18 de março de 2025

DEPOIS DO SUSTO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Este conto é continuação do "UMA AVENTURA NO ELEVADOR".

Os anos se passaram desde que comecei a explorar meus desejos mais íntimos, e com o tempo, fui descobrindo novas formas de prazer e companhias inusitadas, uma dessas novas experiências veio com a Sônia, uma mulher mais velha que eu conheci em um evento de trabalho. Sônia tinha 42 anos, cabelos castanhos curtos, sempre bem arrumados, e um ar de confiança que exalava em cada gesto, sua presença me fascinava de uma maneira que eu não tinha sentido com ninguém antes. Desde que começamos a conversar, percebi que havia algo mais entre nós, não era só uma algo casual, era um desejo não verbalizado que pairava sobre cada interação, ela me atraía de uma forma diferente dos homens com quem eu já havia me envolvido no passado, quando Sônia finalmente sugeriu sairmos para um encontro, aceitei sem hesitar.

Naquela noite, nos encontramos em um restaurante elegante, longe dos olhares curiosos de conhecidos, Sônia estava deslumbrante em um vestido vermelho vinho, justo, que destacava suas curvas maduras de seu corpo bem cuidado, nos pés, havia um charmoso par de scarpins pretos que completava o visual, e eu não conseguia desviar os olhos dela. Eu, por outro lado, havia escolhido um vestido de seda azul marinho, curto e fluido, com uma jaqueta leve por cima, contrastando com o estilo sofisticado dela, a noite começou com conversas e provocações, até que, sem surpresa, ela sugeriu algo mais ousado.
“Tenho algo que você vai gostar. O que acha de irmos para a minha casa e explorarmos um pouco mais do que conversamos antes?” Ela sorriu, mordendo os lábios e os olhos brilhando de expectativa.

Eu sabia o que ela queria dizer, nos últimos encontros, havíamos discutido sobre diferentes formas de prazer, e a ideia de usar um cintaralho havia surgido, entre risos e provocações, como uma brincadeira que logo se tornaria real e naquela noite, estávamos prestes a transformar todas aquelas conversas em ação, chegamos à casa de Sônia, um lugar elegante, mas acolhedor, com toques pessoais em cada canto, as paredes eram decoradas com quadros de arte moderna, e o aroma suave de velas perfumadas preenchia o ambiente. Ela me guiou até o quarto, onde havia uma cama king size com lençóis de seda nos aguardava,  Sônia era direta, segura de si. "Eu vou pegar o que precisamos," disse ela, com um sorriso sedutor, enquanto caminhava até o armário, voltei a observar seu corpo maduro enquanto ela se movia, e o desejo dentro de mim só crescia. Nisso  ela tirou do armário um cintaralho preto, feito de couro e silicone, com uma estrutura robusta e segura, era elegante, assim como tudo que parecia ser relacionado a ela, meus olhos brilharam quando ela colocou a peça com confiança, ajustando as tiras ao redor de suas belas coxas, a visão dela vestindo o acessório me deixou ainda mais excitada e eu já imaginava o que viria a seguir.

"Pronta?" Ela perguntou, com a voz baixa e sedutora.

Assenti, sentindo meu corpo se preparando para o que viria, tirei o vestido lentamente, ficando apenas com minha lingerie de renda preta, Sônia se aproximou de mim, suas mãos firmes, mas gentis, explorando cada centímetro da minha pele, enquanto ela me deitava na cama, posicionando-se entre minhas pernas, o primeiro toque do cintaralho em mim foi uma mistura de excitação com curiosidade, eu estava completamente entregue, pronta para explorar aquilo, Sônia começou devagar, deslizando o objeto contra o meu corpo, me provocando, até que finalmente, com um movimento suave, ela tirou a minha calcinha e começou a me penetrar, o ritmo era lento, controlado, e o prazer começou a subir em ondas, ela tinha uma habilidade que só a experiência traz, ela sabia exatamente como mexer o corpo, como controlar o ritmo e como me fazer sentir completamente dominada por ela, os nossos gemidos se misturavam, quando o prazer começou a se intensificar, e meu corpo se entregou completamente ao ritmo, algo inesperado aconteceu, ouvimos o som da porta da frente sendo aberta e passos apressados pelo corredor.
"Mãe, você está em casa?" Uma voz masculina ecoou pelo apartamento.

Meu coração parou por um momento, e Sônia olhou para mim com um choque estampado no rosto. "Meu filho," ela sussurrou, seus olhos arregalados. "Ele não deveria estar aqui."
Antes que pudéssemos reagir, a porta do quarto se abriu, e lá estava ele, parado no batente, ele tinha cerca de 20 e poucos anos, tinha os olhos arregalados, claramente em choque ao ver aquela cena diante dele, eu, nua e ofegante, com a sua mãe entre minhas pernas, ainda vestindo um cintaralho. O silêncio que se seguiu foi insuportável, nenhuma de nós conseguia se mover ou falar, o rosto dele passou de confuso para envergonhado, e ele rapidamente virou o rosto, gaguejando algo inaudível antes de fechar a porta com um estrondo e sair do apartamento tão rápido quanto entrou.
O choque do flagra ainda pairava no ar, e eu mal conseguia processar o que havia acabado de acontecer, o meu corpo tremia, não só pelo orgasmo interrompido, mas pela súbita adrenalina, Sônia, depois de alguns segundos, suspirou pesadamente e se levantou, tirando o cintaralho com uma expressão frustrada, mas também contendo uma risada.

