26 de setembro de 2024

A SUA MENTE IRÁ VER O QUE NÃO É

Este post é aonde vou apresentar coisas aleatórias que farão você ver um pênis aonde não é. Achou interessante, então não se deixem enganar e se deleitem.

Este verme marinho


Este Fungo Stinkhorn


Este macaco narigudo


Este pedaço de terra


Esta batata doce


Gostaram? Se sim deixem nos comentários quais outras coisas aleatórias que vocês já viram por aí que parecem um pênis?

25 de setembro de 2024

UMA CONEXÃO INESPERADA

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Maurício sempre foi um homem discreto, aos 68 anos, carregava nas costas o peso da idade, mas não o da amargura, suas manhãs eram tranquilas, regadas a café forte e ao som baixo de música clássica que escapava das janelas de sua casa, ele era um homem alto, de ombros largos, mas seu corpo já mostrava os sinais do tempo: uma barriga levemente protuberante, as mãos marcadas pelo trabalho de uma vida inteira e o andar mais lento, cuidadoso, sua pele, que outrora tinha sido mais firme, agora estava mais solta, com rugas que contavam histórias de longas jornadas, seus cabelos grisalhos, sempre bem penteados, contrastavam com seus olhos castanhos que, por alguma razão, ainda brilhavam com intensidade juvenil.

Priscila, sua jovem vizinha de 23 anos, era o oposto completo, seus cabelos eram longos e escuros, caindo em cascatas até a metade das costas, e sua pele morena tinha aquele brilho saudável da juventude, era uma mulher de corpo esguio, mas com curvas discretas, seios pequenos e firmes, e quadris que se destacavam sutilmente quando ela se movia, seus lábios cheios sempre exibiam um leve sorriso, como se guardasse um segredo que só ela sabia, ela não era perfeita, e isso era o que a tornava ainda mais interessante, havia uma pequena cicatriz no queixo, quase imperceptível, e suas pernas, apesar de longas, tinham algumas marcas de depilação, pequenas imperfeições que lhe conferiam autenticidade.

Eles se cruzavam quase todos os dias, pois moravam porta a porta no mesmo prédio, Maurício sempre observava de longe, com uma mistura de curiosidade e admiração, não sabia bem o que era, mas havia algo em Priscila que mexia com ele, talvez fosse o frescor com que ela encarava a vida, ou o jeito como seus olhos o fitavam por segundos mais longos que o necessário, o fato é que, a cada encontro casual, o ar entre eles parecia mais carregado, mais denso.

Certa noite, Maurício estava em sua varanda, fumando um cigarro enquanto observava a rua, era um hábito antigo, um dos poucos prazeres que mantinha, Priscila, que acabava de chegar do trabalho, acenou com um sorriso e, para sua surpresa, atravessou o pequeno corredor entre suas casas.

— Tá tarde, né, Maurício? — ela disse, se encostando na grade da varanda ao lado dele. O cheiro suave de seu perfume invadiu o ar, era um aroma doce, mas não enjoativo, misturado com o frescor de quem acabava de tomar banho.

— Parece que sim — respondeu ele, com a voz grave, um pouco rouca. — Ainda acordada?

— Trabalhei até agora de pouco, precisava relaxar um pouco — ela falou, inclinando-se levemente, com o corpo virado para ele, seus olhos castanhos faiscavam sob a luz fraca da varanda. — E você, sempre por aqui nesse horário?

Maurício deu de ombros, apagando o cigarro no cinzeiro que mantinha por ali, sua mão encontrou a dela, de leve, e por um instante ele hesitou, a pele de Priscila era quente e macia, contrastando com a aspereza das suas, porém ela não recuou, pelo contrário, entrelaçou os dedos nos dele, a diferença de textura tornando o toque mais intrigante.

— Gosto do silêncio da noite — ele disse, sentindo o coração bater mais forte do que esperava. — E de boas companhias, quando aparecem.

Priscila riu baixinho, um som quase imperceptível, mas sedutor, seus olhos percorriam o corpo de Maurício com uma naturalidade desconcertante, ela notava suas imperfeições, as rugas ao redor dos olhos, os músculos que não eram tão definidos, mas havia algo na figura dele que a atraía, era o contraste, o tempo, a experiência, a segurança que ele emanava, mesmo sem dizer muito.

— Você é diferente, Maurício — disse ela, se aproximando mais, agora tão perto que ele podia sentir o calor que irradiava de seu corpo, seus seios roçaram suavemente no braço dele quando se inclinou para falar mais perto de seu ouvido. — Eu gosto disso.

Maurício se manteve imóvel por um instante, absorvendo o momento, sentia o calor subir, um desejo que não experimentava há anos, ele se virou lentamente, encarando-a de frente, os rostos a poucos centímetros de distância, seus olhos buscaram os dela, tentando entender o que exatamente se passava ali. Priscila ergueu uma das mãos, tocando o rosto dele com suavidade, seus dedos traçando as linhas que o tempo havia esculpido, ela sorriu com uma malícia, mas doce que fez algo despertar nele.

— Eu sou velho demais para você — ele murmurou, sem muita convicção.

— Quem disse? — ela respondeu com firmeza, antes de puxá-lo levemente pelo colarinho da camisa e colar seus lábios nos dele.

O beijo foi suave no início, hesitante, mas logo ganhou intensidade, Maurício se permitiu envolver, suas mãos agora segurando firme a cintura de Priscila, sentindo as curvas de seu corpo e vibrante contra o dele, ela suspirou entre o beijo, suas mãos se movendo como se já soubesse exatamente onde tocar, onde provocá-lo, a diferença de idade, tudo parecia desaparecer ali, não havia mais o homem de 68 anos e a garota de 23 anos, havia apenas o desejo tomando conta dos dois, Maurício a puxou para mais perto, sentindo o cheiro do cabelo dela, o calor que emanava de sua pele, seus corpos se encaixavam com uma naturalidade inesperada.

Os lábios de Priscila se afastaram lentamente, deixando um rastro de calor sobre os de Maurício, que ainda sentia o gosto doce daquele beijo, por um instante, ele manteve os olhos fechados, tentando processar o que acabara de acontecer, enquanto sua mão ainda estava pousada na curva da cintura dela, a respiração dos dois estava pesada, em sincronia, como se tivessem compartilhado algo que não poderia ser ignorado, Priscila mordeu levemente o lábio inferior, com um sorriso divertido e uma malícia silenciosa no olhar, seu corpo estava ainda mais próximo agora, pressionando-se contra o de Maurício, fazendo-o sentir cada curva, cada detalhe da textura macia de sua pele morena contra ele, sua juventude e energia contrastavam intensamente com a experiência e a serenidade que Maurício emanava, mas havia algo entre eles que transcendia.

