15 de agosto de 2024

A NOITE QUE JAMAIS QUERO RECORDAR

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Meu nome é Violeta, uma mulher de pele morena e cabelos castanhos longos e ondulados, tenho um corpo curvilíneo, com seios fartos e quadris largos. Na noite passada, eu e o meu marido Théo estávamos assistindo a um filme na sala de estar, tentando aproveitar uma noite tranquila juntos, porém os nossos limites foram ultrapassados de uma maneira que nunca imaginamos.
Estávamos no sofá, a luz suave do abajur iluminando o ambiente, o filme estava quase no fim quando ouvimos um barulho na porta, antes que pudéssemos reagir, três homens invadiram nossa casa, o primeiro a se aproximar um homem de porte atlético, seus músculos eram delineados, com a pele bronzeada que reluzia sob a luz fraca, seus olhos azuis penetrantes nos encaravam com uma crueldade, ele tinha um peito largo e forte, ao lado dele se aproximou, um homem mais alto e magro, com um corpo esguio, mas não menos ameaçador, sua pele era mais clara, contrastando com os cabelos negros e ondulados, seus olhos verdes brilhavam com uma intensidade cruel, enquanto seus lábios se curvavam em um sorriso sinistro por último entrou na sala, um homem mais robusto dos três, com ombros largos e braços fortes, seus cabelos castanhos eram curtos e bem aparados, e sua barba densa acrescentava um ar de selvageria, seus olhos castanhos nos fitavam com um desejo, mas também com uma crueldade que me fez estremecer.
Antes que pudéssemos reagir, fomos separados. Théo foi amarrado a uma cadeira, forçado a assistir, enquanto eu era jogada no chão frio da sala. O primeiro homem se apresentou como Ivan e se aproximou de eu, suas mãos quentes deslizando sobre minha pele, explorando cada curva do meu corpo, ele beijou meu pescoço, suas mãos segurando meus seios firmemente, enquanto eu sentia sua respiração quente em meu ouvido, o segundo se apresentou como Roberto e se posicionou ao meu lado, suas mãos longas e ágeis traçando linhas invisíveis pelo meu corpo, seus dedos encontraram a minha xaninha que estava lisinha, e ele começou a brincar, arrancando de mim gemidos de desconforto e medo, nisso o terceiro que se apresentou como Dario, com sua força bruta, me segurou pela cintura, virando-me para ele e a sua boca encontrou a minha em um beijo forçado, enquanto suas mãos grandes seguravam minhas coxas, abrindo-as lentamente. Théo, ao fundo, observava tudo com olhos arregalados, seu desespero era evidente em seu rosto.
De repente, Ivan me segurou com mais força, seus olhos brilhando com um fervor dominante. "Você vai fazer exatamente o que queremos e o seu marido vai assistir a tudo bem quieto" ele disse com um tom imperativo que me fez estremecer.
Roberto continuou com suas carícias, mas seu toque se tornou mais agressivo, seus dedos trabalhando habilmente enquanto seus lábios beijavam meu pescoço e ombros. "Relaxe e aproveite, ou isso vai ser ainda pior" ele sussurrou em meu ouvido, sua voz carregada de uma ameaça.
Dario, com sua imponência, tomou meu rosto em suas mãos e me fez olhar para ele, seus olhos brilhando de desejo e crueldade, ele se inclinou para frente, sua língua explorando cada centímetro da minha boca. "Você é nossa essa noite" ele disse com firmeza, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha.
Ivan, agora à minha frente, me empurrou gentilmente para baixo, indicando que queria que eu tomasse seu pau com a boca, eu obedeci, sentindo o sabor salgado da sua pele enquanto meus lábios deslizavam sobre ele gemendo de prazer, suas mãos segurando minha cabeça, controlando o ritmo.
Enquanto isso, Roberto se posicionou embaixo de mim, suas mãos segurou a minha cintura, ele lentamente penetrou minha xana, seus movimentos começaram gentis e se tornando mais vigorosos à medida que meu corpo respondia involuntariamente, meus gemidos foram abafados pelo pau de Ivan na minha boca, mas a intensidade do desconforto era evidente.
