2 de julho de 2024

NOITE DE SEGREDOS

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Eu estava no bar, tomando um drink após um longo dia de trabalho. Não percebi quando a figura elegante de Alexia entrou, mas logo senti seu olhar fixo em mim. Alexia, uma mulher transexual não operada, parecia ter planejado cada detalhe daquela noite. Quando ela se aproximou, fiquei instantaneamente cativado por sua presença.

— Posso me sentar aqui? — perguntou ela, com um sorriso encantador.

Assenti, incapaz de desviar os olhos dela. Conversamos por alguns minutos, a química entre nós crescendo a cada palavra trocada. Mas eu não sabia que Alexia tinha outras intenções.

— Você parece tenso. Que tal um lugar mais tranquilo? — sugeriu ela.

Atraído pela ideia de continuar a noite com ela, aceitei o convite. Saímos do bar e, ao entrar no carro de Alexia, fui surpreendido. Em um movimento rápido, ela segurou um lenço embebido em um líquido inebriante contra meu rosto. Lutei por um momento, mas logo tudo ficou escuro.

Quando acordei, estava em um quarto desconhecido, minhas mãos presas à cabeceira da cama. Alexia estava ali, observando-me com um sorriso malicioso.

— O que está acontecendo? — perguntei, a voz fraca e confusa.

— Você está sob meu controle agora, Luís. Vamos nos divertir um pouco — respondeu Alexia, sua voz carregada de uma ameaça velada.

Ela começou a despir-se lentamente, revelando seu corpo nu e magnífico. Incapaz de fazer qualquer coisa, senti uma mistura de medo e excitação. Alexia aproximou-se da cama, tocando meu corpo com mãos habilidosas, provocando-me até que eu estivesse completamente excitado.

Sem demora, ela pegou um frasco de lubrificante da gaveta próxima e aplicou uma quantidade generosa em seus dedos. Com movimentos precisos, ela começou a me preparar, seus toques enviando ondas de prazer pelo meu corpo.

— Relaxe, vai ser mais fácil assim — disse ela, com um sorriso perverso.

Fechei os olhos, tentando me concentrar na sensação. Não tinha escolha a não ser ceder ao que estava acontecendo. Alexia posicionou-se entre minhas pernas e começou a me penetrar lentamente, observando cada uma de minhas reações.

— Você vai se lembrar desta noite para sempre — sussurrou ela.

Seus movimentos eram intensos e calculados, cada estocada trazendo um novo nível de prazer e dor. Gemia e me contorcia, preso entre o desejo e a humilhação.

Após um tempo, Alexia mudou de posição, sentando-se sobre meu rosto. Ela segurou seu pênis ereto e começou a acariciá-lo lentamente. Mesmo preso e impotente, não pude evitar a onda de excitação que tomou conta de mim. Comecei a beijar e lamber suas coxas internas, subindo até encontrar seu membro com meus lábios.

Alexia segurou minha cabeça, guiando-me enquanto eu a levava ao ápice do prazer. Quando finalmente não pôde mais se segurar, teve um orgasmo intenso, seu corpo tremendo e seus gemidos ecoando pelo quarto. Ela liberou seu sêmen no meu rosto, e, impotente, não pude fazer nada além de aceitar.

Com um sorriso satisfeito, Alexia pegou seu celular e tirou várias fotos de mim, coberto de seu sêmen, meu rosto uma mistura de excitação e humilhação.

— Isso vai garantir que você faça exatamente o que eu mandar daqui para frente, Luís. Ou essas fotos vão parar nas mãos erradas — disse ela, mostrando-me as imagens.

Mas Alexia não havia terminado. Ela voltou-se para a gaveta e tirou um plug anal, aplicando mais lubrificante. Ainda ofegante e confuso, olhei para ela com olhos arregalados.

— Não... por favor... — comecei, mas Alexia me interrompeu.

— Você não tem escolha, Luís. Agora, você é meu brinquedinho. Vai fazer tudo o que eu mandar — disse ela, sua voz fria e imperiosa.

Com movimentos firmes, Alexia inseriu o plug anal em mim, fazendo-me gemer de surpresa e desconforto. Ela olhou para mim, seus olhos brilhando com um prazer sádico.

— Diga, Luís. Diga que você é uma putinha — ordenou ela.