— Você não é velho demais pra mim, Maurício... — murmurou ela, em um tom sedutor, seus dedos passeavam devagar pelo peito dele, sentindo o tecido da camisa fina que ele usava, ela podia sentir os batimentos dele, o coração pulsando forte, como se estivesse redescobrindo sensações que há muito tempo permaneciam adormecidas, Maurício, sem saber o que dizer, segurou-a pelo queixo, erguendo seu rosto delicadamente para olhar nos olhos dela, havia um conflito em sua mente, uma luta entre o desejo avassalador e a prudência que a idade lhe trouxera, mas, naquele momento, os olhares se cruzaram de uma forma que fez qualquer resistência parecer inútil, era como se algo invisível os puxasse um para o outro.

— Você sabe o que está fazendo? — ele perguntou, sua voz baixa, carregada de uma preocupação genuína, mas com um tom de expectativa, seus dedos traçavam suavemente o contorno da mandíbula dela, sentindo a textura macia da pele jovem, Priscila riu de leve, um som que reverberou pelo corpo dele. — Ah… eu sei exatamente o que estou fazendo.

Ela se afastou um pouco, mas apenas para pegar a mão dele e, sem dizer nada, o puxou para dentro de sua casa, deixando a porta da varanda aberta, o ar fresco da noite invadiu o pequeno apartamento de Maurício, contrastando com o calor crescente entre os dois, ao entrar, ela o guiou até a sala, e ele observou seu corpo se mover com uma sensualidade natural, Priscila não fazia esforço para seduzir — ela simplesmente era assim. Maurício deixou-se levar, sua mente ainda tentando processar tudo, ele estava acostumado a ser um homem controlado, mas Priscila o fazia sentir vivo de uma forma que há muito ele não experimentava, ao chegarem ao centro da sala, ela se virou para ele, seus olhos faiscando sob a luz amarelada que iluminava o ambiente, seus dedos começaram a desabotoar a própria blusa, revelando lentamente o contorno dos seios pequenos e firmes, que pareciam ansiar por liberdade.

Maurício observava cada movimento com um fascínio crescente, a pele dela parecia brilhar sob a luz, e, mesmo com suas imperfeições — as marcas de sol, algumas cicatrizes quase invisíveis — ela era irresistível, seu corpo não era o de uma modelo de revista, mas havia algo que a tornava ainda mais sedutora, ele deu um passo à frente, segurando a blusa dela com dedos trêmulos e a puxando para si, os lábios encontrando os dela novamente, o beijo agora era mais faminto, suas mãos deslizaram pelas costas dela, sentindo o calor que emanava de cada parte de seu corpo, Priscila gemeu levemente contra os lábios dele, seus dedos se entrelaçando nos cabelos grisalhos de Maurício, puxando-o com uma força inesperada, como se quisesse prendê-lo naquele momento.

Ela se afastou por um segundo, respirando pesadamente, com o peito subindo e descendo rapidamente, seus olhos estavam cheios de desejo e uma pitada de provocação, ela desabotoou o último botão de sua blusa e a deixou cair no chão, ficando apenas com o sutiã de renda que mal escondia seus seios.

— Acho que você ainda não me mostrou tudo, Maurício… — ela sussurrou, sua voz carregada de malícia.

Maurício a observava, como se cada gesto dela fosse hipnotizante, sua mão tocou o rosto de Priscila novamente, descendo pelo pescoço delicado, até encontrar a curva do ombro, ele estava dividido entre o instinto de avançar e o medo de perder o controle completamente, mas, ao olhar para ela, viu a entrega nos olhos dela, a certeza de que aquilo era exatamente o que ela estava querendo.

Lentamente, ele começou a desabotoar a própria camisa, revelando o corpo que não era tão jovem ou perfeito, mas havia força ali, uma firmeza que ainda resistia ao passar dos anos, ela o observava com atenção, e, em vez de se afastar, se aproximou ainda mais, suas mãos acariciando o peito nu dele, sentindo a pele queimada de sol, os pelos grisalhos que cobriam levemente a região.

— Você é lindo… — ela murmurou, sua voz cheia de sinceridade.

Maurício riu baixinho, um som rouco, incrédulo. — Não sei se concordo com você.

— Eu sei o que vejo, e o que sinto… — Priscila respondeu, agora puxando-o para o sofá, onde o empurrou suavemente para que ele se sentasse, ela se posicionou sobre ele, com os joelhos de cada lado de suas coxas, seu corpo quente contra o dele, seus olhos se encontraram mais uma vez, e Maurício soube, naquele momento, que não havia mais volta, o desejo entre eles era inegável, seus corpos se moviam em uma sincronia perfeita, como se o tempo, por um breve instante, tivesse deixado de existir.

Priscila montada sobre o colo de Maurício, sentiu o calor de seus corpos se entrelaçar, o contraste era fascinante: o vigor de sua juventude, pulsando sob a pele quente e macia, contra a experiência e a calma de Maurício, que a envolvia com uma mistura de desejo e reverência, o sofá parecia pequeno demais para conter aquela energia que crescia a cada toque, a cada olhar trocado.

Maurício se recostou no encosto, sem soltar o quadril de Priscila, agora firmemente encaixado sobre suas coxas, ele deslizou as mãos, agora mais confiantes, por suas costas até o fecho do sutiã, que soltou com uma destreza, o tecido fino escorregou pelos ombros de Priscila, revelando os seios, pequenos e firmes, os mamilos eretos em resposta ao toque dele, por um momento, ele hesitou, observando-a como se estivesse absorvendo cada detalhe de sua nudez, não era apenas a aparência física que o fascinava, mas a confiança e a intensidade com que ela se entregava, ela, por sua vez, sorria provocante, sentindo-se completamente no controle da situação, ela se inclinou, seus seios roçando o peito nu de Maurício, e seus lábios encontraram o pescoço dele, distribuindo beijos lentos e molhados, enquanto as mãos dele exploravam seu corpo.

Cada toque parecia despertar algo novo nele. Seus dedos percorreram as costelas de Priscila, descendo pela cintura e encontrando o cós da calça jeans que ela ainda vestia. Priscila levantou o quadril levemente, permitindo que ele deslizasse o tecido grosso por suas pernas esguias, até que ela ficasse apenas de calcinha, com o corpo praticamente nu contra o dele.

O corpo dele, ainda forte apesar dos anos, reagia ao toque dela de uma maneira que o surpreendia, sentia o calor crescer em seu peito, nas palmas das mãos, e no centro de seu corpo, onde o desejo já se manifestava, seus músculos, outrora rígidos, agora tinham uma suavidade, mas Priscila parecia não se importar, quando suas mãos desceram pelo peito dele, ela traçou um caminho até o abdômen, sentindo a leve saliência da barriga, o relevo sutil dos músculos que ainda resistiam.

