelos presos de qualquer jeito e os óculos de sol escondendo o olhar, ela sorriu, ainda que de forma breve, antes de seguir em direção à piscina, onde as vozes das meninas já enchiam o ar com leveza, por um momento, tudo pareceu normal, uma manhã de sol na piscina, risadas e família.
Mas dentro do escritório, o clima era outro e eu também já não era o mesmo de ontem. Nem o mesmo marido, nem apenas o pai de uma jovem garotinha que trouxe uma amiguinha para passar o dia na piscina, então voltei a me sentar, o cursor piscando na tela em branco, tentei escrever algo, pelo menos um parágrafo, quem sabe até uma linha, mas tudo que me vinha era o som da risada de Marina atravessando a casa, a sua calcinha vermelha escondida na gaveta e até o seu perfume de jasmim.
Algumas histórias...
... ainda estavam longe de terminar.
28 de abril de 2025
FEITIÇO DE MARINA
25 de abril de 2025
24 de abril de 2025
23 de abril de 2025
22 de abril de 2025
21 de abril de 2025
18 de abril de 2025
17 de abril de 2025
DESEJO EM FUGA: O QUE FAZER ANTES QUE DESAPAREÇA
Com o passar do tempo, o sexo tende a ocupar novos papéis dentro da vida a dois. Antes considerado principalmente um meio de reprodução, ele passou a ser compreendido também como parte essencial da rotina do casal e da qualidade de vida. No entanto, mesmo com essa valorização, muitos casais enfrentam períodos em que a intimidade física diminui — e isso não necessariamente significa o fim da relação.
Uma psicóloga destaca que a ideia de “sexo constante” pode variar muito de casal para casal, e que o mais importante é reconhecer que a ausência de contato físico, seja por desejo ou pela falta dele, pode afetar profundamente a dinâmica da relação.
É comum observar, em terapias de casal, que esses elementos vão se perdendo com o tempo: o sexo e o beijo deixam de ser expressões de desejo físico e passam a se tornar raros. Quando isso acontece, a conexão emocional também tende a enfraquecer. Mais do que apenas o contato íntimo, o que desaparece são formas de comunicação, de validação do vínculo e de reforço da parceria. Sexo e carinho se complementam, principalmente em momentos de maior desafio na vida a dois.
A frequência ideal de relações sexuais varia conforme as necessidades e desejos de cada pessoa. O mais importante é que ambos os parceiros se sintam confortáveis e satisfeitos com essa dinâmica. Se um dos dois se sente negligenciado ou distante, o diálogo é fundamental — e uma conversa honesta pode ser o primeiro passo para encontrar soluções juntos. Psicólogos recomendam que casais falem sobre o assunto com naturalidade, inclusive nas sessões de terapia.
A intensidade e a frequência do desejo sexual também mudam com o tempo, principalmente em relacionamentos de longa duração. Cansaço, estresse, questões hormonais e preocupações cotidianas são fatores que influenciam diretamente esse processo. É algo humano. O problema surge quando a acomodação se instala, e um dos parceiros (ou ambos) passam a priorizar outras áreas da vida, deixando a intimidade para depois.
Se a distância já se instalou entre o casal, reacender a chama pode parecer difícil — mas não é impossível. E não precisa seguir fórmulas mágicas. Às vezes, tudo começa por criar momentos de prazer e conexão fora do quarto: um jantar especial, uma viagem inesperada, um reencontro com os toques e gestos do início. Reacender o desejo exige interesse mútuo, abertura emocional e, sim, esforço para sair da rotina.
Desejo também se alimenta de admiração, cuidado mútuo e presença real. Quando a intimidade parece bloqueada por questões emocionais ou físicas, procurar ajuda profissional pode ser um passo fundamental. Não há vergonha nenhuma em admitir que algo precisa de atenção.
