No dia seguinte que vi a minha sogra se masturbando com o vibrador, eu estava em casa quando recebi uma mensagem de texto dela, me convidando para tomar um café na sua casa, aceitei prontamente sem hesitar, pois não vi maldade e nem malícia neste convite, mesmo sabendo que a minha namorada não estava lá, ao chegar na casa dela, fui recebido com um sorriso largo de Marina, ela parecia feliz, ela me levou para a cozinha aonde estava preparando o café para nós, enquanto a água fervia começamos a conversar sobre diversos assuntos até que de repente Marina veio com um papo de fetiches, tentei desconversar, pois não tínhamos tanta intimidade para isso, ela me disse que sempre teve curiosidade sobre algumas práticas fetichistas e que nunca teve a coragem ou a oportunidade de experimentá-las, fiquei surpreso, pois desde que a vi se masturbando com o vibrador, não tinha conseguido olhar para ela como antes, mas ao mesmo tempo fiquei curioso para saber quais eram os fetiches dela.
Foi então que ela me olhou bem nos olhos e disse:
- Sei muito bem que você me viu saindo do sex shop "Prazeres Íntimos", pois vi o seu carro passar na hora que eu estava saindo.
Eu então sorri e pedi desculpas, ela sorriu de volta e voltou a dizer:
- Sou viúva faz um bom tempo, mas não estou morta, tenho tesão e tenho desejos como você, a minha filha e qualquer ser humano comum, não é por que perdi o meu marido que vou ficar sem ter um orgasmo, não é mesmo?
Rimos da situação e ficamos conversando sobre o assunto, mas eu decidi não dizer que tinha visto ela se masturbando, por mais que ela estava abertamente me dizendo que tinha vontade de ser observada enquanto se masturbava, pois adorava a sensação de ter olhos com desejo para ela, foi então que eu resolvi perguntar se ela já tinha ido em alguma casa de swing, aonde tinha diversas pessoas que poderiam observar ela, nisso ela riu e me respondeu que nunca tinha ido, pois o seu falecido marido não gostava de ser observado e quando iam para um motel preferia os quartos simples, sem espelhos e muito menos janelas, era tão neurótico ou até mesmo tinha receio de ser visto, eu por minha vez para não dei muitos detalhes, mas disse que achava muito excitante quando ia no motel com a filha dela, os quartos com espelho e também de fazer alguns filminhohs e guardar para vermos depois a nossa transa.
Continuamos conversando até que a minha namorada chegou, fazendo que paremos de falar sobre os fetiches e os assuntos sexuais, porém resolvemos conversar sobre outros assuntos, a minha namorada não suspeitou de nada, ficou feliz de ver que estávamos conversando normalmente, ficamos em silêncio absorvendo a nossa conversa, a tensão no ar era palpável e eu tentava não lembrar da cena da minha sogra nua com o vibrador entre as pernas, eu sabia que não podia ter esta imagem na mente, mas eu estava começando a ter desejos por ela, nisso a minha namorada me chama para o quarto dela, chegando lá ela me ataca com um beijo delicioso que me fez ficar de pau duro, ela percebendo e me lança um olhar safado, tranca a porta e desabotoou a minha calça e começa a me chupar, me segurei pra não fazer barulho, mas a boca dela envolvia o meu pau tão bem, que eu me forçava a segurar os gemidos, ela passava a língua bem na glande, estava percebendo as más intenções dela, então pedi para ela parar, ela parou imediatamente, então a levantei, tirei a roupa dela e depois a minha, transamos como nunca tinhamos transado, foi tão bom que não tive forças para sair da cama dela, então acabei dormindo lá.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.
Estudar o 25 de Abril devia ser uma "cadeira" obrigatória nas Universidades..
ResponderExcluirBeijo Doce
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