— Você é exatamente o que eu quero, agora — ela sussurrou no ouvido dele, antes de mordiscar levemente seu lóbulo.

Ele fechou os olhos, sentindo a excitação aumentar, enquanto a voz dela ecoava em sua mente, as mãos dele se moveram com mais intensidade agora, puxando a calcinha de Priscila e deixando-a completamente exposta para ele, havia uma entrega mútua, o desejo compartilhado, que unia aqueles dois, Priscila voltou a se encaixar sobre o colo dele, dessa vez sem barreiras entre eles, a sensação de pele contra pele, tão íntima, era avassaladora, Maurício deslizou uma das mãos entre as pernas dela, explorando o calor úmido que encontrava ali, enquanto Priscila soltava um suspiro baixo, movendo o quadril em resposta ao toque, ela se pressionava contra ele, e Maurício, com a respiração ofegante, a puxou para mais perto, seus corpos se encaixando de uma maneira que parecia quase natural, como se sempre tivessem pertencido um ao outro.

A princípio, os movimentos eram lentos, exploratórios, como se estivessem se conhecendo em um nível mais profundo, Priscila movia-se devagar sobre ele, sentindo cada centímetro de seu corpo reagir ao dele, o contraste entre o calor de sua pele e a força suave das mãos dele a fazia querer mais, ela se inclinou novamente, seus lábios encontrando os de Maurício, e o beijo agora era desesperado, conforme os minutos passavam, os movimentos de Priscila tornaram-se mais rápidos, e o corpo de Maurício respondia a cada impulso, a sala, antes silenciosa e serena, agora estava preenchida com sons ofegantes, gemidos baixos, e o som abafado dos corpos se movendo em sincronia, as mãos de Maurício, seguravam firme os quadris de Priscila, guiando-a com a experiência de quem sabia exatamente o que fazer, o sofá rangia sob o peso de seus movimentos, mas nenhum dos dois parecia prestar atenção em qualquer coisa além um do outro, Priscila arqueou as costas, jogando a cabeça para trás, seus seios balançando suavemente com o movimento, seus lábios entreabertos soltavam gemidos mais altos, enquanto ela se movia com mais força, sentindo o corpo de Maurício se tensionar debaixo dela, ele, por sua vez, apertou os olhos, a sensação crescente dentro de si o levando a um ponto de ebulição que ele não experimentava há muito tempo.

Por fim, os dois chegaram ao orgasmo, como uma onda avassaladora que os envolveu completamente, Priscila, com o corpo trêmulo e suado, soltou um gemido longo e satisfeito, enquanto Maurício, com um último impulso forte, a segurou firmemente contra si, sentindo seu próprio corpo se entregar àquele momento, o mundo pareceu parar por alguns segundos, enquanto eles se desfaziam juntos naquele momento de pura intensidade, por longos minutos, os dois ficaram ali, ofegantes, os corpos entrelaçados, enquanto o calor da sala lentamente diminuía. Priscila, ainda sentada sobre o colo de Maurício, deitou a cabeça em seu ombro, os lábios curvados em um sorriso satisfeito.

— Isso foi... — ela começou, mas riu, incapaz de encontrar as palavras certas.

— Isso foi... inesperado — completou Maurício, ainda tentando recuperar o fôlego, com um sorriso cansado, mas contente no rosto.

Priscila o abraçou mais forte, os braços envolvendo o pescoço dele, enquanto ambos permitiam que o silêncio falasse por eles, ali, naquele momento, o tempo não importava, o que restava era a conexão que haviam construído naquela noite.

— Quem diria, hein? — Priscila sussurrou, antes de lhe dar um último beijo suave no pescoço.

Maurício riu baixinho, balançando a cabeça. — Nem nos meus sonhos mais loucos eu imaginaria isso.

Ela se ajeitou no colo dele, aconchegando-se mais uma vez e assim ficaram, em silêncio, aproveitando a sensação de estarem juntos, sem pressa de voltar à realidade, enquanto o silêncio tomava conta do pequeno apartamento, Maurício sentiu o corpo de Priscila relaxar sobre o seu, como se o cansaço da intensidade de tudo aquilo finalmente tivesse se acomodado nela, ele, por outro lado, ainda estava envolto em uma nuvem de pensamentos e sensações que não experimentava há anos, sentia o coração desacelerando aos poucos, enquanto a respiração dela, suave, batia contra seu pescoço, cada detalhe daquele momento parecia gravado em sua mente — o cheiro suave da pele dela, o calor persistente dos corpos entrelaçados e o som distante do mundo lá fora, que parecia insignificante diante do que haviam compartilhado.

Maurício passou a mão pelos cabelos de Priscila, sentindo a textura macia dos fios entre os dedos, ele sabia que algo ali era especial, mas também que, de alguma forma, o que acontecera entre eles mudaria a dinâmica das suas vida, mas naquele instante de paz após a tempestade de sensações, ele simplesmente queria aproveitar.

— Está tudo bem? — ele murmurou baixinho, sua voz quebrando o silêncio com um cuidado que revelava mais sobre sua apreensão do que ele gostaria.

Priscila levantou a cabeça do ombro dele, seus olhos castanhos buscando os dele com uma tranquilidade inesperada, ela sorria contente.

— Tudo perfeito — respondeu ela, com uma certeza que fez Maurício relaxar um pouco mais.

Priscila deslizou para fora do colo dele, sentando-se ao lado no sofá, ainda nua, mas sem pressa de se cobrir, ela parecia confortável com a própria nudez, como se cada imperfeição fosse parte de quem ela era, sem constrangimentos, Maurício a observava, admirando seu corpo.

— Nunca pensei que algo assim aconteceria entre nós — admitiu ele, cruzando os braços sobre o peito, sentindo o peso das palavras. — Não sei o que isso significa... ou para onde vai.

Priscila se inclinou para frente, tocando de leve o joelho dele, num gesto que demonstrava uma proximidade já construída. — Eu não sei se precisamos saber agora, talvez a gente só deva deixar as coisas acontecerem... sem pressa.

Ele assentiu lentamente, tentando absorver as palavras dela, a tranquilidade com que ela encarava tudo o deixava, de certa forma, intrigado, ela se levantou lentamente, caminhando até a janela aberta, de onde a brisa fresca da noite ainda entrava, seu corpo, iluminado apenas pela luz suave da sala, parecia uma pintura, cheia de vida e movimento, ela olhou para fora, para as ruas silenciosas do bairro, antes de virar-se para ele com um olhar brincalhão.

— Acho que ninguém vai acreditar se eu contar que passei a noite com o vizinho mais charmoso do prédio — ela disse, rindo de leve.