Nota do autor:
Este post foi criado por Arthur Claro. Ele não é especialista, mas é um observador atento — especialmente dos desafios enfrentados por casais que passam por fases de afastamento íntimo. Recomenda sempre uma boa conversa e a busca por apoio profissional, caso sentir que o gelo já virou bloco. Post criado baseado no artigo "Saiba se um relacionamento saudável precisa de sexo constante" do https://www.metropoles.com/colunas/pouca-vergonha/saiba-se-um-relacionamento-saudavel-precisa-de-sexo-constante
16 de abril de 2025
15 de abril de 2025
3 ATRIZES HOLLYWOODIANAS NUAS EM FILMES QUE NÃO SÃO PORNÔS
Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, uma mulher judia é salva por manter um relacionamento com um doutor que fazia experimentos em humanos em um campo de concentração nazista. Anos depois, em Nova York, ela cria os dois filhos emocionamentes abalados. O mais velho trabalha em uma gência de modelo onde conhece uma jovem que passa a restaurar nele um sentido de emoção e propósito. O mais novo é neurótico e mantém uma relação de dependência com a mãe.
14 de abril de 2025
11 de abril de 2025
10 de abril de 2025
KING PRINCESS - PUSSY IS GOD
9 de abril de 2025
ELAS FALARAM: FAMOSAS REVELAM SEUS SEGREDOS MAIS ÍNTIMOS
A sexualidade ainda é um tema envolto por julgamentos e silêncios — mas algumas mulheres poderosas da mídia resolveram jogar luz sobre o assunto, sem vergonha ou censura. Em entrevistas, podcasts e até realities, essas celebridades abriram o jogo e compartilharam momentos picantes e íntimos de suas vidas sexuais.
O resultado? Um retrato mais humano, sincero e libertador de quem está sempre sob os holofotes.
Aqui no blog SEMINUDEZ, acreditamos que o prazer é uma das mais puras expressões da liberdade. E por isso reunimos algumas das declarações mais ousadas, sinceras e inspiradoras de mulheres que mostram que até mesmo as mais famosas estão na eterna busca por autoconhecimento e gozo. Confira abaixo:
Christina Aguilera
Durante uma entrevista no podcast Call Her Daddy, a cantora revelou que gosta de fazer sexo oral e que engolir o sêmen é, para ela, uma forma de recompensa — além de garantir “um pouco de proteína”. Também contou que curte fazer sexo de quatro no chuveiro. Íntima, direta e sem tabus.
Anitta
No mesmo podcast, Anitta contou que já transou com seis pessoas de uma vez e também ensinou uma amiga a atingir o orgasmo, revelando suas técnicas de sexo oral em mulheres. Uma verdadeira mestre do prazer!
Taís Araújo
A atriz falou no Quem Pode, Pod sobre como o vibrador sugador mudou sua vida. “Ele muda a vida das pessoas, eu já conversei sobre isso com outras amigas. Homens, esqueçam. Por mais que vocês se esforcem, não dá pra competir.” Segundo ela, o uso virou quase um jogo: tempo, intensidade, surpresas. "Parabéns pra quem inventou!"
Sabrina Sato
No programa Saia Justa, do GNT, a apresentadora revelou que tem uma coleção de vibradores e sugadores. Ela adora dar de presente, ganhar, testar — praticamente uma viciada, segundo ela mesma.
Clarice Falcão
Em plena pandemia, a cantora e atriz investiu pesado no prazer: R$1699,90 em um vibrador, conforme mostrou em uma postagem no Instagram. O isolamento ficou bem mais interessante!
Lady Gaga
Em entrevista à Vanity Fair, Gaga foi sincera: “Não acho mais legal fazer sexo o tempo todo. É melhor ser forte e independente. Você não precisa fazer sexo para se sentir amada.” Ela ainda reforçou que prefere conhecer bem a pessoa antes de ir para a cama.
Jennifer Lawrence
A atriz contou ao The Sun que nunca foi fã de sexo casual antes de conhecer seu marido, Cooke Maroney. Segundo ela, acha o pênis “um negócio muito perigoso”, é germofóbica e sempre se cuidou muito com doenças. Cuidadosa, sem deixar de ser intensa.
Pocah
Durante o BBB 21, em conversa com Carla Diaz, a cantora revelou ser ninfomaníaca e deixou claro: se saísse do paredão, a vontade era de extravasar geral. “Vou dar muito!”, disparou.