Hesitei, mas a pressão e a humilhação eram esmagadoras. Sabia que não tinha como escapar daquela situação.

— Eu sou... eu sou uma putinha — disse, a voz embargada.

— Mais alto, Luís. Quero ouvir você dizer isso com vontade — insistiu Alexia, apertando o plug para reforçar sua autoridade.

— Eu sou uma putinha! — gritei, a vergonha e a submissão tomando conta de mim.

Alexia sorriu, satisfeita.

— Muito bem, Luís. Agora você sabe o seu lugar. E não se esqueça, eu tenho todas as provas que preciso para garantir que você faça exatamente o que eu mandar.

Enquanto tentava processar tudo o que estava acontecendo, Alexia pegou o celular novamente e fingiu fazer uma chamada.

— Sabe, Luís, acho que essa noite pode ficar ainda mais interessante. Vou chamar um de seus amigos para se juntar a nós. Tenho certeza de que ele vai adorar te ver assim — disse ela, com um sorriso perverso.

Arregalei os olhos, o pânico tomando conta de mim.

— Não, por favor, não faça isso! — supliquei.

— Silêncio, putinha. Você está sob meu controle agora. E você vai fazer exatamente o que eu mandar, ou essas fotos vão para todos que você conhece — ameaçou Alexia.

Ela enviou uma mensagem, e só podia imaginar o que estava por vir. Pouco tempo depois, a porta se abriu e um homem alto e robusto entrou no quarto. Era Ricardo, um dos meus melhores amigos. Arregalei os olhos ao vê-lo, o pânico tomando conta de mim. Ricardo olhou para mim com um sorriso malicioso.

— Alexia me contou tudo. Vamos ver do que você é capaz, putinha — disse Ricardo, começando a se despir.

Observei, horrorizado, enquanto Ricardo tirava suas roupas, revelando um membro enorme e imponente. O pavor e a excitação misturavam-se em mim, sabendo que não tinha escolha a não ser ceder às exigências de Alexia e Ricardo.

— Agora você vai mostrar o quão boa putinha você realmente é, Luís — disse Alexia, aproximando-se de Ricardo e acariciando seu membro.

— Vá em frente, Luís. Mostre a Ricardo o que você aprendeu — ordenou Alexia.

Ricardo aproximou-se da cama, seu membro enorme à altura do meu rosto. Com o coração batendo acelerado, abri a boca e comecei a fazer um oral em Ricardo. A sensação era avassaladora, e eu lutava para controlar minha respiração enquanto tentava agradá-lo.

— Isso mesmo, Luís. Você está fazendo um ótimo trabalho. Continue assim — incentivou Alexia, observando com satisfação.

Ricardo gemia de prazer, segurando minha cabeça e guiando meus movimentos. Sentia-me humilhado, mas sabia que não tinha escolha. Continuei a fazer o oral, tentando agradar Ricardo e evitar a ira de Alexia.

— Viu, Ricardo? Eu disse que ele era uma putinha obediente — disse Alexia, rindo.

Enquanto continuava a fazer o oral, Alexia pegou o celular novamente e começou a filmar. Ela olhou para mim com um sorriso cruel.

— Sabe, Luís, eu estava pensando. Acho que sua esposa adoraria ver essas imagens. Imagina só a reação dela ao receber essas fotos e vídeos — disse Alexia, sua voz carregada de malícia.

Parecia que o pânico absoluto havia tomado conta de mim.

— Não! Por favor, não mande isso para ela! — implorei, lágrimas começando a escorrer pelo rosto.

Alexia apenas riu.

— Isso depende de você, Luís. Se você quiser que essas imagens fiquem em segredo, vai ter que ser uma boa putinha e fazer tudo o que eu mandar, sem questionar — disse ela, a ameaça clara em sua voz.

Sabia que estava encurralado. Olhei para Alexia com desespero nos olhos.

— Eu aceito. Por favor, não mande as fotos para minha esposa. Eu farei tudo o que você mandar — disse, minha voz tremendo.

Alexia sorriu, satisfeita com minha submissão completa. Ela tirou o plug anal lentamente, fazendo-me gemer.

— Boa escolha, Luís. Agora vamos nos divertir ainda mais — disse ela.

