29 de outubro de 2024

UM IMPROVISO INESPERADO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Este conto é continuação do "DESCOBERTA DO PRAZER: USANDO O VIBRADOR PELA PRIMEIRA VEZ".

Alguns dias após aquela primeira experiência com o vibrador, eu já estava mais confortável com a minha própria sexualidade, porém, numa noite, algo inesperado aconteceu, eu precisava de um momento só para mim, pois tive um dia cansativo de trabalho, reuniões intermináveis e tudo o que eu queria era me desconectar do mundo e me conectar com o meu corpo, cheguei em casa ansiosa, pronta para repetir o ritual de prazer que já se tornara parte da minha rotina, mas ao procurar o vibrador na gaveta do criado-mudo, ele não estava lá, olhei por todo o quarto e nada, talvez estivesse esquecido em outro cômodo, mas eu já estava tão ansiosa que não quis sair à procura, foi então que a ideia de improvisar surgiu na minha cabeça.

Fui até a cozinha, ao abrir a geladeira, vi um pepino grande, reto e de um verde vivo, uma solução inusitada, mas que naquele momento parecia perfeitamente adequada para saciar minha necessidade, eu já havia ouvido falar sobre usar objetos alternativos para se satisfazer, no calor da excitação, a ideia parecia excitante de uma maneira inesperada, lavei o pepino com cuidado e voltei para o quarto, a luz suave do abajur criando o ambiente perfeito, deitei-me na cama, sentindo uma mistura de adrenalina e desejo, segurei o pepino nas mãos, sua superfície lisa e fresca contrastando com o calor crescente do meu corpo, comecei a explorar meu corpo com os dedos, da maneira mais prazerosa possível, meus dedos deslizaram pelo pescoço, passando pelos meus seios, onde brinquei com os mamilos, sentindo-os ficarem duros sob o toque.

Minha respiração já estava pesada, meu corpo quente e úmido, sem pensar muito, desci uma das mãos entre minhas pernas, encontrando o calor molhado que me esperava ali, com a outra mão, comecei a acariciar o pepino, brincando com a ideia de como seria senti-lo dentro de mim, quando o toquei na minha xana, o frio da sua superfície me fez arrepiar, lentamente fui deslizando o pepino para dentro de mim, sentindo meu corpo se ajustar ao seu tamanho, a sensação de preenchimento era intensa, e a pressão fazia meu prazer aumentar a cada movimento, as minhas coxas se apertaram ao redor dele enquanto eu o movia para dentro e para fora, com meu corpo reagindo a cada estocada.

O prazer era crescente, a cada momento eu sentia que estava mais perto do orgasmo, minhas mãos não paravam de massagear meu clitóris enquanto o pepino me preenchia completamente, meus quadris se moviam sozinhos, buscando mais intensidade, a respiração ficava mais descompassada, os gemidos mais altos, eu sabia que estava perto do orgasmo, meu corpo todo se preparando para aquele momento e então, no exato momento em que senti o orgasmo começar a tomar conta de mim, a campainha tocou.
O som foi como um choque que me tirou completamente do momento, meu corpo, que estava prestes a explodir em prazer, congelou no mesmo instante, a surpresa e o pânico tomaram conta. "Quem poderia ser a essa hora?", pensei, ainda ofegante e com o coração acelerado.

Na pressa de reagir, tentei puxar o pepino para fora, mas ele não saiu tão facilmente quanto eu esperava, o pânico aumentou, eu me mexi, tentando soltá-lo, mas parecia que meu corpo havia se contraído tanto que ele ficou preso, a sensação de preenchimento que antes era tão boa agora era desconfortável, ainda mais com a campainha tocando novamente, insistente, respirei fundo, tentando me acalmar. "Calma, Ellen", disse a mim mesma. Sentei-me na cama, tentando relaxar os músculos enquanto segurava o pepino, mas meu corpo ainda estava tenso com a mistura de excitação e susto, acampainha tocou de novo, desta vez com mais insistência e meu coração disparou.

Finalmente, depois de alguns segundos que pareceram uma eternidade, consegui relaxar o suficiente para soltar o pepino, suspirei de alívio, sentindo meu corpo relaxar, embora o momento de prazer já tivesse passado, substituído pela adrenalina, deixei o pepino de lado na cama, ainda incrédula com a situação, levantei-me rapidamente, vesti um roupão e fui até a porta, o coração ainda batendo forte, quando abri, era apenas uma entrega, algo que eu nem lembrava que tinha pedido, peguei o pacote e agradeci de forma breve, tentando parecer o mais normal possível, enquanto o entregador me olhava com curiosidade, provavelmente se perguntando por que eu parecia tão fora de mim.