Maurício, que agora se levantava, riu também, sacudindo a cabeça. — Não sei se charmoso é a palavra certa para mim, ela caminhou até ele, ainda rindo, e pousou as mãos nos ombros largos dele. — Eu digo que é, e isso é o que importa, por um momento, os dois ficaram ali, frente a frente, o silêncio confortável preenchendo o espaço entre eles, ela se aproximou, ficando nas pontas dos pés para dar um beijo suave nos lábios dele, e ele a envolveu em um abraço, sentindo a suavidade de seu corpo contra o seu mais uma vez.

— Talvez seja só isso — sussurrou ela. — Talvez a gente não precise de grandes explicações, você me faz bem, e eu gosto de estar com você. Por que complicar?

Ele a puxou mais para perto, sentindo o coração dela bater contra o peito dele, havia uma simplicidade no que ela dizia, algo que o fazia perceber o quão preso ele estava às convenções, às expectativas que sempre carregara, era verdade que as coisas poderiam se complicar com o tempo, mas, naquele momento, a clareza das palavras dela era tudo de que ele precisava.

— Você tem razão — ele disse finalmente, com um sorriso leve no rosto. — Talvez complicar seja a última coisa que precisamos agora.

Priscila se afastou devagar, pegando sua calcinha jogada no chão e vestindo-a com uma naturalidade despreocupada. — Então, vamos fazer um trato, a gente vai deixar isso aqui ser o que é, nada de rótulos, nada de pressa, ele assentiu, vestindo a camisa e observando enquanto ela terminava de colocar suas roupas, a leveza com que ela falava sobre aquilo o surpreendia e, ao mesmo tempo, o encantava, havia algo de libertador naquela proposta, sem compromissos, sem expectativas, apenas o agora.

Quando ambos estavam vestidos, Priscila se aproximou mais uma vez, dessa vez segurando o rosto dele com delicadeza, o polegar acariciando a barba rala que cobria seu queixo.

— A gente se vê amanhã, então? — ela perguntou, com uma pitada de malícia nos olhos.

Maurício, ainda sorrindo, respondeu: — Vou estar por aqui, com a varanda sendo a minha companhia à noite, ela riu, beijando-o uma última vez antes de se dirigir à porta, ao sair, ela lançou um último olhar, provocante, como se soubesse que aquela noite seria apenas o começo de algo mais, ainda que indefinido, ele ficou parado por alguns minutos depois que ela saiu, respirando o ar fresco da noite que ainda entrava pela janela aberta, o cheiro dela ainda pairava no ar, e o sorriso não deixava seu rosto, ele sabia que, por mais que tentasse evitar, aquela jovem havia despertado nele algo que ele julgava perdido, enquanto apagava as luzes e seguia para o quarto, o pensamento de Priscila ocupava sua mente, não sabia onde tudo aquilo os levaria, mas, por ora, estava disposto a descobrir, afinal, a vida, mesmo em sua fase madura, ainda tinha muito a oferecer — e ele estava pronto para receber.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

24 de setembro de 2024

EU (ARTHUR CLARO) RESPONDENDO 69 PERGUNTAS SOBRE SEXO SUGERIDAS PELO CHAT GPT

Hoje eu (Arthur Claro) estou completando 38 anos e para comemorar resolvi pedir para o Chat GPT elaborar 69 perguntas sobre sexo como se fosse uma entrevista, então já digo que não irei responder algo com propriedade, pois não sou especialista, mas tentarei ser o mais sério possível nas respostas.

1. Qual foi a primeira vez que você pensou sobre sexo?
Acho quando vi uma mulher linda na TV, não me lembro qual.

2. Qual é a sua maior curiosidade sobre sexo?
Se eu estou mandando realmente bem na hora do sexo.

3. Você acha que existe uma pressão social sobre a performance sexual?
Não acho que exista pressão social e sim pessoal.

4. Você prefere sexo de manhã ou à noite?
Prefiro à noite.

5. Qual a importância da química sexual para você?
Pra mim é importante o casal ter uma boa conexão para o sexo ser prazeroso para os dois.

6. Qual foi a sua experiência sexual mais embaraçosa?
Teve uma vez que estava transando com a mulher na sala da casa dela e a mãe dela quase nos flagra.

7. O que mais te atrai em outra pessoa sexualmente?
Os seios.

8. Qual foi a sua melhor experiência sexual até hoje?
Saber que não tinha esquecido como se faz sexo oral.

9. Você acredita que é possível separar sexo de emoções?
Acho que sim.

10. Qual é a sua posição sexual favorita?
A mulher por cima.

11. Você já experimentou algum fetiche ou fantasia?
Não.

12. O que você acha do uso de brinquedos sexuais?
Acho interessante, mas ainda não usei.

13. Existe algo que você acha essencial no sexo para ser bom?
Os dois estarem dispostos a realizar o que for preciso.

14. Você já fez sexo em lugares inesperados?
Já.

15. O que você acha da ideia de sexo casual?
É algo interessante, porém eu mesmo não faria, pois não sou desse tipo de ter só uma noite de felicidade.

16. Você já fingiu um orgasmo? Por quê?
Não.

17. Você acha que comunicação é importante durante o sexo? Como?
Sim, pois a comunicação pode ajudar a ter um orgasmo.

18. Já se sentiu inseguro em alguma situação sexual?
Sim, quando achei que não lembrava como se faz sexo oral.

19. Você já se arrependeu de ter transado com alguém?
Não.

20. O que você acha do sexo em relacionamentos abertos?
Acho interessante.

21. Você acredita que o sexo melhora com o tempo?
Sim, pois dizem que a prática leva a perfeição.

22. Sexo com amor é melhor do que sexo casual?
Sim.

23. Você já teve uma experiência sexual que mudou sua perspectiva?
Não.

24. Como você lida com a rejeição sexual?
Lido bem, pois quando um não quer dois não brigam.

25. Qual o papel da confiança para você na vida sexual?
É muito importante, pois assim os dois podem desfrutar do orgasmo.

26. Como você vê a pornografia? Ajuda ou atrapalha?
Acho que atrapalha, pois pode dar a ilusão que o sexo é algo fácil de se fazer.

27. Existe algo que você gostaria de tentar sexualmente, mas nunca teve coragem?
Não.

28. Já teve medo de dizer o que gosta ou não gosta na cama?
Não.

29. O que é mais importante: preliminares ou o ato em si?
As preliminares é importante para que o ato em si acontecer depois.

30. Você já se sentiu pressionado a fazer algo sexual que não queria?
Não.

31. Você tem algum limite inegociável no sexo?
Sim, eu não permito introduções de algo no meu ânus.

32. Qual foi a coisa mais ousada que você já fez na cama?
Chupar os seios da mulher com chocolate derretido nos biquinhos.

