Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Este conto não faz apologia ao Incesto, é somente uma história fictícia que eu (Arthur Claro) criei.
Oi, me chamo Edgar, voltei para continuar o conto "UMA AJUDA NO CHUVEIRO" e contar como foi que a "brincadeira" de papai e mamãe ficou séria.
Acordei no dia seguinte , eu sentia-me um pouco desconfortável ao lembrar dos eventos das últimas semanas, mas estava determinado a superar aquelas experiências, a minha relação com a Angélica havia mudado de maneira inesperada, e eu sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com isso.
Desde o incidente no banheiro, nós tínhamos mantido uma distância cautelosa, aquilo tinha criado uma tensão estranha entre nós, e eu estava determinado a deixar aquilo para trás. Fui até a cozinha para preparar um café da manhã leve, esperando que uma rotina normal ajudasse a dissipar a estranheza que pairava no ar.
No entanto, ao chegar à cozinha, encontrei a minha prima lendo um livro enquanto saboreava uma xícara de chá, ela sorriu ao me ver e fez um gesto convidativo para que eu me sentasse à mesa, embora a atmosfera fosse mais relaxada do que antes, havia uma certa tensão residual.
Enquanto conversávamos sobre assuntos triviais, percebi que Angélica parecia mais feliz e radiante do que antes, ela falou sobre um colega e como eles compartilhavam muitos interesses em comum, ela mencionou as conversas estimulantes que tinham tido e como se sentia animada por ter encontrado alguém com quem podia realmente se conectar.
Embora eu tentasse me sentir feliz por ela, não pude evitar um sentimento de ciúmes se manifestando novamente. Eu estava lutando para aceitar a ideia de que ela estava seguindo em frente e encontrando uma nova paixão. Tentava me lembrar constantemente de que éramos primos e que o que aconteceu entre nós não poderia definir nosso relacionamento.
À medida que os dias passavam, a minha prima continuou a falar sobre o colega, compartilhando histórias animadas sobre as coisas que faziam juntos, ela estava claramente envolvida emocionalmente e eu estava tentando lidar com meu próprio conflito interno, as minhas tentativas de ignorar os sentimentos de ciúmes estavam se tornando cada vez mais difíceis.
Porém chegou um dia a Angélica me disse que estava querendo começar a namorar com o colega, eu tentei não demonstrar ciúmes, mas ela percebeu que eu tinha feito uma cara de contragosto, foi então que ela, me surpreendeu mais ainda, dizendo que antes de começar a namorar, ela queria terminar o que tínhamos começado naquele dia no chuveiro, eu fiquei um tanto confuso, diante daquelas palavras, senti um turbilhão de emoções e pensamentos. Angélica estava propondo algo que eu não esperava, colocou a sua mão sobre a minha bermuda, tocando o meu pau, fui ficando excitado, quando menos esperava ela tirou a minha bermuda com a minha cueca, o meu pau bem duro e ela caindo de boca nele, ela me chupava com mais tesão, foi então que ela olhou pra mim sorrindo dizendo que desejava perder a virgindade comigo, eu quase não acreditei, ela então chupou mais um pouco o meu pau e então tirou toda a roupa ficando de quatro na minha frente, ela novamente envolveu o meu pau na boca, passando a língua por toda a extenção, eu tocava o corpo dela dando leves tapas na bunda dela e ela gemia, foi então que ela parou de me chupar e disse, que eu poderia meter nela sem camisinha, pois ela não estava no período fertíl, acreditei e então me posicionei atrás dela e também posicionei o meu pau na entrada da xana dela, fui colocando bem devagar, pois não queria machucá-la e também queria curtir o momento.
Começo a sentir o meu pau entrando e Angélica começa a suspirar a cada centímetro que esta adentrando a sua xaninha, quando está tudo dentro ela solta um sorriso rebolando no meu pau, começo a fazer movimentos de pra frente e para trás tentando coordenar com as reboladas dela, eu estava me sentindo animado e ela também, pois soltava gemidos sensuais que me fazia ficar cada vez mais excitado, foi então que anunciei que ia gozar e ela com uma voz sedutoramente disse que eu podia gozar dentro dela que ela ia adorar sentir a minha porra preenchê-la, foi o sinal verde e eu gozei tanto que quase não acreditei, ela então se virou pra mim e disse:
- Obrigado primo, você tirou a minha virgindade e agora posso namorar em paz sem nenhum problema e nenhuma pendência com você.
Ela acabou de dizer isso, tirou o meu pau de dentro dela, se vestiu e me deu um beijo bem gostoso que eu fiquei paralisado por algum tempo, ela foi embora, eu então coloquei de volta a minha bermuda e continuei ali paralisado relembrando o que tinha acabado de acontecer.
Passou algumas semanas a minha prima chega em casa dizendo que estava grávida, eu com um misto de felicidade e dúvida não sabia se essa criança era minha ou do namorado dela, mas com certeza seria minha, pois como eu disse antes de tudo começar, que foi numa "brincadeira" de papai e mamãe que eu engravidei a minha prima, mas espero que ninguém desconfie quando nascer, eu guardarei segredo e a minha prima também.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.
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