"Bem, isso foi tão... inesperado," ela disse, sentando-se ao meu lado na cama, ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Eu comecei a rir nervosamente, sem saber o que mais fazer. "Isso definitivamente não estava nos planos."
Ela balançou a cabeça, ainda sorrindo, enquanto acariciava minha perna suavemente. "Vamos deixar isso de lado por um momento, ele não vai voltar tão cedo, tenho certeza."
O desconforto do flagra ainda estava presente, mas a conexão entre nós permanecia, Sônia se inclinou e me beijou com intensidade, como se estivesse tentando apagar o momento anterior, o desejo ainda estava lá, pulsando em nós duas, mesmo depois da interrupção.

"Agora, onde estávamos?" Ela sussurrou, de volta ao controle, retomando o ritmo da noite, enquanto eu me entregava novamente, certa de que aquele flagra seria apenas mais uma lembrança inusitada em nossa história, ela me beijou com uma intensidade que dissipou o desconforto do flagra em segundos, seu toque me fez esquecer o momento constrangedor e logo estávamos de volta novamente com desejo, sua mão deslizou por minhas costas, me puxando mais para perto, como se o que havia acontecido antes só tivesse aumentado o tesão entre nós.
"Você ainda está comigo?" Ela perguntou, os olhos brilhando com uma excitação.
"Completamente," respondi, meu corpo ainda quente, pronto para continuar de onde havíamos parado.

Sônia se levantou por um instante, desfazendo o restante das suas roupas, expondo seu corpo maduro e sensual, ela não tinha pressa; seus movimentos eram deliberadamente lentos, como se quisesse prolongar cada segundo daquele momento, quando finalmente estava completamente nua, ela voltou a subir na cama, agora mais determinada a recuperar o tempo perdido.
"Eu vou fazer você esquecer tudo o que acabou de acontecer," prometeu, enquanto ajustava o corpo sobre o meu, em seguida, pegou o cintaralho novamente, mas desta vez sem a pressa de antes, aproveitando cada provocação, ela posicionou-se entre minhas pernas mais uma vez, com o mesmo cuidado e destreza que havia demonstrado antes, retomando os movimentos de forma lenta e provocativa, aquela sensação era incrivelmente intensa e meu corpo reagia instantaneamente, como se estivesse implorando para que não fosse interrompido novamente. Sônia conhecia bem o próprio corpo e o meu, seus movimentos eram calculados, criando um ritmo que me levava de volta ao pico do prazer, ela não estava preocupada em apressar o processo; parecia disposta a aproveitar cada gemido, cada suspiro que escapava dos meus lábios, as minhas mãos deslizavam pelas suas costas, sentindo a suavidade de sua pele e os músculos que se contraíam levemente a cada impulso, ela me olhava nos olhos, seus gemidos baixos sincronizados com os meus.

Enquanto Sônia acelerava os movimentos, o calor no meu corpo crescia, se acumulando no centro de mim, e logo estávamos ambas perdidas no prazer que nos consumia, a intensidade de seu corpo contra o meu, o cintaralho criando sensações profundas e diferentes, tudo se combinava para me levar ao limite.
"Quero que você goze pra mim" Sônia sussurrou em meu ouvido, a voz rouca de excitação, suas palavras, junto com a maneira como seu corpo dominava o meu, foram suficientes para me levar ao orgasmo, que logo veio e foi uma explosão de sensações, meu corpo inteiro se arqueou contra o dela, e eu gemi alto, sem me preocupar com mais nada, Sônia continuou seus movimentos, prolongando meu prazer até que finalmente eu desabei, completamente exausta, ela sorriu enquanto me observava recuperar o fôlego, com um olhar que misturava ternura e satisfação. "Eu disse que você esqueceria tudo e ainda teria um orgasmo inesquecível."
Eu ri, ainda ofegante. "Acho que você esta certa."

Sônia deitou-se ao meu lado, passando os dedos pelos meus cabelos, enquanto a respiração de ambas voltava ao normal, ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas curtindo a companhia uma da outra, a noite, que começara de maneira tão inusitada, havia terminado com uma intensidade que eu não poderia ter previsto.
"Seu filho vai voltar?" perguntei, mais por brincadeira do que por preocupação real.
Ela riu, um riso leve e despreocupado. "Não tão cedo, capaz da próxima vez ele aprender a bater na porta."
"Melhor assim," murmurei, me aconchegando em seus braços, enquanto ela acariciava minha pele suavemente, e em poucos minutos, me peguei adormecendo ao lado dela, satisfeita e tranquila.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima

17 de março de 2025

EU VOLTEI...

... AGORA PRA FICAR

Depois de uma pausa, o blog Seminudez está de volta e com ainda mais vontade de falar sobre sexo de uma forma mais tranquila sem ser didático porém com responsabilidade e educação, também com vontade de compartilhar imagens sensuais, curiosidades e contos eróticos. Sentiram saudades? Eu (Arthur Claro) senti, pois fiquei esse tempo de férias procurando ter ideias de posts novos e interessantes tanto para este blog como para o meu outro blog Arthur Claro = porém ≠. Eu espero que vocês continuem me visitando aqui para ver sempre o que eu compartilho com vocês e também quero que vocês compartilhem comigo o que vocês estão achando dos posts, pode ser critícas boas ou ruins, desde que sejam feitas com educação e respeito. Os posts novos serão bem interessantes, mas podem não agradar à todos, mas caso não forem de agrado de geral, eu tiro a ideia destas novidades e deixo como estava antes, mas vamos ver, hoje é só um recadinho de retorno e então não criem muita expectativas, mas fiquem atentos para os posts e claro, queremos saber o que você quer ver aqui. Comente, compartilhe suas dúvidas e participe dessa conversa sem censura.