33. O que te excita imediatamente?
Uma carícia mais safada.

34. Como você lida com a diferença de libido em um relacionamento?
É um pouco complicado quando a libido esta muito diferente, pois parece que nenhum dos dois esta querendo realmente fazer sexo.

35. Você acha que o sexo é supervalorizado?
Acho que o sexo em alguns momentos é banalizado e não supervalorizado.

36. Você acha que existe uma forma "certa" de fazer sexo?
Não.

37. Como foi a sua primeira vez? Foi o que você esperava?
Foi dentro de um carro com uma mulher mais velha. Foi interessante, pois eu não planejava como seria a minha primeira vez, com isso não tive nenhuma frustação.

38. Você acredita que a qualidade do sexo pode afetar a relação emocional?
Não.

39. Já teve uma fase em que sexo não era importante para você?
Mas sexo não é importante para o relacionamento.

40. Você acha que a intimidade emocional é mais importante do que a física?
Não.

41. Qual foi o maior tabu sexual que você já quebrou?
Fazer sexo com uma mulher mais velha.

42. Você acha que a masturbação afeta a vida sexual com o parceiro?
Não, acho que pode ajudar.

43. Como você vê o papel do desejo no sexo?
Vejo como algo que ajuda a estimular o casal.

44. Você prefere manter segredos sobre sua vida sexual ou gosta de falar abertamente?
Depende com quem.

45. Sexo com luzes acesas ou apagadas?
Apagadas.

46. Você já teve uma experiência sexual ruim? O que aprendeu com ela?
Não.

47. Como você vê a importância da inovação na vida sexual?
Vejo como algo bom, para não cair na rotina.

48. Você acha que tamanho realmente importa?
Não.

49. Você já teve algum sonho erótico memorável?
Não.

50. Você gosta mais de sexo espontâneo ou planejado?
Espontâneo.

51. Qual o maior mito sobre sexo, na sua opinião?
Que sexo com camisinha tira a sensibilidade.

52. Você acha que a educação sexual é suficiente?
Não é suficiente, mas deve ser importante.

53. Você já sentiu que a sociedade julga as escolhas sexuais das pessoas?
Já.

54. Como você se sente em relação a conversas abertas sobre sexo?
Eu acho interessante ter conversas abertas sobre sexo.

55. Existe algo sexualmente que você acha que nunca tentaria?
Não sei.

56. Você acredita que o sexo tem um lado espiritual?
Acho que sim.

57. Qual a sua opinião sobre o poliamor e relacionamentos múltiplos?
Algo interessante.

58. Você já sentiu ciúmes em relação à vida sexual de um parceiro?
Não.

59. Qual foi a experiência mais engraçada que você já teve durante o sexo?
O quase flagra que eu mencionei anteriormente.

60. Você já teve uma fase de celibato? Como foi?
Não tive essa fase.

61. Sexo tem mais a ver com o corpo ou com a mente?
Acho que ambos.

62. Existe algo que você gostaria de perguntar ao seu parceiro, mas nunca teve coragem?
Não.

63. Qual foi a coisa mais romântica que você já fez durante o sexo?
Me preocupei se a minha parceira estava bem a vontade.

64. Você já sentiu que o sexo piorou com o tempo em um relacionamento?
Não.

65. O que mais te incomoda em estereótipos sexuais?
Que não existe estereótipos perfeitos.

66. Você acredita que sexo em relacionamentos longos pode continuar sendo 
tão bom quanto no início?
Se for feito sempre de uma forma que não seja só o básico, pode melhorar e muito.

67. Já teve vontade de tentar algo e ficou com medo de ser julgado?
Não.

68. Como você vê a relação entre sexo e autoestima?
Vejo que a autoestima pode ser um obstáculo para se fazer sexo, mas não podemos deixar que ela nos barre.

69. Qual conselho sexual você daria para a sua versão mais jovem?
Procure não se importar muito com a pressão pessoal para perder a virgindade.


Se você (leitor(a)) quiser conversar comigo sobre sexo ou qualquer outro assunto deixe nos comentários uma forma que posso te encontrar e ai podemos conversar.

23 de setembro de 2024

COMO ESTIMULAR O PERÍNEO MASCULINO


Antes de começar ler o texto, esqueçam um pouco do pênis, pois existe outras áreas aonde um homem pode sentir prazer, uma destas áreas é o períneo masculino. Mas vocês sabem aonde fica o períneo? O períneo ou "o campinho" é localizado logo abaixo dos testículos e que vai até o ânus, é uma área quase escondida, que para ter acesso é preciso levantar o saco escrotal, com todo cuidado e aí vai conseguir encontrar essa pequena área sensível.

Essa parte do corpo masculino possui muitas terminações nervosas, com isso ao tocar esta área, pode-se estimular indiretamente a próstata, o interessante que existem várias maneiras para se estimular essa região. Aqui vão algumas dicas para se estimular o períneo e dar prazer ao homem, mas antes de começar a estimular tenham uma conversa para ter um consenso.

Com as mãos

1) Espalhe lubrificante nas mãos e se estiverem frias, esfregue um pouco elas antes, é legal estar com elas um pouco aquecidas;

2) Pode iniciar com a ponta dos dedos, de forma superficial, em um estímulo excitante e bem sutil, quase um “arranhado” com a ponta das unhas, e essa carícia pode ir se intensificando de forma variada, indo de um estímulo leve quase superficial, que vai preparar para a próxima carícia;

3) Com o polegar, bem lubrificado, massageie o períneo, e alternando sempre os toques, poderá fazer movimentos circulares ou alisar a pele, criando um vínculo mais intenso;

4) Pode usar as duas mãos, os dois polegares, deslizando da parte interna das coxas e “invadindo” o campinho;

5) Amplie a área de exploração, escorregue o polegar pelo períneo, e a outra mão no pênis, mas deslize pelas coxas e nádegas também;

6) Alterne o ritmo, pressão e intensidade, mas sempre observando as reações de prazer, para que as carícias sejam ditadas pelo ritmo do tesão.

Observação: Não fique no mesmo local, crie sensações novas e variadas, isso é claro, se você espera enlouquecer ele de prazer.

Com a boca

1) Use seu hálito quente perto do “campinho” em questão, para que o calor da boca deixe ele alucinado;

2) O sexo oral convencional é ótimo, mas nada como uma variada para descansar a sua mandíbula, do pênis;

3) Dando uns assopros suaves e toques com a língua na região do “campinho”, assim vai surpreender e pode criar variações com a boca, e dependendo da reação dele, se ele gostar, da próxima vez, comece pelo “campinho” e deixe o pênis esperando.

