13 de outubro de 2017

PERDENDO O MEDO DA CHUVA

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.


Luciana tem 58 anos, cabelos castanhos e curtos, pele morena, seios grandes porém caídos, ela tem uma estatura mediana e está um pouco fora do peso ideal, tem 3 filhos, ela é viúva recente. Me chamo Samara tenho 23 anos, cabelos negros e compridos, pele branca, seios medianos, corpo em forma porém não sarado, sou mestiça de pai japonês e mãe brasileira e namoro com o Leandro que é o filho do meio da Luciana, o que vou contar aconteceu numa quarta-feira a noite, como era de costume, os homens iriam jogar futebol e as mulheres ficariam em casa, só que desta vez a noiva do Antonio (filho mais velho da Luciana) não quis ir pra casa da sogra e a namorada do Claudio (filho caçula da Luciana) preferiu ir na casa de uma colega do que ir para a casa da sogra, só eu que fui fazer companhia para a minha sogra, ficamos na sala conversando e assistindo a novela, quando de repente começou a chover muito forte, com ventos fortes, nisso acabou a força deixando a casa totalmente escura, Antonio liga avisando que ele e os irmãos iriam demorar pra chegar, pois estavam impossibilitados de sair do lugar que foram jogar bola, após a ligação Luciana foi pegar umas velas, enquanto isso liguei para os meus pais avisando que também demoraria para chegar, ela retornou para a sala deixando uma vela na mesa de centro que ficava entre os sofás, nisso ela viu que eu estava tremendo de medo e de frio, ela toda prestativa foi até o quarto dela para pegar um edredom, ao voltar para sala entregou o edredom para mim e sentou-se em outro sofá, as ficamos conversando, quando um trovão assustou nós duas, mas eu comecei a tremer de medo, pois eu não gosto de tempos chuvosos, Luciana vendo que eu tremia literalmente de medo, resolveu ir até o sofá que eu estava para me acalmar, então ela sugeriu que ficássemos deitadas de conchinha, eu aceito sem pestanejar, Luciana então deitou atrás  e me deixou com a sensação de bem acolhida nos braços dela, ficamos parecendo duas amantes, foi então que revelei que sentia estar apaixonada por ela, unimos os nossos lábios em beijo demonstrando que era um sentimento mútuo, ela acariciava o meu corpo e eu ia abrindo as pernas pedindo para receber carinhos na xana, agora sim estavamos sendo amantes, eu tiro a minha calça e a calcinha para facilitar os dedos dela para brincar com a minha xana, eu tiro o sutiã dela sem tirar a camiseta, depois levanto a camiseta e começo a  chupar os seios como se fosse uma bebê esfomeada, enquanto era masturbada de leve com dois dedos dentro da xana, foi questão de segundos que começo a gozar, gemendo e pedindo mais, nisso tiro o edredom que nos cobria, beijo vorazmente Luciana e tiro o shorts com a calcinha iniciando uma lambida na xana para retribuir o orgasmo, eu tenho uma habilidade na língua que faz Luciana forçar o meu rosto para que a língua aprofunde, nisso um trovão acontece fazendo que assustássemos, mas que não paramos o que estavamos fazendo, eu lambia em todos os sentidos aquela xana deliciosa que liberava um doce mel, nisso Luciana gemeu bem alto parecendo uma loba e gozou tudo na minha boca, eu engoli o que pude, pois parecia que ela tinha orgasmo acumulado desde que o marido morreu, depois disso ela me puxa pelos cabelos e me beija passando a língua em meu queixo limpando o seu próprio orgasmo, depois vamos tomar um banho frio, pois ainda não tinha voltado a energia, meia hora depois a chuva tinha diminuído, Leandro e os irmãos chegam, eu beijo o meu namorado normalmente, cumprimento os meus cunhados e então Luciana pede para mim jantar e dormir na casa dela, pois a chuva não iria parar até que os três tomassem banho e que a janta ficasse pronta, olho para o meu namorado e ele apenas sorri safadamente, logo percebo a malícia, aceito a proposta e ligo para os meus avisando essa decisão. Foi assim que perdi o medo da chuva, com o carinho da minha doce sogra.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Deixe o seu comentário para me dizer se o conto atingiu o objetivo. Até a próxima.

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