Fechei a porta e voltei para o quarto, rindo sozinha da situação absurda, deitei-me de novo, ainda sentindo os resquícios de excitação e adrenalina no meu corpo, o que deveria ter sido um momento de prazer tranquilo acabou se transformando numa história cômica, e embora o susto tivesse atrapalhado, não pude deixar de rir da minha própria sorte, aquele momento me ensinou que, mesmo quando as coisas não saem como planejado, às vezes tudo o que você pode fazer é rir. Afinal, nem sempre a vida – ou o prazer – segue o roteiro perfeito.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

28 de outubro de 2024

É NORMAL TER FANTASIAS? COMO ENTENDER E ACEITAR OS SEUS DESEJOS

As fantasias sexuais são um tema cheio de curiosidade, mas também traz muitas dúvidas. Por serem, muitas vezes, algo que mantemos apenas para nós, é comum que as pessoas se perguntem: “Será que é normal ter fantasias?” ou “Essas ideias dizem algo sobre quem eu sou na vida real?”. A resposta curta? Sim, é completamente normal e mais saudável do que se imagina. Então para podermos entender melhor, resolvi criar este post, não sou nenhum especialista, mas sou um pesquisador de assuntos para entender um pouco sobre estes temas entre outros.

O que são as fantasias sexuais?

As fantasias são criações da nossa mente, é onde nos sentimos livres para explorar, sem restrições, diferentes desejos, elas não precisam, necessariamente refletir algo que queremos fazer na vida real, na verdade, muitas pessoas têm fantasias justamente porque é uma forma segura e privada de explorar a própria sexualidade sem precisar agir sobre elas.

Por que as fantasias surgem?

As fantasias podem surgir por inúmeras razões, desde curiosidade natural até o desejo de quebrar a rotina e vivenciar algo novo no campo das emoções e sensações, elas podem aparecer por influência de experiências passadas, por inspiração em filmes, livros, conversas ou até mesmo pela simples imaginação ativa, isso é absolutamente normal! Em grande parte, essas fantasias refletem o lado criativo e imaginativo que nós temos.

A importância de entender e aceitar suas fantasias

Para viver uma sexualidade saudável, é essencial que você se sinta à vontade com suas próprias fantasias, entendê-las e aceitá-las como uma parte de quem você é contribui para o seu bem-estar e para sua autoestima. Afinal, ninguém precisa se sentir culpado ou envergonhado por algo que se passa exclusivamente na imaginação, a aceitação desses desejos pode até contribuir para uma maior intimidade com o(a) parceiro(a), desde que haja consentimento, comunicação e respeito entre ambos.

Fantasias, realidade e consentimento

Algumas pessoas podem ter o desejo de trazer suas fantasias para a realidade, o que também é natural, nesse caso, o segredo é conversar com o(a) parceiro(a) de forma aberta, explicando seus desejos de maneira clara e sem pressões, lembrando que é essencial o consentimento de ambas as partes, a fantasia se torna positiva quando ambos se sentem confortáveis em explorá-la juntos, respeitando sempre o limite de cada um, as fantasias sexuais são, no fim das contas, uma parte comum e saudável da vida, elas podem ser uma fonte de autoconhecimento, e compreender que elas são normais pode ajudar a viver uma sexualidade mais leve, livre de culpa e repleta de respeito por si mesmo.

Fantasias sexuais e fetiches são a mesma coisa?

Não, o fetiche é uma coisa fixa e acontece de forma repetitiva, enquanto a fantasia acontece como um incremento para a relação, para explorar a criatividade. O fetiche condiciona a atividade sexual a algo que gere a excitação, seja um objeto, uma roupa, um local, etc. Por outro lado, a fantasia sexual é livre e varia de acordo com os desejos do indivíduo, podendo variar conforme a ocasião.

Quais as fantasias sexuais mais comuns?

Segundo pesquisas, as fantasias mais comuns relatadas em um relacionamento a dois envolvem adereços (como o uso de lingeries, vendas, amarras e chicote), lugares (algo que proporcione uma experiência diferenciada, como o uso de velas aromáticas, banho de banheira) ou comportamento, como fazer um striptease, uma dança sensual, imaginar ou propor uma relação com mais parceiros ou pessoas distintas.

Então caros leitores conversem com os(as) seus(suas) parceiros(as) para quem sabe vocês possam realizar uma fantasia e ter o sexo mais interessante que tiveram em toda a relação, caso queiram comentar sobre como foi deixem nos comentários.

22 de outubro de 2024

DESCOBERTA DO PRAZER: USANDO O VIBRADOR PELA PRIMEIRA VEZ

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Meu nome é Ellen, atualmente tenho 26 anos e hoje vou contar sobre a primeira vez que decidi explorar um lado diferente da minha sexualidade, sempre fui uma pessoa curiosa quando se trata de prazer, mas até então, nunca tinha dado o passo de experimentar algo assim. Naquela noite, eu estava sozinha em casa, algo raro e senti que aquele era o momento certo para me aventurar, a ideia de descobrir algo novo me deixava excitada.

Antes de começar vou me apresentar melhor, sou uma mulher de estatura média, com cerca de 1,65 m de altura, tenho curvas que sempre gostei de ver refletidas no espelho, os meus seios são cheios, redondos, e minha pele é macia, clara, pontilhada por algumas pintas nas costas e nas pernas, tenho quadris largos e uma cintura fina, com coxas firmes que tonifiquei nas minhas aulas de pilates, o meu cabelo é longo, castanho.