Com brinquedos

1) Os brinquedos adultos são bem-vindos, até porque os vibradores podem ser usados com facilidade nessa parte do corpo masculino, lembre-se de usar lubrificantes para deixar os brinquedos deslizando;

2) Alternando os tipos de vibração, mais rápida e mais lenta, alguns vibradores têm movimentos giratórios, outros somente vibram, use o que você preferir, mas acrescente sempre uma ou outra carícia com a mão e com a boca.

3) Caso não tenha um vibrador, pode se utilizar outros objetos que podem causar muita excitação e prazer, como um pincel de maquiagem bem macio ou um lenço de seda escorregando por entre as pernas dele, também é muito estimulante;

4) Alterne com assopros, penas, colares, bolinhas de pompoarismo e o que a imaginação permitir e o consentimento dele também.

No banho

1) Uma exploração no banho é uma boa pedida, já que entre uma ensaboada e outra pode brincar de acariciar o períneo e a parte interna das coxas;

2) Usando óleos de massagem no banho, que permitem “escorregar” pelo corpo e alternar os locais de carícia, entre o pênis e o períneo;

É importante sempre observar a receptividade dele,  então por isso é preciso ser mais cautelosa e controlando a ansiedade em provocar prazer, com calma, utilizando sua percepção para ir ampliando essas sensações, vá até onde para ele for agradável também.

Agora que já sabe como estimular o períneo, procure algum voluntário para experimentar.

19 de setembro de 2024

PASSANDO UM POUCO DO LIMITE

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Me chamo Giselle, tenho 45 anos, e o tempo tem sido generoso comigo de certa forma, os meus longos cabelos são castanhos com suaves ondas, ainda brilham e caem sobre meus ombros de forma natural, meu corpo, embora não seja mais o de uma jovem de 20 anos, ainda mantém a sua beleza, tenho seios, fartos e firmes, o meu quadril é largo, a minha bunda é arredondada, revela a plenitude da minha forma.

Na maior parte do tempo, gosto de vestir roupas que valorizam o meu corpo sem parecer que estou tentando chamar atenção, blusas que deixam os ombros à mostra, calças que seguem as linhas do meu corpo, porém ultimamente, tenho percebido que Samuel, o namorado da minha filha Fernanda, tem observado mais do que apenas as minhas palavras.

Samuel, frequenta a nossa casa há anos bem antes de começar a namorar a minha filha, mas recentemente algo mudou entre nós, ele sempre foi educado e respeitoso, porém percebi seus olhares discretos, que se prolongam mais do que antes, era de um jeito que me faz sentir uma energia que há tempos não sentia.

Foi numa tarde quente, logo após uma caminhada, que eu decidi tomar um banho para me refrescar, a água morna escorria sobre meu corpo, lavando o cansaço, não pensei muito ao sair do banheiro, apenas enrolei uma toalha ao redor do meu corpo, cobrindo meus seios e prendendo-a firmemente no meu busto, ainda com a pele úmida e o cabelo pingando, abri a porta do banheiro sem me dar conta de que Samuel havia chegado, ao sair, cruzei o corredor e vi Samuel ali, parado na sala, com uma expressão que imediatamente chamou minha atenção. Seus olhos estavam fixos em mim, e pude ver um brilho neles, algo entre surpresa e desejo, por um breve momento, senti como se o tempo tivesse parado, Samuel me observava, e eu podia sentir o calor do seu olhar percorrendo meu corpo, desde os ombros até onde a toalha parava, pouco abaixo das minhas coxas.

Meu coração bateu mais rápido, não de vergonha, mas de uma excitação sutil, algo que eu não esperava sentir, percebi que havia algo mais ali, uma atração inegável, a toalha mesmo que cobrisse meu corpo, não revelava o que eu estava sentindo, eu poderia ter recuado, me coberto mais, mas ao invés disso, mantive o olhar de Samuel, deixando que ele visse a mulher que eu sou, sem pressa ou hesitação, foi um momento curto, mas intenso, e pude ver como ele engoliu em seco, tentando controlar a própria reação. 

— Ah, Samuel — eu disse, quebrando o silêncio com um sorriso leve. — Não sabia que você estava aqui.

Ele hesitou, seus olhos ainda estavam presos em mim antes de desviar rapidamente o olhar, como se estivesse tentando recuperar o controle.

— Eu… eu acabei de chegar. Não queria incomodar — respondeu ele, a voz levemente trêmula, como se o próprio ato de falar fosse difícil naquele instante.

— Não está incomodando — repliquei, mantendo o tom casual, embora dentro de mim houvesse uma tempestade de emoções. — Eu só estava me refrescando depois da caminhada.

Passei por ele, ainda sentindo seus olhos em mim, especialmente na minha bunda, enquanto caminhava em direção ao meu quarto, não pude evitar um pequeno sorriso, sabendo que aquele momento tinha mudado algo entre nós, eu sentia o poder que tinha sobre ele, mas também sabia que estava brincando com fogo.

No quarto, deixei a toalha cair, e por um instante, me encostei na porta, respirando fundo, a imagem de Samuel, de seu olhar fixo e cheio de desejo, não saía da minha mente, algo estava se desenrolando, uma história que não sabíamos onde iria nos levar, mas que, certamente, estava apenas começando.

Respirei fundo, afastando-me da porta, e fui até o guarda-roupa, precisava me vestir, e rápido, antes que meu autocontrole me abandonasse de vez, abri a gaveta de lingerie, escolhi um conjunto de lingerie preto, de renda fina, o sutiã tinha um formato delicado, mas com suporte suficiente para meus seios, que preenchiam perfeitamente as taças, acentuando minhas curvas naturais sem exageros, a renda era macia, que acaricia a minha pele, e as alças finas deslizavam pelos meus ombros com suavidade, a calcinha era igualmente delicada, uma peça de cintura baixa que contornava meu quadril, valorizando a curva das minhas nádegas, a renda se estendia ao longo do tecido, era estilo fio dental e ela criava um contraste entre o preto intenso do tecido e a minha pele clara.

Enquanto me vestia, eu não conseguia parar de pensar em Samuel, no modo como ele me olhou com um olhar, cheio de um desejo que ele tentava esconder, mas que eu podia sentir tão claramente, passei a mão pelos meus cabelos, ainda úmidos, decidi deixá-los secar naturalmente, sempre gostei de como eles caem em ondas suaves quando estão molhados, dando-me uma aparência despreocupada e ao mesmo tempo elegante.

Decidi colocar um vestido com um tecido leve, fluido, que se moldava ao meu corpo sem apertar, ele tinha um decote em V, que mostrava apenas o suficiente do meu colo para sugerir, sem revelar demais, ele terminava logo acima dos joelhos, e sua cor azul escura contrastava lindamente com a lingerie preta que escolhi, ela ficava oculta, mas presente de forma sutil.