Madonna
No seu canal do YouTube, a rainha do pop respondeu a 50 perguntas e foi taxativa: sexo é o segredo do sucesso, um mantra de vida e seu guilty pleasure. Segundo ela, foi o sexo que a manteve no topo por mais de quatro décadas. Um ícone sexual e espiritual.
Marina Sena
Durante o programa Surubaum! com Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, a cantora revelou sua paixão pelo sexo anal: “Dar o cu é viciante. Nem comece, porque você vai viciar. É rapidinho pra gozar”, declarou com sinceridade.
Valesca Popozuda
A funkeira contou ao portal Ego que ama sexo anal, mas só pratica quando confia muito no parceiro. “Tenho muito prazer, mas só faço quando me identifico com quem estou.”
Xuxa
Em tom descontraído no Lady Night, da Tatá Werneck, a eterna Rainha dos Baixinhos foi perguntada se já deixou alguém “entrar pela porta de trás da nave”. A resposta? “No passado, não imaginava dar atrás. Hoje em dia, vale tudo. Portas e janelas abertas para a nave.”
Heloisa Périssé
No Surubaum!, a atriz contou que ela e o marido toparam o desafio de fazer sexo por 100 dias seguidos após lerem uma reportagem. “É sensacional. Um simples toque vira um estímulo. É prática, é conexão. É cuidado.”
Giovanna Ewbank
À Marie Claire, a atriz revelou que não é adepta do sexo anal, mesmo que seu marido Bruno Gagliasso goste da prática. Para ela, o importante é o casal encontrar prazer juntos, de forma confortável para os dois.
Flávia Alessandra
Também à Marie Claire, a atriz contou que ela e Otaviano Costa apostam nas fantasias sexuais para apimentar a relação e manter a chama acesa. Criatividade e desejo lado a lado!
Kelly Key
Em um vídeo no YouTube, a cantora compartilhou que, no início do relacionamento com Mico Freitas, eles transaram até no banheiro de um ônibus. Aventuras e orgasmos em qualquer lugar!
Cara Delevingne
A atriz e ex-modelo participou de um experimento sobre o prazer feminino, doando sangue após o orgasmo. “Estou aqui para ter um orgasmo e doar para a ciência”, afirmou. “As mulheres são tão sexuais quanto os homens. Em pleno século XXI, deveríamos viver o sexo com igualdade.”
Conclusão
Essas falas nos lembram que a sexualidade é diversa, livre e profundamente pessoal. Cada uma dessas mulheres, com suas vivências e escolhas, mostra que não existe uma única forma de sentir prazer — e que não há vergonha em explorar o próprio corpo, falar sobre isso e viver sua verdade.
E você, tem uma história pra contar? Compartilhe com a gente nos comentários ou nas redes do blog.
Aqui, o prazer tem voz. E liberdade.
8 de abril de 2025
7 de abril de 2025
CURIOSIDADES
4 de abril de 2025
3 de abril de 2025
MENTIRAS SOBRE O SEXO
Há muita desinformação nas conversas entre amigos e até mesmo na internet. Por isso, é sempre importante buscar fontes especializadas para esclarecer dúvidas, seja sobre sexo ou qualquer outro assunto. Como este post é sobre sexo, trago algumas das mentiras mais comuns, explicando os fatos corretamente para evitar a propagação de fake news.
1. Dor na Primeira Vez da Mulher
Sempre ouvimos que a primeira vez da mulher será dolorosa, mas isso é um mito. A dor pode ocorrer se houver tensão excessiva, falta de lubrificação ou medo. Se a mulher estiver relaxada e confortável, a primeira experiência pode ser prazeirosa. Uma boa dica para evitar desconforto é investir em preliminares e usar lubrificantes, tornando a experiência mais suave e gostosa.
2. Mulheres Não Têm Orgasmos na Penetração
Esse é um dos mitos mais comuns. Algumas mulheres alcançam o orgasmo apenas com a penetração, mas a maioria precisa de uma estimulação extra, como a do clitóris. O importante é entender que cada mulher tem preferências diferentes e que a exploração de novas formas de prazer pode aumentar as chances de orgasmos múltiplos.
3. Sexo Anal é Sempre Doloroso
O sexo anal não precisa ser doloroso. A dor geralmente ocorre por falta de lubrificação, pressa ou tensão. Com preparação adequada, relaxamento e o uso de lubrificantes, a experiência pode ser prazerosa e sem desconforto.