Eu comprei um vibrador pequeno, discreto, de um tom rosa suave que me pareceu delicado, quase inofensivo, mas eu sentia que ele tinha potencial para me surpreender, fiquei segurando-o por alguns instantes, enquanto pensava no que estava prestes a fazer, sentindo a adrenalina misturada ao desejo, me deitei de costas, e comecei a explorar meu próprio corpo com as mãos antes de ligar o vibrador, os meus dedos deslizavam lentamente pela minha pele, do pescoço aos seios, onde parei para acariciar e beliscar levemente os mamilos, que já estavam duros, aquele toque já era suficiente para acelerar minha respiração e o calor entre minhas pernas começava a pulsar, eu me sentia que já estava pronta.

Eu estava deitada na minha cama, com a luz suave do abajur preenchendo o quarto de forma aconchegante, comecei a me preparar mentalmente para o que estava por vir, o meu corpo estava quente, já em expectativa pelo que estava prestes a acontecer, quando liguei o vibrador, senti uma leve vibração nas mãos e ao encostar nos meus seios, a sensação me fez suspirar, era uma experiência nova, diferente de qualquer outra, deslizei o vibrador pelo meu ventre, explorando o caminho até minha xana, e senti meu corpo se preparando para o que viria a seguir.

Quando finalmente toquei minha xana, senti o quanto já estava molhada, a vibração era intensa, quando pressionei o vibrador contra o meu clitóris, meu corpo reagiu imediatamente, um gemido escapou dos meus lábios enquanto a sensação se espalhava, fazendo com que cada célula do meu corpo parecesse viva e pulsante, continuei explorando meu corpo com o vibrador, ajustando a intensidade e sentindo como meu prazer aumentava a cada movimento, a vibração em contato direto com meu clitóris era algo indescritível, os meus quadris começaram a se mover sozinhos, buscando mais contato, mais intensidade, o calor dentro de mim crescia rápido, meu corpo todo parecia se contrair, eu sentia as minhas coxas se apertarem, meus seios subindo e descendo com a respiração ofegante, quando aumentei a potência do vibrador ao máximo, o prazer se tornou quase insuportável, tão intenso que minhas costas arquearam na cama.

Foi então que o orgasmo veio, como uma onda esmagadora que tomou conta de mim por completo, os meus músculos se contraíram todos de uma vez e o prazer se espalhou por cada centímetro do meu corpo, os meus dedos apertando o vibrador enquanto o orgasmo me sacudia, quando o ápice passou, eu estava exausta e completamente satisfeita, deixei o vibrador cair ao meu lado, meu corpo ainda pulsando levemente, e fiquei ali, deitada, absorvendo cada momento, a minha respiração era pesada, meu corpo suado, e o prazer ainda corria pelos meus nervos de maneira sutil.

Naquela noite, eu descobri algo novo sobre mim mesma, foi a experiência mais profunda do que eu esperava, a partir daquele momento, eu soube que a relação com meu corpo e meu prazer havia mudado para sempre.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

21 de outubro de 2024

3 ATRIZES HOLLYWOODIANAS NUAS EM FILMES QUE NÃO SÃO PORNÔS

Mais um post para apresentar para vocês atrizes hollywoodianas nuas em filmes que não são pornôs, espero que gostem. Eu (Arthur Claro) não assisti estes filmes.

Sharon Stone - O especialista (The Specialist)


Sinopse: Ray Quick (Sylvester Stallone) é um perito em explosivos que trabalhava para a C.I.A. e se aposentou, indo viver em Miami, Flórida, após o horrível fracasso de uma operação contra um grande traficante de drogas latino-americano, que teve como trágica conseqüência a morte de uma criança. Ray é persuadido a sair da sua aposentadoria quando a obcecada May Munro (Sharon Stone) lhe pede ajuda para conseguir se vingar de uma poderosa família do crime organizado, que é chefiada por Joe Leon (Rod Steiger) e seu filho Tomas Leon (Eric Roberts), que há alguns anos atrás, quando era jovem, foram os responsáveis pela morte dos pais dela. Paralelamente, Ned Trent (James Woods), o ex-parceiro de Ray que após a fracassada operação se tornou seu inimigo, está na folha de pagamento da família Leon. Ned busca uma vingança pessoal contra Ray, que gradativamente está executando os capangas de Leon.

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Tara Reid - Uma só noite (Body shots)


Sinopse
: A cena noturna de Los Angeles é um lugar de decadência e libertinagem movidas pela bebida. Em uma noite cheia de possibilidades, oito jovens de 20 e poucos anos vão às boates em busca de bons momentos, companheirismo e quem sabe um pouco de sexo. Mas na luz forte da manhã seguinte, seus mundos ficam confusos quando Sara, de ressaca, acusa Mike, o festeiro, de estupro. As lealdades são testadas à medida que cada um deles é forçado a tomar partido.

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Assista em: Procurar uma forma alternativa

Charlize Theron - Jogo Duro (Reindeer Games)

Sinopse: Depois de sair da prisão, tudo o que Ruby Duncan (Ben Affleck) quer começar vida nova com sua namorada, Ashley (Charlize Theron), a garota de seus sonhos. Mas entre eles está uma trupe de criminosos que querem forçar Ruby a participar de um assalto a um cassino bem na véspera do Natal. Agora, quando Ruby e Ashley pensavam que iriam começar uma nova vida, o futuro de ambos está nas mãos dos criminosos.