Enquanto me olhava no espelho, ajeitando o vestido sobre meus quadris, não pude evitar um pequeno sorriso, eu me sentia bonita, confiante, mas não era apenas o visual, independentemente da idade, ainda sou uma mulher cheia de vida e poder.

Deixei o meu quarto com a intenção de voltar para a sala e, quem sabe, para conversar um pouco com Samuel, mas quando me aproximei da porta do corredor, ouvi vozes baixas, quase sussurradas, foi algo que me fez hesitar, me aproximando mais devagar, sem querer interromper o que quer que estivesse acontecendo, ao chegar perto da sala, vi algo que não esperava, pude ver Samuel e Fernanda juntos, bem próximos, eles estavam se beijando, não era um beijo inocente, mas algo mais intenso, carregado de desejo, eu não sabia o que fazer, parte de mim queria recuar, sair dali sem ser vista, mas outra parte, mais curiosa, me mantive no lugar, observando, o beijo deles era cheio de uma paixão que eu não tinha visto antes, e foi então que percebi que a minha filha estava passando a mão pelo pau de Samuel, através da calça, de forma lenta e provocante.

O choque inicial foi seguido por uma onda de ciúmes, mesmo que eu soubesse que não tinha o direito de me sentir assim, afinal, eles que eram namorados, mas ao mesmo tempo, não pude evitar uma leve inveja, vendo-o com ela dessa forma tão íntima.

Eu me virei rapidamente, tentando me recompor, não queria que eles soubessem que eu tinha visto, ajeitei o meu vestido, tentando acalmar a tempestade de sentimentos que girava dentro de mim, uma parte de mim sabia que, independentemente do que eu sentisse, aquilo não era para mim, eles eram jovens, e talvez estivesse apenas imaginando coisas, vendo mais do que realmente havia ali.

Mas a visão deles, a maneira como estavam juntos, não saía da minha mente, aquilo me despertou um fogo que eu imaginava ter apagado, sentia-me confusa, mas também mais determinada a entender o que aquilo significava para mim.

Antes que eu pudesse reagir, vi a minha filha tirando a camiseta, meus olhos seguiram seus movimentos quase sem controle, e quando a peça de roupa deslizou pelos seus braços e caiu ao chão, sua pele clara e o sutiã que cobria seus seios ficaram expostos, Samuel sem interromper o beijo, deslizou as mãos pelo corpo dela, com uma intensidade que deixava claro o que estava sentindo, meu olhar então se fixou nas mãos dela que desceram até o pau dele, começando a acariciá-lo por cima da calça, a cena era íntima, carregada de uma sensualidade que eu não esperava presenciar, e me pegou completamente desprevenida.

Finalmente, senti meu corpo reagir, e me virei rapidamente, tentando sair dali sem ser vista, a cada passo de volta ao meu quarto parecia mais pesado, como se carregasse um fardo invisível.

Encostei-me à porta do quarto, respirando fundo, tentando processar o que acabara de ver. A imagem dos dois juntos, a intimidade deles, estava gravada em minha mente, enquanto tentava me recompor, passei a mão na minha xana por cima da calcinha e senti que eatava levemente úmida.

Depois de alguns minutos tentando processar tudo o que havia acontecido, percebi que não poderia simplesmente ignorar a situação, eu precisava resolver aquele tesão, arrumei o cabelo, respirei fundo, decidi voltar para a sala, mas, conforme me aproximava novamente da sala com passos leves, caminhei em direção à sala, tentando não fazer barulho, quando cheguei à entrada, pude ver que eles estavam completamente nus, entregues um ao outro em uma intimidade que eu nunca imaginei testemunhar, o corpo jovem e esbelto da mimha filha estava sobre o de Samuel, seus cabelos caíam sobre os ombros enquanto eles se beijavam com uma intensidade que parecia quase feroz, a pele de ambos brilhava à luz suave que entrava pelas janelas e a cena era muito linda e excitante.

Samuel estava deitado no sofá, com as mãos segurando a cintura da minha filha, guiando seus movimentos com uma firmeza que demonstrava o desejo incontrolável que sentia, ela por sua vez, parecia completamente entregue, como se todo o mundo ao redor tivesse desaparecido, ver aquilo me fez sentir como se estivesse invadindo algo extremamente pessoal, algo que, de certa forma, eu não tinha o direito de presenciar. Mas, ao mesmo tempo, não conseguia desviar o olhar, era como se meu corpo estivesse paralisado, incapaz de se mover ou de tomar uma decisão sobre o que fazer em seguida.

Cada segundo que passava me fazia sentir mais excitada, depois de alguns minutos tentando processar o que estava vendo, decidi agir com a determinação que estava sentindo, sem hesitação, tirei o vestido que estava usando, deslizei a lingerie para fora, sentindo a frescura do ar em minha pele nua, os meus seios estavam firmes e meus quadris ainda mantinham a curva que sempre gostei, eles ainda estavam envolvidos um no outro, completamente alheios à minha presença até aquele momento.

Samuel foi o primeiro a me notar, seus olhos se abriram em surpresa ao me ver nua, e um misto de confusão e desejo se refletiu em seu olhar, a minha filha por sua vez, também desviou o olhar, os olhos brilhando de surpresa.

— Giselle? — Samuel perguntou, a voz carregada de uma emoção que eu não conseguia identificar claramente.

Eu não disse nada, em vez disso, caminhei até eles com uma confiança que escondia a confusão interna, atraída pela intensidade do momento, Samuel estendeu a mão, tocando meu braço com uma suavidade que contradiz a intensidade do momento, sentindo a necessidade de estar tão próxima quanto possível, sentei-me ao lado deles no sofá, permitindo que nossos corpos se encontrassem, a sensação da pele deles contra a minha era tão boa, pois finalmente se entreguei ao desejo que havia sido aceso dentro de mim.

Fernanda olhou para mim com um sorriso que misturava curiosidade e uma aceitação tranquila, Samuel parecia hesitante, mas também claramente interessado na nova dinâmica que se desenrolava diante dele, pois o seu pau estava bem duro, permiti que ele me puxasse mais para perto e então ele me beijou, e o beijo foi apaixonado, senti os lábios dele pressionando os meus, o calor do beijo se espalhou por mim, as mãos dele exploravam o meu corpo, e eu correspondia com a mesma intensidade, deixando que o desejo nos guiasse.