Dario, observando tudo com um olhar predatório, aproximou-se e posicionou-se de forma que pudesse tomar meu cu, ele foi cuidadoso, usando seus dedos primeiro para preparar-me, antes de finalmente penetrar-me, a sensação foi avassaladora, uma mistura de dor e humilhação que me fez estremecer.
Senti o calor dos corpos ao meu redor. Ivan se movia com precisão e força, guiando minha cabeça enquanto se deliciava com o toque dos meus lábios, Roberto continuava suas investidas na minha xana, cada movimento trazendo ondas de sensações confusas e Dario, com sua força, avançava em meu cu, cada penetração profunda fazendo-me sentir completamente vulnerável.
Meus gemidos se intensificaram, ecoando pela sala enquanto Théo assistia, seu desespero misturado com impotência, os movimentos se tornaram mais rápidos e intensos, cada um dos homens em perfeita sincronia, como se conhecessem cada desejo e necessidade do meu corpo.
Finalmente, senti um orgasmo avassalador se aproximando, meu corpo tremeu, cada nervo em chamas, e eu gritei, deixando-me levar completamente, Ivan, Roberto e Dario, sentindo meu êxtase forçado, intensificaram seus esforços, levando-me ainda mais ao orgasmo, quando finalmente gozei, exausta e humilhada, os três homens retiraram-se de mim e, com um sorriso satisfeito, gozaram em meu rosto, cobrindo-me com as suas porras, nisso libertaram o Théo que se aproximou, seus olhos cheios de dor e impotência. "Agora, limpe-a com a sua língua," Dario ordenou, e Théo, com lágrimas nos olhos, obedeceu, lambendo meu rosto enquanto os três homens observavam com satisfação.
Após isso, os três se sentaram no sofá, relaxados e satisfeitos. "Agora, venha aqui" Ivan ordenou para o Théo. "Sente-se em nossos paus e diga que você é uma putinha."
Com o corpo tremendo de medo e humilhação, o Théo se levantou lentamente e caminhou até eles, primeiro, sentou no colo de Ivan, sentindo o pau ainda duro entre as pernas. "Diga," ele insistiu, sua voz fria e implacável.
"S-sou uma putinha," Théo murmurou, com a voz fraca.
Ele começou a se mover dentro do Théo, suas mãos firmes seguravam os quadris de Théo, guiando-o para cima e para baixo, que sentia cada centímetro do pau de Ivan, a intensidade aumentando a cada movimento. Finalmente, com um gemido profundo, ele gozou, seu corpo tremendo enquanto liberava seu fluído dentro do cu de Théo, nisso ele passou para Roberto, sentando-se em seu colo enquanto ele o segurava firmemente pela cintura. "Repita" ele ordenou.
"Sou uma putinha," Théo repetiu, pois as palavras saíram com dificuldade.
Ele também começou a se mover, suas mãos guiando os movimentos de Théo, cada investida mais profunda do que a anterior, quando ele finalmente gozou, seu corpo se contraiu, Théo sentiu o calor da porra preenchendo-o.
Por último, Théo sentou no colo de Dario, que o segurou com uma força quase esmagadora. "Mais alto," ele exigiu.
"Sou uma putinha," Théo gritou, pude ver as lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
Ele se moveu dentro do Théo com uma força bruta, cada penetração profunda, finalmente, ele também gozou, seu corpo tremendo enquanto liberava seu fluído dentro do Théo.
E assim, naquela noite terrível, fomos levados além de nossos limites, vivendo um pesadelo que jamais esqueceremos, após o que pareceu uma eternidade, os três homens se levantaram, ajeitando suas roupas e rindo entre si. "Foi divertido," disse Ivan, um sorriso cruel nos lábios. "Acho que vocês dois nunca esquecerão esta noite."
Roberto e Dario riram, satisfeitos com o caos que haviam causado. "Vamos" Roberto disse, e os três se dirigiram à porta, deixando-nos no chão da sala, exaustos e humilhados, quando a porta se fechou atrás deles, Théo se arrastou até eu, seus olhos cheios de lágrimas. "Querida, sinto muito..." ele murmurou, a voz quebrada.
Abracei-o, chorando, enquanto o peso da noite passada nos envolvia como um manto pesado. Nada jamais seria o mesmo novamente.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

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