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Assista em
: Apple TV

16 de outubro de 2024

CURIOSIDADES

As curiosidades parecem que não acabam, pelo menos eu continuo procurando e também compartilhando com vocês, não sei se devo parar, mas acho que quando realmente eu me cansar de compartilhar, vou parar, mas como isso ainda não aconteceu, eu vou compartilhar as curiosidades de hoje.

Um estudo do Canadian Journal of Human Sexuality concluiu que mulheres praticam duas vezes mais sexo oral nos parceiros do que os homens, interessantemente, 52% dos homens que já praticaram sexo oral em uma parceira relataram gostar muito e 41% gostaram de certa forma, os números correspondentes para mulheres que já praticaram sexo oral em um parceiro são, respectivamente, 28% e 55%. A porcentagem de homens e de mulheres que não gostaram de praticar sexo oral no parceiro de sexo oposto foi de 7% e 17%, respectivamente.

Um Jaguar que serviria para transportar a rainha Elizabeth II, da Inglaterra, foi flagrado com revistas pornográficas e um símbolo nazista, o carro estava sendo blindado por funcionários da montadora britânica, segundo o jornal “The Guardian”, a direção da empresa pediu desculpas à alteza, abriu uma investigação e demitiu um funcionário;

O diretor de cinema Roman Polanski foi preso em2009, quando chegou à Suíça, por uma acusação feita em 1977, na época, ele havia sido declarado culpado de fazer sexo com uma menina de 13 anos, nos Estados Unidos, e acabou preso, mesmo assim, ele conseguiu fugir dos Estados Unidos após 42 dias na prisão, antes do julgamento do caso;

No livro Kama Sutra, o tamanho do seu órgão sexual determina a classificação do homem em lebre (até 12,5 cm), touro (até 17,5 cm) ou cavalo (acima de 17,5 cm), já a mulher é classificada de acordo com a sua capacidade de acomodar o membro masculino em sua vagina, uma vagina com até seis dedos de profundidade garante à mulher a categoria de “corsa”, uma profundidade de nove dedos é classificada “égua” e doze dedos, “elefante”;

O cantor David Bowie perdeu a virgindade aos 14 anos com um colega de colégio, foi em sua cama, ele revelou que só queria saber de sexo, não importava com quem, então um dia convidou um rapaz bonito do colégio para transar ele lá na casa dele depois da aula;

O cantor Screamin’ Jay Hawkins foi casado 6 vezes e alegava ter tido mais de 75 filhos e de ser capaz de encarar 14 mulheres na cama, de uma só vez;

Em 1978, surgiu o primeiro jornal gay brasileiro, Lampião;

O Tribunal Constitucional da Espanha decidiu que o pagamento de uma dívida pode ser feito em troca de sexo oral, segundo decisão publicada no fim de dezembro de 2021. O grupo de juízes avaliava a denúncia de uma mulher contra seu ex-cunhado após ela receber dele um empréstimo de 15 mil euros. Na prática, a corte arquiva a denúncia da mulher por concluir que esta "foi uma relação livre entre os dois e que parou quando deixou de haver consentimento". Segundo a acusação, os favores sexuais não haviam sido acordados inicialmente. O ex-cunhado nega e afirmou que parte do empréstimo, sem cobrança de juros, já havia sido paga.

15 de outubro de 2024

UM SEGREDO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Meu nome é Eloísa, tenho 42 anos, divorciada há cinco, mãe de uma adolescente, a minha vida segue uma rotina tranquila, sou professora de literatura e embora eu sempre tenha gostado de estar sozinha, nas últimas semanas, algo tem mudado dentro de mim, eu sempre fui bastante reservada, mas certa situação que começou a se desenrolar há pouco tempo parece ter me tirado desse estado de comodidade.

Eu sou uma mulher comum, tenho curvas generosas, meus quadris são largos, os peitos já não tão firmes quanto antes, mas ainda tenho muito orgulho do meu corpo, ele reflete quem eu sou: uma mulher madura, confortável consigo mesma, a minha pele é morena clara, e os cabelos, que antes eram lisos e longos, agora estão curtos, batendo nos ombros, eu gosto de sempre mudando o meu visual, este agora combina com o que estou me tornando: mais livre, mais consciente dos meus desejos.

Tudo começou quando Fred, filho da minha amiga Rosa, eu conheço ele desde que ele era pequeno, mas o tempo passou e agora ele já esta um homem feito, ele agora tinha um corpo robusto, uma leve barriga, braços fortes porém não de horas de academia, seus cabelos são castanho escuro, ele tem um sorriso meio tímido, ele veio me visitar, pois a sua mãe estava viajando a trabalho e ele precisava de um lugar para ficar por uns dias, claro, não pensei duas vezes antes de oferecer para ele ficar aqui comigo, já que a minha filha estava na casa do pai dela e eu iria ficar sozinha por um tempo, Fred sempre foi como um sobrinho para mim, alguém que vi crescer, mas agora havia algo diferente em nossa convivência, uma tensão silenciosa, quase palpável, preenchia o ar sempre que nossos olhares se cruzavam.

