4 de agosto de 2017

ACONTECEU POR UM DESCUIDO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.


Me chamo Tomás, tenho 1,70 metros de altura, pele branca, um pouco fora do peso ideal, cabelos pretos curtos e cacheados, não me acho muito atraente, mas sempre atraio alguns olhares devoradores, tenho 23 anos e moro sozinho com a minha mãe, numa segunda-feira estava voltando de ônibus da faculdade de jornalismo, era um final de tarde de novembro, estava um calor insuportável e o ônibus estava lotado, tive que ficar de pé, como da faculdade até em casa é longe, fiz de tudo para conseguir ficar perto da porta de sair e consegui, a cada ponto descia um passageiro e subia cinco, parecia que não ia caber mais, até numa freada brusca acabei me desequilibrando, um negro se levantou do banco que estava e me segurou para não cair, agradeci com um sorriso, logo no próximo ponto desço, infelizmente não consegui descobrir o nome dele, chego em casa indo direto para o banheiro, pois tava muito apertado, depois fui cumprimentar a minha mãe, contei do ocorrido e rimos. Na terça-feira fiquei pensando uma forma de encontrar o meu "herói", passei a manhã inteira pensando e relembrando dele me segurando para não cair, as horas voaram, chegou a hora de ir pra casa, caminho para o ponto esperar o ônibus, espero uns 5 minutos e ônibus chega, subo já procurando lugar para sentar e pelo negro salvador, nisto vejo ele com um lugar vago ao seu lado, caminho devagar me segurando nas barras para não cair, cumprimento ele com um sorriso gentil, me sento ao seu lado e começamos a conversar, passamos a viagem inteira conversando até que chega no meu ponto e desço, chego em casa todo sorridente, pois tinha conversado com o meu anjo, minha mãe percebe a minha animação e eu conto tudo pra ela, nessa noite resolvo assistir um pornô de um negro fazendo sexo com um branco, até imagino sendo eu e Roberto (o anjo salvador), toco uma punheta, gozo e durmo feliz, na quarta acordo sorrindo de lembrar do sonho, tento disfarçar para não criar alarde, mas acho que estou querendo ele, vou para a faculdade, faço prova, mas meus pensamentos estava em criar uma estratégia de atacar Roberto sem ser rejeitado, termino a prova e sai da sala, vou no banheiro para lavar o rosto, pois estava um dia muito quente e eu estava suando para caramba, enquanto eu me refrescava fico imaginando sendo pego por trás de surpresa, volto para a sala, fico conversando com uma colega até começar outra aula, tento não dispersar meus pensamentos, a aula acaba e eu vou para o ponto de ônibus sorrindo, pois já tinha um plano de aborda-lo, ao subir não vejo ele, fico um pouco triste, sento no banco mais próximo da porta de saída, passo a viagem toda olhando pra fora como se estivesse procurando por ele, ao chegar no ponto de casa, desço cabisbaixo e vou andando lentamente até em casa, em casa entro e vejo um recado da minha mãe avisando que tinha ido fazer compras, aproveitei que estava sozinho fui até o meu quarto, deixei a minha mochila sobre a cadeira do pc, fui até o meu guarda-roupa, abri a gaveta aonde guardo cuecas, nela guardo um consolo que tem 20 cm, sim adoro paus grandes, pego ele e o lubrificante, tiro toda a minha roupa, bezunto bem o consolo com o lubrificante, coloco um pouco na entradinha do meu cu que já estava piscando, me deito na cama com as pernas pra cima, começo a colocar devagar para ir sentindo cada centímetro daquela pau de borracha, pois ainda não tinha tido a sorte de sentir o pau do Roberto, a cada centímetro dentro eu soltava gemidos controlados, até que entrou tudo e eu gemi alto dizendo "Roberto", me viro de bruços e começo a subir e descer o consolo sem tirar, gemia chamando por Roberto, tava quase gozando sem me tocar quando escuto o alarme do carro da minha mãe, assustei e travei o consolo, me vesti rapidamente para a minha mãe não perceber o que eu estava fazendo, vou de encontro a ela para descer as compras, ando discretamente para não fazer alarde que estava com algo dentro do cu, para a minha sorte tinha poucas compras, deixo a última sacola sobre a mesa e vou para o banheiro, tranco a porta, tiro o shorts e a cueca, faço uma força e puxo com tudo pra fora o consolo, as minhas pernas tremulam e eu solto um gemido contínuo porém baixo para a minha mãe não desconfiar, tomo banho para limpar o meu cuzinho que tava sujo de lubrificante, aproveito para lavar o consolo que tava sujo com um pouco de fezes misturadas com lubrificante, após o banho corro para o meu quarto para esconder o consolo, jantamos e eu fui deitar para recuperar um pouco da adrenalina, acabo pegando no sono, durmo como uma pedra, na quinta-feira acordo sem vontade de ir para a faculdade, digo para a minha mãe que iria ficar em casa para adiantar alguns trabalhos da faculdade, ela sai para trabalhar de faxineira numa casa que sempre chama ela quando vão fazer festa, foi a minha mãe fechar o portão que eu levanto da cama, tomo café com pão, vou até a sala e fico assistindo alguns programas matinais, na hora do almoço peço marmitex e resolvo passar a tarde lendo contos eróticos, pois adoro ver que tem pessoas que tem coragem de contar as suas intimidades, leio alguns, a minha mãe chega e eu vou preparar um café para nós, na sexta-feira vou para a faculdade, assisto as aulas normalmente, mas os professores marcam provas e trabalhos, na hora de embora vou caminhando até o ponto, quando chego vejo Roberto encostado em um carro, ele está vestido com uma camiseta preta com o logo da banda Ramones, uma calça jeans surrada, ele estava diferente de como se conhecemos, quase não o reconheço, ele me chama, vou em sua direção lentamente, estou um pouco nervoso, pois não esperava vê-lo, ele então me diz que hoje ele me levaria embora de carro, entramos e ele arrancou, senti um frio na barriga, um misto de tesão com medo de não saber o que fazer, no meio do caminho ele diz que não iria me levar para a minha casa e sim para a dele, então pego o meu celular para avisar a minha mãe, ele ao ver que estou pegando o celular me repreende dizendo para não avisar ninguém, obedeço com medo dele fazer algo comigo, chegamos na casa dele, descemos e ele foi me guiando, ele tem uma bela casa, fico impressionado com o tamanho, ele me apresenta todos os cômodos, quando chegamos no quarto dele, ele manda tirar a roupa, eu tiro timidamente e ele tira a dele numa rapidez, quando vejo o seu membro que deve ter uns 25 centímetros que já estava bem duro, ele me pega me vira de costas, me coloca encostado na parede e soca no meu cu sem dó e lubrificante, na primeira estocada dou um grito bem alto, ele manda eu ficar quieto, ele dá outra estocada e eu me controlo, ficamos assim por um bom tempo, sinto que ele vai gozar, mas de repente eu desmaio, não me lembro de mais nada, só recobro a consciência agora aqui no hospital, nem sei que data é e nem como cheguei aqui, sinto que meu cu está dolorido. Aconteceu tudo isso por causa de um descuido no ônibus.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Deixe o seu comentário para me dizer se o conto atingiu o objetivo. Quero dizer também que este o tema desse conto foi sugerido pelo Emerson Garcia. Se você também quiser sugerir um tema é só dizer nos comentários, vou adorar receber incentivo para criar. Até a próxima. 

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