Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.
Sou Lana, uma mulher de 44 anos, com cabelos castanhos, a minha pele bronzeada é resultado das inúmeras horas passadas ao ar livre, desfrutando da natureza e do sol, sempre cuidei bem de mim mesma, mantendo-me ativa e em forma, a Helena é a minha amiga de longa data, é uma presença constante na minha vida. Compartilhamos muitas memórias e confidências ao longo dos anos, criando um vínculo que só se fortaleceu com o tempo, o que vou contar aconteceu de forma inesperada e foi muito bom.
Numa tarde tranquila na casa de campo da família de Helena, o céu claro e um sol convidativo, ela e eu estávamos aproveitando o quintal para conversarmos sobre a vida.
Decidimos tomar um banho de piscina para refrescar buscando aproveitar a privacidade do quintal, resolvemos nadar peladas, sabíamos que não teria ninguém, depois de alguns minutos nadando, saí da água e deitei-me em uma espreguiçadeira, permitindo que a brisa secasse a minha pele, Helena me acompanhou, sentando-se na espreguiçadeira ao lado.
Enquanto relaxava, decidi começar a explorar meu corpo, deslizando as mãos pela pele bronzeada e macia, Helena observava com um olhar que não entendia esta minha atitude.
— Está tudo bem? — ela perguntou, a sua voz suave cortando o silêncio.
— Sim, só estou relaxando — respondi, um pouco excitada pela situação.
Helena se inclinou para frente, e com uma confiança que sempre admirei nela, começou a acariciar minha perna, subindo lentamente, a sua pele clara contrastava com a minha, o meu corpo inteiro se arrepiou com o toque dela, e sem dizer mais nada, ela inclinou-se ainda mais, sua boca encontrou a minha xana.
A sensação era avassaladora, cada movimento da língua de Helena me fazia gemer e sentia prazer que eu nunca tinha experimentado antes, segurei a espreguiçadeira, meu corpo tremendo de excitação, foi então que de repente, ouvi um som atrás de nós. Abri os olhos assustada e vi Luca, o filho de Helena, parado ali, com uma expressão de choque, ele tem um corpo atlético e um rosto que claramente espelhava a surpresa do que estava testemunhando, pude notar que seu pau estava marcando sua bermuda, um sinal claro de excitação.
— Mãe... eu... — ele começou a dizer, mas sua voz falhou.
Helena levantou a cabeça, seus olhos encontrando os de Luca por um momento antes de voltar para mim, ela não parecia envergonhada, mas sim tranquila, como se estivesse completamente no controle da situação, sem desviar o olhar, ela voltou a me lamber, como se quisesse mostrar ao seu filho que aquele era um momento íntimo e especial.
Os minutos que se seguiram foram um turbilhão de sensações intensas, eu finalmente gozei, meu corpo se arqueou e um gemido escapou dos meus lábios, ecoando pelo quintal, Helena levantou a cabeça novamente, seus olhos encontrando os meus, e deu um sorriso satisfeito.
Luca ainda estava parado ali, parecia hipnotizado pela cena, a marca evidente em sua bermuda continuava e então com desejo e curiosidade, virei-me para Helena, buscando sua permissão com um olhar, ela acenou levemente, entendendo meu pedido silencioso.
— Luca, você gostaria que eu... — comecei, um pouco hesitante mas cheia de desejo. — Posso fazer um delicioso boquete em você?
Luca pareceu surpreso, mas depois de um momento, assentiu, incapaz de esconder sua excitação, aproximando-me dele, ajoelhei-me e comecei a desabotoar sua bermuda. Ele estava claramente excitado, e não demorou para que eu o tivesse em minha boca, proporcionando prazer com a minha língua, Luca gemia conforme seu pau pulsava, quando finalmente gozou, um gemido escapou de seus lábios, Helena nos observava com um olhar safado e se aproximou de Luca, que ainda estava perplexo, ela lhe deu um beijo de língua, um gesto que parecia selar aquele momento, nisso ela voltou para mim, me ajudando a levantar, e juntas voltamos para dentro da casa, deixando Luca sozinho no quintal, ainda processando o que acabara de testemunhar e experimentar.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.
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