Naquela noite, eu resolvi vestir uma camisa de algodão azul clara, longa, quase como um vestido, que caía solta sobre meu corpo, e uma calcinha de renda preta por baixo, eu não precisava ter vergonha de estar vestida assim, não via nada de malicioso ou errado, eu e Fred estávamos na sala de estar colocando o papo em dia e bebendo um vinho, ele usava uma camiseta branca simples e um short de moletom cinza que revelava parte de suas coxas, ligeiramente musculosas, ele parecia descontraído, mas seus olhos me seguiam, com uma intensidade que eu não podia mais ignorar.

Depois de algumas taças de vinho e muita conversa, comecei a notar como ele se aproximava, como seus olhos passeavam pelo meu corpo sem disfarçar, eu me senti uma excitação que há muito tempo eu não experimentava, algo dentro de mim despertou, naquele instante, entre risos e olhares silenciosos, Fred se inclinou. "Posso te perguntar uma coisa?" — ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. Eu o olhei, sabendo que não era uma pergunta comum, meu coração acelerou, mas assenti. Então, sem mais palavras, ele se aproximou de mim de uma forma que nenhum outro homem tinha feito em muitos anos.

Fred me beijou devagar, a princípio incerto, mas logo senti a urgência em seus movimentos, eu retribuí, uma mistura de nervosismo e desejo tomando conta de mim, quando me dei conta, estávamos de pé, ele me segurando firme pela cintura, enquanto me guiava para o quarto, lá a luz era suave, o suficiente para que nossos corpos pudessem ser vistos, mas com sombras que tornavam tudo mais íntimo, Fred me olhou com uma expressão que eu nunca esperaria dele — cheia de vontade e respeito, eu sabia que aquilo era consensual, que ambos estávamos desejando aquilo, ele começou a descer lentamente, ajoelhando-se diante de mim. Suas mãos grandes e quentes puxaram minha camisa para cima, revelando a minha calcinha, por um segundo, senti uma leve insegurança — meu corpo não era mais o de uma jovem, mas o olhar de Fred eliminou qualquer resquício de dúvida, ele me desejava exatamente como eu sou, com cuidado, ele tirou a minha calcinha e, sem desviar os olhos dos meus, começou a explorar minha xaninha com a boca, o toque de seus lábios foi delicado no início, quase reverente, senti um arrepio percorrer minha espinha, ele sabia o que estava fazendo, e fazia com atenção e entrega, a língua dele deslizou suavemente, explorando cada parte de mim, como se quisesse gravar tudo em sua memória.

Eu gemi baixinho, o corpo relaxando e se entregando ao prazer, ele aumentava a pressão com movimentos precisos, enquanto suas mãos seguravam meus quadris com firmeza, guiando-me para mais perto dele, meu corpo respondeu de imediato, um calor se espalhando pelas minhas pernas, pelo meu ventre, ele sabia o que exatamente o que eu precisava, as minhas mãos encontraram seu cabelo, e eu o segurei, um gesto de incentivo, ele não parou, a sensação era de puro prazer, uma onda que se formava, se intensificava, até que eu não pude mais segurar e um gemido mais alto escapou, e meu corpo se entregou completamente ao momento, uma explosão de sensações que me fez esquecer de tudo ao redor.

Fred levantou o rosto, seus olhos brilhando, e sorriu para mim com uma mistura de orgulho e desejo, eu respirei fundo, tentando me recompor, enquanto ele me puxava para um abraço, não dissemos nada, não precisávamos, o silêncio foi preenchido pela compreensão mútua do que havia acontecido ali — um encontro de vontades que estavam à flor da pele há muito tempo, aquela noite mudou algo entre nós. Não era só o sexo, era a intimidade que compartilhamos, a descoberta de um desejo inesperado que nos aproximou de uma maneira que eu nunca imaginei ser possível, após aquele momento, o silêncio reinou no quarto, mas não era um silêncio desconfortável, pelo contrário, era cheio de cumplicidade, como se finalmente tivéssemos entendido algo que estava pairando entre nós, Fred continuava me segurando, os braços ainda ao redor da minha cintura, sua respiração desacelerando aos poucos, assim como a minha, eu estava envolta em uma sensação de calma, de saciedade, mas também de uma excitação.

Ele se afastou um pouco para me olhar nos olhos, como se quisesse ter certeza de que eu estava bem, de que tudo o que havíamos feito era o que eu desejava, eu sorri, tocando o rosto dele, sentindo a textura de sua pele suave, e assenti, deixando claro que estava completamente à vontade, ele se levantou e me puxou suavemente para sentar na cama, tirou a camiseta, revelando seu corpo natural e atraente, a sua barriga tinha um pouco de volume, o que o deixava ainda mais real, ele era diferente dos homens com quem eu estava acostumada, e isso me encantava de uma forma que eu não sabia explicar.