Depois de um tempo Samuel e eu nos separamos, ambos ofegantes, com uma ousadia que estava tomando conta de mim, olhei para Fernanda, seus olhos encontraram os meus, e eu vi um brilho de expectativa neles, sem pensar muito, me inclinei em direção a ela e o nosso beijo começou suavemente, mas logo se aprofundou, nossos lábios se encontraram com uma intensidade crescente, e senti o gosto dela se misturando ao meu, quando nossas línguas se tocaram, a sensação foi ainda mais intensa, a troca de beijos era carregada de desejo, a conexão entre nós parecia natural e poderosa, como se estivéssemos explorando uma nova forma de intimidade que nos unia ainda mais.

Fernanda correspondeu ao beijo com a mesma paixão, seus dedos deslizando pelos meus cabelos enquanto suas mãos se aninham em meu pescoço, a sensação das nossas línguas se movendo juntas, explorando e descobrindo uma conexão que transcende o físico, envolvendo-nos em uma intimidade, depois de um tempo, nossas bocas se separaram, e eu vi Samuel, ao nosso lado, parecia estar com mais tesão.

Eu nunca imaginei que chegaria a esse ponto, mas agora já era tarde, eu sentia a respiração dele acelerar enquanto minhas mãos deslizavam por suas costas, explorando cada centímetro, quando meus dedos desceram pelo peito dele e alcançaram seu pau, toquei-o de leve, a textura da pele dele quente sob meus dedos. Samuel soltou um gemido abafado, a respiração dele ainda mais pesada enquanto eu explorava cada linha e contorno dele, tocava uma punheta de leve pra ele, eu sabia que deveria parar, deveria afastá-lo, deveria acabar com aquilo ali, mas foi quando ele sussurrou algo que me fez congelar por um instante. "Eu quero você, Giselle... Quero sentir você."

Meus pensamentos estavam a mil, mas tudo o que consegui fazer foi encará-lo, meu corpo já respondendo ao toque dele. "Quero que você me dê prazer, quero que você me chupe."

Aquelas palavras me atingiram como uma onda de choque, por um momento, fiquei paralisada, eu sabia que se desse mais um passo, não haveria volta. Mas, ao mesmo tempo, sentia a força daquilo me puxando, como se eu estivesse sendo arrastada por uma correnteza incontrolável.

Com um movimento sem hesitação, levei minha mão até o pau dele, sentindo a rigidez contra minha pele, olhei para a minha filha, como se estivesse pedindo alguma confirmação silenciosa, ela apenas assentiu, os olhos cheios de malícias, me inclinei para frente, o calor do corpo dele me envolvendo, enquanto meus lábios tocavam de leve a cabeça do pau dele, a respiração de Samuel acelerou, e ele murmurou meu nome de forma quase inaudível, quando minha boca avançou suavemente, senti o corpo dele se enrijecer de prazer, ele gemeu baixo, o som grave, enquanto seus dedos se enrolaram levemente nos meus cabelos, incentivando-me a continuar. E eu continuei.

Cada movimento era meticuloso, carregado de um desejo contido por muito tempo, os gemidos de Samuel tornaram-se mais intensos, e o controle que eu achava que tinha começado a escapar pelos meus dedos, senti o corpo dele começar a se tensionar, um sinal claro de que ele estava perto de gozar, sua respiração ficou ainda mais rápida, e sua mão em meus cabelos se apertou levemente, foi nesse instante, que ele sussurrou entre gemidos:

"Eu quero... gozar em você, Giselle... nos seus peitos."

Mas, antes que eu pudesse reagir, ele já estava próximo demais do fim, e eu, incapaz de me mover, apenas olhei para ele, com um suspiro longo e profundo, ele se afastou de leve e, com um movimento rápido e desesperado, fez o que havia pedido. 

Sem pensar, comecei a pegar um pouco do seu sêmen, ainda quente, e comecei a lamber meus próprios seios, os olhos da minha filha estavam fixos em mim, a expressão dela agora cheia de satisfação, ela se inclinou para me beijar, o beijo foi suave no início, mas logo se tornou mais intenso, como se ambas estivéssemos buscando algo para preencher o vazio que sentíamos, Fernanda com sua mão na minha nuca, aprofundou o beijo, e eu respondi com a mesma intensidade, deixando a sensação de suas mãos e a intensidade do beijo dominar cheio de desejo.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

17 de setembro de 2024

RESPONDENDO UMA DÚVIDA


Pode ser quem ninguém se perguntou sobre "Posso ir ao motel sozinho", mas se isso já passou pela sua cabeça, me diga nos comentários, eu (Arthur Claro) já tive essa dúvida e então eu entrei no site do Motel Le Ton (mais especificamente nesse link https://www.letonmotel.com.br/Dicas/posso-ir-ao-motel-sozinho.html), lá encontrei a resposta para esta dúvida, irei transcrever com as minhas palavras o texto que foi disponibilizado pelo Le Ton.

Os motéis normalmente são frequentados por casais, sejam eles recentes ou casos antigos, seja para sair da rotina apimentando a relação ou realizando as fantasias, porém ir ao motel é algo incomum, muitas vezes o motel é utilizado como é realmente a sua finalidade, hospedagem de pessoas durante as viagens, isto faz que ele seja procurado debido o check in ser mais rápido, ter o estacionamento já incluído no valor da suíte, o carro também fica próximo sem precisar se locomover grandes distâncias até chegar até ele e também tem alguns que possuem as cortesias que vão de café da manhã e/ou almoço.

Existem pessoas que preferem ir ao motel sozinhas, pois querem relaxar em uma deliciosa hidromassagem, fugir da rotina estressante, aproveitando um lugar seguro, bonito e com algo diferente do habitual.

Agora que você já sabe que tem como se hospedar sozinho em um motel, vou deixar algumas dicas para aproveitar a companhia de si mesmo no motel.

APROVEITE O MOMENTO: Aproveite a hidromassagem com sais de banho cheirosos e relaxe a meia luz tomando um delicioso vinho;

APROVEITE O MENU GASTRONÔMICO: As refeições são planejadas por nutricionistas e são feitas com ingredientes cuidadosamente selecionados;

APROVEITE PARA DORMIR TRÂNQUILO: Se você gosta de ouvir música ou assistir a TV enquanto não pega no sono, você poderá fazer sem incomodar ninguém;

Se você se sentiu bem encorajado(a) a ir até um motel sozinho(a) aproveite e quem sabe me conte a sua experiência, eu serei grato pela confiança.

16 de setembro de 2024

SEXO DIFERENCIADO #111

Homens sejam sinceros comigo, nos comentários, não é frustrante que nós mesmos tocamos a melhor punheta que recebemos, pois algumas mulheres não possuem esta habilidade de nos dar prazer na punheta como nós mesmos, mas acho que pode haver outros modos delas nos masturbar que nos faça ter um orgasmo tão prazeroso, mas se for igualmente o gif abaixo, espero que seja realmente prazeroso.