Ela lubrificou-se novamente e começou a me penetrar com mais vontade desta vez, seus movimentos intensos e controlados. Gemia e me contorcia debaixo dela, minha humilhação completa.

Quando Alexia finalmente sentiu o orgasmo se aproximar, ela acelerou os movimentos. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, misturando-se com os meus. No clímax, Alexia retirou-se de mim com um movimento brusco e posicionou-se sobre meu rosto. Ela segurou seu pênis ereto com uma das mãos e começou a masturbar-se vigorosamente, seus olhos fixos nos meus. Sabia o que estava por vir e fechei os olhos, esperando o inevitável.

Ela gemia alto, cada som um lembrete de minha completa submissão. Quando finalmente atingiu o orgasmo, ejaculou no meu rosto, o sêmen quente espalhando-se pela minha pele. Alexia riu, satisfeita com o resultado.

— Olhe para mim, Luís — ordenou ela.

Relutantemente, abri os olhos, encontrando seu olhar dominante. Ela tirou mais fotos de mim, agora coberto de seu sêmen, meu rosto uma mistura de excitação, medo e humilhação.

— Agora você é minha putinha de verdade — disse Alexia, sua voz carregada de satisfação.

Ela se levantou e começou a se vestir, enquanto Ricardo ainda observava a cena com um sorriso malicioso. Eu, ainda preso à cama, sentia-me exausto e derrotado.

— Ricardo, acho que você também quer se divertir um pouco mais, não é? — perguntou Alexia, olhando para meu amigo.

Ricardo assentiu, aproximando-se de mim novamente.

— Você sabe o que fazer, putinha — disse ele, segurando minha cabeça e guiando-me de volta ao seu membro enorme.

Abri a boca, aceitando Ricardo novamente. Trabalhei com esforço, tentando agradá-lo e evitar mais humilhações. Alexia observava, seus olhos brilhando com prazer sádico.

— Isso mesmo, Luís. Continue assim e talvez eu considere não enviar as fotos para sua esposa — disse Alexia, sua voz fria.

Enquanto continuava a fazer o oral em Ricardo, Alexia pegou o celular novamente e filmou a cena. Ela sabia que tinha total controle sobre mim agora, e isso a excitava ainda mais.

— Você é uma putinha obediente, Luís. E se você continuar sendo, quem sabe eu te recompense — disse ela, rindo.

Ricardo gemia alto, segurando minha cabeça com mais força enquanto se aproximava do clímax. Quando finalmente não pôde mais segurar, gozou na minha boca, forçando-me a engolir tudo.

— Muito bem, putinha. Agora você sabe seu lugar — disse Ricardo, afastando-se e vestindo-se novamente.

Alexia aproximou-se de mim, acariciando meu rosto coberto de sêmen.

— Lembre-se, Luís. Essas fotos e vídeos estão comigo. E eu não hesitarei em usá-los se você desobedecer. Então, seja uma boa putinha e faça tudo o que eu mandar — disse ela, com um sorriso malicioso.

Assenti, exausto e humilhado. Sabia que estava preso naquele jogo perverso e não tinha como escapar. A noite de segredos e submissão estava apenas começando, e eu sabia que teria que ceder a todas as vontades de Alexia para evitar que minha vida fosse destruída.

— Boa noite, putinha. Vejo você em breve — disse Alexia, saindo do quarto e deixando-me sozinho, ainda preso e vulnerável.

A promessa de mais noites como aquela pairava no ar, e eu sabia que minha vida nunca mais seria a mesma.

De repente, acordei com um sobressalto, o corpo coberto de suor e o coração batendo acelerado. Olhei ao redor, percebendo que estava em minha cama, em meu próprio quarto. Era um sonho, um sonho incrivelmente vívido e perturbador. Senti uma mistura de alívio e excitação ao lembrar dos detalhes. Apesar da humilhação e submissão do sonho, não pude negar a excitação que ele havia despertado em mim.

Olhei para baixo e percebi que estava extremamente excitado. As imagens do sonho ainda estavam frescas na minha mente, e uma parte de mim queria experimentar aquilo de verdade. Sabia que era algo arriscado, mas a excitação e a curiosidade eram irresistíveis. Talvez fosse hora de explorar esses desejos ocultos e descobrir o que realmente me excitava.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.