Eu me senti atraída por ele de uma maneira que ia além do físico, era o momento, a conexão que havíamos estabelecido ali, ele se ajoelhou na minha frente novamente, mas desta vez, foi diferente, ele me puxou pela mão e me deitou sobre a cama, de forma tranquila, respeitosa, enquanto seus dedos exploravam minha pele com delicadeza.

— Você está bem? — ele perguntou, com uma voz suave, enquanto sua mão percorria o lado do meu corpo, descendo pelos meus quadris até minha coxa, o toque firme.

— Estou... — respondi, deixando que meus dedos se enroscarem nos cabelos dele novamente. — Tudo isso é muito novo, mas... é bom. Eu estou gostando de estar aqui com você.

Fred sorriu, um sorriso genuíno, e continuou a explorar meu corpo com suas mãos e lábios, beijando meu pescoço, o colo, e descendo pelo meu abdômen, ele estava totalmente atento aos meus movimentos, às minhas reações e eu me sentia entregue, não só ao prazer que crescia entre nós, eu me virei, puxando-o para perto de mim, nossos corpos agora alinhados, as mãos dele me tocavam como se eu fosse preciosa, e isso me fez sentir viva de uma maneira que eu não sentia há anos, eu queria mais e ele também.

Ele me beijou com mais intensidade agora, seus lábios nos meus, e logo nossos corpos se moveram juntos, como se estivéssemos sincronizado, ele retirou a minha camisa e deixando que a roupa caísse ao chão, eu o ajudei a tirar o restante de suas roupas e por um momento, ficamos ali, nos olhando nus e vulneráveis, mas completamente à vontade um com o outro, os nossos corpos não eram perfeitos, eu sentia o calor dele contra a minha pele, e isso me trouxe uma sensação de completude, como se finalmente estivesse no lugar certo, nisso ele se deitou sobre mim, mas com cuidado, sem pressa, como se quisesse prolongar aquele momento o máximo possível, os nossos beijos se tornaram mais profundos, mais carregados de desejo, enquanto ele deslizava para dentro de mim com uma suavidade, foi quando eu soltei um suspiro, ele se movia devagar, nossos corpos em harmonia, encontrando um ritmo.

A sensação era intensa, como se tudo ao nosso redor tivesse desaparecido, e só restássemos nós dois, naquele espaço compartilhado, ele me olhava nos olhos, seus movimentos suaves e controlados, respeitando cada limite, cada resposta que eu dava, ele não tinha pressa, queria que eu sentisse, que nós dois aproveitássemos aquele momento ao máximo, eu o segurei pelos ombros, puxando-o mais para perto, sentindo o calor de seu corpo sobre o meu, e logo nos movíamos juntos, em uma dança lenta e deliciosa, meus gemidos eram baixos, mas carregados de prazer, enquanto ele intensificava os movimentos, que me fazia se sentir livre, completamente à vontade para me entregar, nisso nós dois gozamos de forma quase simultânea, nossos corpos tremendo juntos, eu sentia o coração dele batendo acelerado contra meu peito, enquanto ele ainda me segurava, sem se mover, nos permitindo absorver o que tínhamos acabado de fazer, ficamos ali, abraçados, nossas respirações desacelerando, ainda envolvidos naquela cumplicidade e desejo, ele me olhou novamente, e eu sabia que aquela noite tinha mudado tudo entre nós, era uma conexão que tinha nascido e que não poderia mais ser ignorada. Eu o beijei suavemente, sorrindo para ele, e senti algo novo florescer dentro de mim — uma mistura de felicidade, satisfação e a certeza de que, por mais inesperado que aquilo fosse, era algo que eu realmente queria.

Ficamos ali, ainda abraçados, nossos corpos enlaçados, o silêncio preenchido apenas pelas nossas respirações, tinha uma sensação de tranquilidade, de completude, eu acariciava o cabelo de Fred, sentindo sua cabeça apoiada no meu peito, ele parecia perdido em pensamentos, e eu também, tudo aquilo era tão inesperado, mas ao mesmo tempo, eu me sentia em paz com o que tinha acontecido, ele levantou um pouco o rosto, me olhando com seus olhos castanhos escuros, ainda brilhando de uma mistura de desejo e carinho, ele abriu a boca para falar algo, mas hesitou por um segundo. Eu sorri, encorajando-o a dizer o que quer que fosse.

— Mãe... — ele começou, mas então, sem querer, a palavra escapou.

Eu senti um pequeno choque passar pelo meu corpo, ele tinha acabado de me chamar de mãe, por um instante, o ar do quarto pareceu congelar, Fred imediatamente percebeu o que havia dito, seus olhos se arregalando em surpresa e uma expressão de constrangimento tomando conta de seu rosto.

— Eu... eu não quis dizer isso — ele murmurou, visivelmente nervoso, começando a se afastar, como se temesse que eu fosse me irritar ou que aquilo pudesse destruir o que tínhamos acabado de compartilhar. — Me desculpa, Eloísa, eu não sei por que falei isso. 

Eu respirei fundo, e por um momento, a ideia de que ele tinha me confundido com sua mãe me atingiu, era natural, agora, nós dois estávamos nessa situação íntima e inesperada, mas em vez de me sentir ofendida ou desconfortável, eu me dei conta de que era apenas um reflexo de toda a confusão emocional que ele sentiu.

