O DESPERTAR

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Este é um respiro para os contos do Apartamento 211, mas em breve irei lhes apresentar novos contos.

Nas primeiras luzes da manhã, quando o mundo ainda dorme e o silêncio reina supremo, há uma jovem chamada Aurora. Ela desperta com um desejo ardente queimando dentro de si, uma necessidade que clama por atenção, uma fome que só pode ser saciada por suas próprias mãos habilidosas.

Com olhos sonolentos, mas cheios de antecipação, Aurora se entrega ao ritual da autoexploração matinal. Ela desliza suas mãos sobre sua pele macia, sentindo cada centímetro de seu corpo se arrepiar sob seu toque delicado. Seus dedos exploram cada curva, cada dobra de sua feminilidade, encontrando pontos de prazer que a fazem estremecer de desejo.

Enquanto o sol lentamente se eleva no horizonte, Aurora se entrega ao êxtase do autoamor. Ela se deixa levar pelas ondas de prazer que a envolvem, seus gemidos de deleite ecoando suavemente pelas paredes do quarto enquanto ela se entrega completamente ao momento presente.

Para Aurora, a siririca matinal não é apenas um ato de prazer físico, mas sim uma celebração de sua própria sexualidade e autonomia. É um lembrete poderoso de que ela possui o controle de seu próprio corpo e de sua própria felicidade, e que não há nada de errado em buscar prazer e satisfação de forma independente.

E assim, enquanto o mundo lá fora desperta para mais um dia, Aurora se entrega ao êxtase do autoamor, sabendo que não há nada mais bonito, mais natural, do que se permitir desfrutar do próprio corpo e da própria sexualidade.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.