22 de agosto de 2022

MADASTRA COM DESEJOS

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Eu sugiro que leiam os outros contos e sugiram pra mim temas de contos. Hoje é a continuação do conto "A MINHA MADASTRA VIROU A MINHA PUTA".

Olá, estou de volta, sou eu o Wagner, vim contar outro conto que ocorreu comigo e a minha madrasta, este ocorreu um tempo depois da nossa primeira vez, fazíamos de tudo para o meu pai não perceber o que tinha acontecido, eu e ela evitamos olhar nos olhos, evitamos conversar algo que fugia do habitual, mas teve um dia que o meu pai tinha saído para trabalhar e a minha madrasta chegou perto de mim se esfregando e dizendo que estava com saudades de mim dentro dela, dei uma risada e disse:
- Mas, achei que você não tinha gostado.
Ela então esfregou a sua mão no meu pau por cima da calça dizendo:
- Como não gostar desse pau que me fez mais feliz do que nunca.
Nisso agarrei ela, colocando ela encostada na parede e pedi pra ela repetir.
Ela então abriu a minha calça, encheu a mão no meu pau por cima da cueca dizendo:
- Esse pau me preencheu como nunca fui preenchida e quero de novo.
Ela estava se humilhando em desejos, para aproveitar da situação, olhei pra ela e disse:
- A puta quer pau hoje?
- Sim, me dê... Quero esse pau todinho no meu cuzinho. - Ela disse gemendo.
- Então tira a roupa e me chupa agora.
Ela obedeceu imediatamente, a sua boca envolveu o meu pau tão sedenta que tive que me segurar pra não gozar tão rápido, mas ela passa a língua na cabeça e depois enfiava tudo até goela, eu gemia a cada nova rodada destes movimentos, ela percebia que estava mandando bem, quando ela tira o meu da boca e fala:
- Hoje você vai me fuder na cama aonde o seu pai somente broxa e ronca todas as noite.
O meu pau pulsou querendo aumentar mais de tamanho, este foi o sinal que ela desejava ver, ela olhou pra mim, deu uma piscada com um olho e se levantou colocando a mão envolta do meu pau e me levou até o seu quarto, nisso ela disse:
- Hoje quero gozar e também quero que você goze dentro de mim.
- Farei você gozar muito.
Ela então deitou na cama com as pernas bem abertas, aquela xana lisinha parecia me mandar beijos sedutores, só de olhar via o quanto molhada estava, era uma extra lubrificação que ela estava, cheguei perto da cama e então peguei um lençol e decidi fazer uma brincadeira, a minha madrasta percebendo o que estava para acontecer, ela então estende os braços e eu amarro eles na cabeceira da cama, ela então diz pra mim xingar ela.
Olho bem nos olhos dela digo:
- VADIA. De agora em diante calada.
Pego uma fronha e então vendo os olhos dela para que ela não me ver, volto ao meu quarto pego o meu celular para tirar algumas fotos dela naquela situação queria guardar além da memória também algumas imagens pra quem sabe se masturbar quando o meu pai estiver atrapalhando estes momentos, quando volto para quarto escuto ela me chamando, respondo que estava observando ela nua e amarrada que fiquei hipnotizado, ela então gritou:
- Então acorde deste transe e venha transar comigo, a sua puta submissa. Se você desejar posso ser a sua puta na cama e escrava em casa.
Cada palavra proferida por ela fazia o meu pau querer ser gigante, secretamente tirei algumas fotos, escondi o meu celular e cai de boca nos seios dela, enquanto chupava um, o outro apertava arrancando gemidos fogosos, ela estava em chamas quando subi a minha boca para o ouvido dela e disse que eu adoraria que ela cumprisse a sua fala, ela então respondeu com um gemido:
- Farei isso com maior prazer, mas pare de enrolar e soque esta rola enorme em mim...
Ela mal terminou de falar quando o meu pau adentrava a xana úmida dela, fiz alguns movimentos de entrar e sair para senti-la tremer a cintura e gemer, mas fiquei assim até que entrei com tudo fazendo ela soltar um urro que me paralisou, ao saber que ela estava bem continuei os movimentos ritmados e ela acompanhava com a cintura, eu estava prestes a gozar, mas parei, pois queria mesmo poder me deliciar com o cuzinho dela, eu então levantei as pernas dela, dei alguns beijos na virilha dela enquanto ela gemia quando sentia os meus lábios se aproximando do cuzinho dela, eu continuava provocando ela com beijos mais demorados, queria pegar ela desprevenida, queria mostrar a minha soberania sobre o corpo dela, estava me sentindo radiante em ter uma mulher fogosa se contorcendo aos meus toques, decidi passar o meu pau na entrada do cuzinho dela, quando fiz isso, ela gemeu alto:
- Tá com saudades de comer este cu? Quer me encher de porra novamente? Quer que a sua puta fique toda suja? Você não vai responder?
Eu estava fotografando aquele buraco que era delicado por fora e acolhedor por dentro, depois de algumas fotos disse pra ela calar a boca que eu iria abusar dela como tinha planejado, coloquei de uma só vez o meu pau que não encontrou resistência, parecia que ela tinha feito algo pra me acolher, continuei entrando ouvindo ela gemer e sentia ela rebolar, ela realmente gosta de dar o cu, quando estava com o pau inteiro dentro falei que ia desamarrar as mãos dela, queria que ela tocar os próprios seios que iriam balançar com as minhas estocadas que seriam mais fortes, desamarrei e comecei o entra e sai que não deu tempo dela segurar os seios, fiquei nesse movimento até a hora que senti o meu pau pulsar, continuei os movimentos cada vez mais fortes, a minha madrasta então gritou:
- GOZA LOGO... ME ENCHE DE PORRA... SUJE ESTA CAMA DE PECADO... VAI MEU MACHO
Quando ela acabou de falar o meu pau pulsou e comecei a gozar, parecia que não ia parar tão cedo de gozar, o meu pau pulsava e jorrava dentro cu dela que também pulsava e apertava o meu pau, quando os últimos espasmos que demos cai de rosto nos peitos dela, ela me abraçou e então ficamos ali sem falar uma palavra, somente recuperando o fôlego, meu pau saiu de dentro dela sem percebermos, a minha porra escorria do cu, acabamos sujando a cama aonde o meu pai dormia com ela, quando recuperei o fôlego me levantei e fui até a cozinha para beber água, a minha madrasta continuou deitada na cama suspirando, quando voltei para o quarto vi ela dizendo que queria uma outra rodada, mas que dessa vez queria vir por cima, então deitei na cama e ela começou o boquete que já me fazia ficar de pau duro, pois ela sabia muito bem como me excitar, eu gemia com a língua dela contornando a cabeça do meu pau, quando fico com o pau bem duro, ela sobe em cima vai encaixando na xana dela que continuava bem úmida, meu pau entrou sem nenhuma resistência, nisso ela começa a quicar e a rebolar, ela realmente assumiu o controle, eu só estava olhando e agarrando os seios dela que se mexiam sincronizados com a cintura, ela estava radiante de ter o meu pau dentro dela, ela gemia, quicava e rebolava mais até que senti a sua xana contrair e o meu pau a pulsar, estávamos sincronizando os nossos orgasmos, novamente gozei abundantemente dentro dela e ela soltava urros de prazer, desta vez foi ela que caiu desfalecida sobre o meu peito, ela então olhou pra mim e disse:
- Acho que vou ter que jogar este colchão fora, pois o cheiro do nosso sexo selvagem não vai sumir tão cedo e o seu pai vai desconfiar.
Rimos, porém nem saímos do lugar, ela então olhou para mim e disse:
- Acho que é melhor, limparmos ele e trocar com o seu, assim o seu pai não desconfia tanto e assim podemos fazer esse o nosso ninho secreto.
Concordei dando um beijo na testa dela, nisso ela puxou o celular do criado-mudo e arregalou os olhos, ela então saiu de cima de mim dizendo, que temos que fazer imediatamente a limpeza para que o colchão seque e também que dê tempo de limpar o quarto para também sair o cheiro do amor proibido. Então levantamos, eu levei o colchão para o quintal para limpar e ela foi pegar os produtos para limpar e perfumar o quarto dela, quase 1 hora depois, já estava tudo feito e sem vestígios, ela foi tomar banho enquanto eu colocava o meu colchão no quarto dela, nisso escuto ela gritando pedindo a toalha que ela esqueceu de pegar, pego e vou entregar, quando chego na porta ela me puxa e diz:
- Hoje foi melhor que aquele dia e quero que na próxima seja melhor ainda, caso contrario vou ter que procurar outro melhor. Rimos e ela virou de costas exibindo aquele bundão que não resisto. Vou encerrar este conto, pois ainda tenho outros momentos para contar. 

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Hoje não coloquei imagem, pois esqueci de procurar uma boa imagem para ilustrar. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.

Um comentário:

  1. Muito bom, meu camarada. Me fez lembrar um certa aventura com uma madamde. Uma hora conto.

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