— Fred... — comecei, segurando sua mão para que ele soubesse que estava tudo bem. — Eu entendo. Isso aqui é... complicado, eu sei. Sua mãe e eu somos muito próximas, e talvez, de alguma forma, seu subconsciente misturou as coisas. Mas está tudo bem, não precisa se desculpar. Eu não estou brava e não foi nada grave.

Eu vi o alívio nos olhos dele, embora ele ainda parecesse um pouco envergonhado, a tensão em seu corpo começou a relaxar, e eu o puxei para mais perto de mim novamente, segurando seu rosto entre as mãos, ele me olhou com uma mistura de gratidão e admiração.

— Eu realmente sinto muito, Eloísa, você não tem ideia de como isso me pegou de surpresa.

— Eu sei — respondi, sorrindo suavemente. — Mas acredite, está tudo bem. Nós dois sabíamos que isso seria... um pouco complicado, não é? — brinquei tentando aliviar o clima, e ele riu, ainda um pouco constrangido, mas mais relaxado.

— Sim, complicado... — ele murmurou, e então seus lábios encontraram os meus novamente, como se precisasse me reafirmar com o toque que ele estava ali comigo e não com os pensamentos em outro lugar.

O beijo dele era mais gentil agora, como se estivesse pedindo desculpas de uma forma silenciosa e de alguma forma, isso fez com que a tensão restante entre nós se dissipasse completamente, nós dois sabíamos que aquela situação tinha muitos desafios — a diferença de idade, o fato de ele ser filho da minha melhor amiga, a confusão emocional que inevitavelmente surgiria, mas naquele momento, nada disso parecia importar, estávamos ali e ambos queríamos continuar.

Ele me puxou para mais perto, eu me encaixei em seus braços novamente, nossos corpos nus aquecidos pelo toque um do outro, a conexão que sentíamos era impossível ignorar, eu o acariciei, deslizando meus dedos pelas costas dele, sentindo cada curva, cada linha, ele cheio de energia e paixão, mas também demonstrava uma maturidade incomum para a idade, eu sabia que ele também estava navegando por um território novo e de alguma forma, isso nos unia ainda mais, nós nos acomodamos melhor na cama, dessa vez sem pressa, sem a urgência que havia caracterizado o início daquela noite, agora era mais calmo, quase como se estivéssemos nos redescobrindo após o primeiro impacto, ele continuou a me beijar, suas mãos deslizando por meu corpo de uma maneira mais lenta, apreciativa, enquanto eu explorava o dele com a mesma calma.

— Você é incrível, Eloísa — ele sussurrou contra minha pele, e eu senti a sinceridade em suas palavras. 

Eu sorri, sentindo um calor agradável se espalhar pelo meu corpo, não só pelo elogio, mas pela maneira como ele parecia verdadeiramente encantado com aquele momento.

— E você é... — eu procurei as palavras certas, tentando expressar tudo o que estava sentindo. — ... você é diferente de tudo que eu imaginei, no bom sentido. 

Ele riu, aquele riso tímido e encantador que sempre fazia com que meu coração batesse um pouco mais rápido, era fascinante como ele tinha transformado a minha vida de uma forma que eu nunca tinha imaginado antes, estava acontecendo de forma natural.

— Não vamos complicar as coisas mais do que já são — eu disse suavemente, encarando-o nos olhos. — O que quer que aconteça daqui pra frente, vamos viver um momento de cada vez.

Ele concordou com um aceno de cabeça, ainda com aquele sorriso tímido no rosto, ele me beijou novamente, e nós nos aninhamos ali, aproveitando o calor um do outro, ficamos em silêncio por alguns minutos, nossos corpos ainda conectados, abraçados na tranquilidade após a intensidade do que tínhamos acabado de viver, era um momento de quietude, mas também de proximidade, como se aquela cumplicidade tivesse crescido, ele estava deitado ao meu lado, com a cabeça encostada no meu ombro, enquanto eu acariciava seus cabelos distraidamente, gostando daquela sensação de calmaria.

Então, Fred quebrou o silêncio, sua voz saindo baixa, como se estivesse ponderando se deveria ou não dizer algo.

— Eloísa... tem uma coisa que eu preciso te contar. — A hesitação em sua voz era evidente, e eu parei de acariciar seu cabelo por um instante, esperando ele continuar.

— O que foi? — perguntei, curiosa e sem fazer ideia do que ele poderia estar prestes a me dizer, seus olhos evitavam os meus, e eu pude sentir seu corpo se tensionar levemente, como se estivesse nervoso com o que vinha a seguir.

— É um pouco... estranho — ele começou, soltando um suspiro. — Mas eu quero ser honesto com você. Eu só... eu preciso que você saiba de algo que eu fazia, sem saber que era... que era você.

— Fale — eu disse, tentando aliviar o clima com um tom suave. Estava claro que ele estava lutando consigo mesmo para se abrir, e eu não queria que ele se sentisse envergonhado ou julgado, a nossa conexão era forte, e eu queria que ele soubesse que podia confiar em mim.

