1 de dezembro de 2021

A SOGRA SAFADA

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Eu sugiro que leiam os outros contos e sugiram pra mim temas de contos. E hoje é a continuação do conto "Engravidando a sogra".

Para quem não lembra, eu me chamo Cassiano e tive filhos gêmeos com a minha sogra, venho aqui dizer o que aconteceu depois de alguns meses depois que a minha sogra deu a luz aos nossos filhos.

Eu e a minha esposa continuamos casados, mas a minha sogra infelizmente ficou viúva dois dias depois que deu a luz, pois o avião que o meu sogro estava caiu enquanto ele estava voltando da viagem, ficamos todos triste, pois infelizmente ele não iria conhecer os seus novos filhos e nem as crianças iriam conhecer o pai, como alternativa eu e a minha esposa resolvemos ir morar com a minha sogra para ajudá-la com os bebês e não deixar ela sozinha sem o marido, pois não queríamos que ela caísse em depressão por ter que cuidar dos bebês sozinha. O que vou contar ocorreu logo depois dessa mudança que ocorreu na minha vida, eu e a minha sogra fazíamos de tudo para não levantarmos suspeitas da minha esposa, agíamos normal, a minha sogra evitava me deixar vê-la de toalha ao sair do banho ou até mesmo vê-la amamentar as crianças, pois acho que ela sabia que eu poderia ficar excitado de vê-la nestas situações, eu também procurava nem ficar muito tempo sozinho com ela, o tempo foi passando e quando as crianças já estavam com 5 meses quando num sábado de tarde a minha esposa tinha ido no salão de beleza, pois queria cortar o cabelo e fazer as unhas, eu e a minha sogra ficamos em casa cuidando das crianças, foi então que Ana resolveu ir tomar banho, eu fiquei na sala assistindo TV enquanto as crianças dormiam, tava tudo tranquilo quando escuto ela me chamando para que eu pegasse uma toalha pra ela, pois ela tinha esquecido de pegar antes de entrar no banheiro, levanto e pego a toalha, quando bato na porta do banheiro para entregar, a Ana abre e me puxa para dentro dizendo que não estava mais aguentando de tanto tesão que estava com saudades do meu pau entrando nela, eu não vou negar que também tava com saudades de foder ela, pois apesar do luto que estávamos, eu e a minha esposa também evitávamos fazer sexo em casa, pois não queríamos fazer barulho e incomodar a minha sogra, então logo agarrei a bunda dela que continuava sensacional, eu beijava o pescoço dela enquanto isso ela já desabotoava a minha calça deixando cair e tirando a minha cueca para tocar no meu pau que já começava a ficar bem duro, eu então disse no ouvido dela que tava com vontade de foder o cuzinho dela desta vez, pois queria evitar engravida-la novamente, ela respondeu:

- Fica tranquilo querido, logo que tive os gêmeos pedi para o médico fazer a laqueadura, agora não vou mais engravidar, mas eu te dou o meu cuzinho para você matar a sua vontade, mas quero que você me prometa que temos que arranjar mais ocasiões para transarmos, ok?

Concordo dando um beijo na boca dela, as nossas línguas se entrelaçam enquanto a mão esquerda de Ana aperta a minha bunda e a direita toca uma punheta de leve pra mim, então viro a minha sogra de costas pra mim e começo a passar o meu pau na entrada do cuzinho a fazendo rebolar e gemer de vontade, então vendo que ela também não aguentava mais soquei com tudo o meu pau no cuzinho dela que recebeu sem muita resistência, aproveitando disto comecei a fazer um vai e vem bem gostoso com ela, os seios dela balançavam e ela inclinava a cabeça para trás de tanto tesão, eu continuava metendo cada vez mais forte mais fundo nela, queria encher o cuzinho dela de porra, ela rebolava dizendo que adorava dar o cuzinho, pois se sentia uma puta, foi então que aumentei o ritmos das estocadas e comecei a chamar de puta e ela gemeu mais, pois ficou muito mais excitada, algum tempo depois sinto que vou gozar, digo pra ela que vou gozar e ela disse que eu posso encher o cu dela de porra, pois ela sabe uma técnica que não deixa cair nenhuma gota do cuzinho, então dou uma estocada mais firme e funda e começo a gozar e ela vai rebolando dando pequenos apertos no meu pau, ao sentir que eu já tinha gozado me retiro lentamente para que não escape a minha porra do cu da minha sogra, ela então segura firme e então depois que sai de vez ela vai até a privada e libera toda minha porra que estava no cuzinho dela, ela então solta um suspiro de satisfação, então me aproximo dela beijo a boca dela e saio do banheiro como se não tivesse acontecido nada, algumas horas depois a minha esposa chega do salão, não desconfiou de nada do que ocorreu, mas ficou um pouco curiosa por saber o motivo da alegria da sua mãe, foi então que Ana disse:

- Filha, já estou bem melhor, preciso voltar a trabalhar e tocar a vida em frente, sei que é triste ter perdido seu pai, mas não posso ficar aqui chorando pelos cantos, preciso também fazer de tudo para cuidar dos seus irmãos como cuidei de você enquanto o seu pai estava fora trabalhando, sei que dessa vez é diferente, ele não vai voltar e muito menos vai poder realmente me ajudar.

A minha esposa aceita a decisão da sua mãe, dando-lhe um abraço e dizendo que iria ajudá-la a conseguir um emprego e que também cuidaria dos irmãos se fosse preciso e diz que eu também poderia fazer uma forcinha a mais pra ajudá-las com as crianças.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve sai a continuação.

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