4. Explorar o Prazer Anal é Coisa de Homossexual Masculino
O prazer anal não tem orientação sexual definida. O ponto P, localizado na próstata, pode proporcionar grande prazer aos homens, independentemente da sua sexualidade. Explorar diferentes formas de prazer é algo normal e pode enriquecer a vida sexual.
5. Basta a Mulher Querer Que Ela Terá um Squirt
O squirt é um fenômeno real, mas não acontece com todas as mulheres. Ele é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a estimulação correta do ponto G e o relaxamento da mulher. Nem todas as mulheres têm essa resposta fisiológica, e isso é completamente normal.
6. A Mulher Fica com a Vagina Larga se Transar Muito
Outro mito comum é que o ato sexual deixa a vagina "alargada". Na verdade, a musculatura vaginal é elástica e volta ao normal após a penetração. Mudanças na elasticidade podem ocorrer ao longo da vida devido à idade e gestação, mas o sexo em si não é o fator determinante para isso.
7. O Gosto do Sêmen Pode Ser Alterado
Sim, a alimentação pode influenciar no gosto do sêmen. Alimentos como frutas, canela e bastante água podem deixá-lo mais suave, enquanto o consumo excessivo de álcool, cigarros e alimentos processados pode torná-lo mais amargo.
Desmistificar essas crenças ajuda a tornar a vida sexual mais saudável e prazerosa. O mais importante é a comunicação entre os parceiros e o respeito pelas preferências individuais. Compartilhe informação de qualidade e aproveite sua vida sexual de forma consciente!
2 de abril de 2025
1 de abril de 2025
FATOS SOBRE O SEXO LÉSBICO
Muitas vezes, o sexo lésbico é retratado de maneira distorcida na pornografia, criando fetiches que não condizem com a realidade. Se você quer entender melhor sobre essa forma de intimidade, esqueça os estereótipos e confira alguns fatos que provavelmente ninguém te contou.
A penetração é opcional
Ao contrário do que muitos pensam, a penetração não é obrigatória no sexo lésbico. Algumas mulheres a preferem, usando os dedos, vibradores ou cintaralhos, enquanto outras optam por diferentes formas de prazer. Para mulheres trans que são lésbicas ou bissexuais, a penetração com o próprio pênis também pode ser uma opção. O importante é o consentimento mútuo e o que traz prazer a ambas as partes.
Sexo oral não é a única forma de prazer
Embora o sexo oral seja comum, ele está longe de ser a única prática envolvida. O uso das mãos, beijos pelo corpo, mordidas e toques são formas igualmente prazerosas de explorar a intimidade. Além disso, a fricção entre as vulvas (conhecida como tribadismo) também é bastante apreciada.
Sexo anal também pode acontecer
Apesar de não ser regra, algumas mulheres optam pelo sexo anal, seja com os dedos, plugs ou vibradores. Como em qualquer prática sexual, o lubrificante é essencial para tornar a experiência mais confortável e prazerosa.
Cuidados com a saúde são fundamentais
Assim como em qualquer relação sexual, o sexo entre mulheres pode envolver riscos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). O uso de barreiras como o dental dam (um tipo de preservativo para sexo oral) e a higienização das mãos e brinquedos sexuais são formas importantes de prevenção.
Unhas curtas são recomendadas
Se as mãos vão ser protagonistas no prazer, unhas curtas e bem lixadas são essenciais. Unhas compridas podem causar desconforto e até pequenas lesões, tornando o momento menos agradável.
Tapas na vulva: nem sempre uma boa ideia
Embora essa prática seja comum na pornografia, na realidade, tapas na vulva podem ser dolorosos e até prejudiciais. Se a ideia é intensificar o prazer, prefira estímulos suaves e toques sensíveis.
O sexo lésbico é diverso e cheio de possibilidades, e cada mulher tem suas preferências e limites. O mais importante é o diálogo, o respeito e a busca por prazer mútuo de forma saudável e segura. Se houver dúvidas, procurar um especialista pode ser um ótimo caminho para tornar a experiência ainda melhor.