Ele suspirou de novo, e então, finalmente, deixou escapar a confissão:

— Quando eu vinha aqui na sua casa, às vezes, ficava sozinho por um tempo, quando minha mãe te visitava. E... bem... — Ele hesitou, sua respiração acelerando. — Eu costumava encontrar umas calcinhas no banheiro, eu não sabia que eram suas, mas... eu adorava sentir o cheiro delas.

As palavras saíram rápidas, como se ele estivesse se libertando de um peso enorme, eu fiquei em silêncio por um segundo, absorvendo o que ele havia dito, a minha primeira reação foi de surpresa, claro, mas logo em seguida uma onda de excitação percorreu meu corpo, saber que ele, mesmo sem saber que eram minhas as calcinhas, tinha esse desejo, essa curiosidade incontrolável, mexeu comigo de uma forma inesperada, ele olhou para mim, a expressão no rosto cheia de apreensão, como se estivesse esperando uma reação negativa, mas em vez disso, eu sorri, passando meus dedos suavemente pelo seu rosto.

— Fred... — comecei, a voz mais baixa, um sorriso misterioso nos lábios. — Você realmente não sabia que eram minhas?

Ele balançou a cabeça, ainda visivelmente envergonhado, mas a tensão em seu corpo começava a se dissipar, percebendo que eu não estava brava.

— Eu juro que não sabia. Só depois que comecei a pensar por causa dos tamanhos, e então... eu me dei conta. Mas já era tarde, eu não conseguia parar de cheirar e de imaginar você sem elas.

Meu coração batia rápido enquanto eu processava o que ele havia confessado, e a excitação que começou a crescer dentro de mim foi impossível de conter, algo naquela revelação crua e inesperada me despertou de uma maneira intensa, o desejo, que havia sido saciado há pouco, de repente, retornou com força.

— Você gostava do cheiro? — perguntei, a voz quase um sussurro, meus olhos fixos nos dele, que agora pareciam brilhar de uma mistura de vergonha e... algo mais.

Ele assentiu, o rubor subindo pelo seu rosto.

— Sim... muito.

Sem dizer mais nada, senti uma necessidade de tomar as rédeas daquele momento, as minhas mãos, que estavam acariciando seu rosto, começaram a descer pelo seu peito, devagar, apreciando cada detalhe do corpo dele, eu podia sentir sua respiração ficar mais pesada, mais rápida, enquanto meus dedos deslizavam para baixo, ele estava completamente vulnerável, mas claramente entregue, quando a minha mão encontrou o volume rígido, senti a pulsação forte do seu pau, já completamente ereto novamente, ele soltou um suspiro rouco e eu não disse nada e nem precisava, o meu corpo sabia exatamente o que queria, com delicadeza, pegava o seu pau que estava firme e pulsante, e então, sem desviar o olhar dos seus olhos, abaixei-me sobre ele, que me observava, os olhos arregalados, mas também em uma espécie de admiração silenciosa, eu me inclinei lentamente, sentindo o calor que emanava do seu corpo, até que meus lábios roçaram a ponta de seu pau, a sua reação foi imediata, um gemido baixo escapando de sua garganta enquanto ele afundava os dedos no lençol, o corpo todo se enrijecendo, sem pressa, comecei a explorá-lo com a boca, sentindo sua pele quente e pulsante, as minhas mãos firmes seguravam a base enquanto minha língua deslizava ao redor, saboreando cada centímetro dele, eu estava completamente imersa naquele momento, entregando-me ao prazer de proporcionar a ele algo visceral, ele gemia baixinho, sua respiração irregular, enquanto eu aumentava a pressão, alternando entre movimentos mais profundos e toques suaves com a língua, provocando-o a cada segundo, ele segurou meu cabelo com delicadeza, sem forçar, apenas como se quisesse sentir minha presença ali, em total controle.

O prazer em seus gemidos me incentivava a continuar, e eu intensifiquei o ritmo, sentindo seu corpo responder a cada movimento meu e o meu próprio desejo crescia com cada suspiro que ele soltava, cada tremor que percorria seu corpo, eu o queria completamente entregue, e sabia que ele estava a poucos segundos disso, ele arqueou o corpo, sua cabeça inclinada para trás, o prazer claramente dominando-o por completo e as minhas mãos o seguravam com firmeza, e minha boca o envolvia, profunda e ritmada, eu sentia o controle e o poder daquele momento, sabendo que estávamos em sintonia perfeita, quando Fred finalmente chegou ao limite, seus gemidos se tornaram mais intensos, o corpo todo tremendo sob meu toque, eu continuei, sem parar, até que ele gozou tudo na minha boca, sua respiração completamente descompassada, eu o mantive ali, suavemente, até que ele relaxou, exausto e satisfeito, então, me afastei devagar, subindo de volta para seu lado. O silêncio que se seguiu foi cheio de satisfação, e ele me olhou com olhos brilhando, como se não acreditasse no que acabara de acontecer, sem palavras, ele me puxou para um abraço, e ficamos ali, envoltos na cumplicidade que havíamos criado, sem necessidade de explicações.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.