Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.
Em um tranquilo banheiro, os raios do sol da manhã dançavam suavemente através da janela semiaberta, o vapor pairava no ar, criando uma atmosfera de serenidade e intimidade, Maria, uma mulher de 35 anos, estava prestes a desfrutar de um momento íntimo e relaxamento.
Com a água morna do chuveiro caindo sobre a sua pele branca, Maria fechou os seus lindos olhos verdes e suspirou profundamente, as gotas escorriam por toda a sua pele, criando um caleidoscópio de sensações, ela deixou que os seus dedos explorassem o próprio corpo, traçando um caminho suave desde os seus ombros até suas curvas suaves.
Enquanto as gotas de água percorreram o seu pescoço, Maria deixou escapar um leve arrepio e um quase inaudível gemido, os seus dedos deslizaram pelo contorno de seus seios medianos, uma área que agora era explorada de uma maneira diferente, ela sentiu o seu coração acelerar levemente enquanto seus pensamentos vagueavam por fantasias.
Maria continuou sua exploração suave, seguindo o caminho das gotas de água que deslizavam pela sua barriga até o meio das pernas, ela hesitou por um momento, permitindo que a sensação da água morna e de seus próprios toques a envolvesse completamente, seus dedos estavam bem próximos do seu sexo, ela então explorou mais intimamente o seu sexo fazendo que os seus dedos se movimentassem com delicadeza, Maria não estava com pressa, cada toque era cuidadoso e carregado de prazer, a imaginação fluía em sua mente, misturando-se com as sensações que ela estava experimentando, a água acariciou cada centímetro dos 1,75m de altura de Maria, esta água lhe provocou uma limpeza física, emocional e sexual, Maria sabia que esse momento era apenas dela, um presente que ela estava se dando, pois fazia quase 3 anos que estava sem um contato íntimo, ao finalizar o seu banho, Maria sentiu-se revigorada, como se tivesse redescoberto uma parte dela mesma que estivera adormecida por muito tempo, com um sorriso suave nos lábios, Maria desligou o chuveiro e envolveu-se em uma toalha felpuda, ela então olhou para o espelho embassado, limpou um pouco e viu uma mulher com uma sensualidade profunda e um amor-próprio que ninguém iria estragar.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.
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