Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Eu sugiro que leiam os outros contos e sugiram pra mim temas de contos. Hoje é a continuação do conto "QUASE NÃO ACREDITEI QUE TIVE TANTA SORTE".
Oi, aqui é o Wagner, estou de volta para contar do fim de semana que eu considero insuperável, eu estava começando a namorar a minha atual esposa, mas continuava tendo algumas transas com a minha madrasta para não perdermos o vínculo que tínhamos criado, espero que vocês gostem e depois me digam se tenho razão de considerar insuperável. Era sexta-feira, meu pai estava viajando como sempre por causa do trabalho, a minha madrasta tinha saído com a Carol para um barzinho e eu tinha ido ao cinema com a minha namorada, pelo menos era isso que tínhamos dito para o meu pai quando ele voltou de viagem. O que aconteceu foi que eu tinha ido buscar a minha namorada na faculdade e a minha madrasta tinha ficado em casa bebendo com a Carol, quando eu cheguei com a minha namorada fomos saudados por gemidos prazerosos vindo do quarto da minha madrasta, a minha namorada me olhou com uma cara de safada indicando que estava se excitando com os gemidos, então resolvemos dar uma olhada no que estava acontecendo, foi quando chegamos na porta do quarto, vimos a minha madrasta de costas para a porta com as mãos amarradas na cabeceira da cama, a Carol deitada na cama com a cara enterrada na xana da minha madrasta, as suas mãos amarradas nos calcanhares da minha madrasta, as sua pernas abertas com a minha prima com a cara enterrada na xana da Carol, com esta cena posso dizer que o meu pau quis criar vida e invadir o espaço livre, foi então que a minha namorada lançou um olhar pra mim que eu nem precisei de palavras para entender, desabotoei a minha calça e ela se encarregou de abaixa-la com a minha cueca e então começar um boquete que eu me segurava para não fazer barulho, entre as chupadas a minha namorada também ficou pelada, estava uma bela cena de filme de pornô, tendo 4 mulheres safadas e 1 homem (eu) que poderia dar o meu pau para elas, a minha namorada continuou me chupando quando eu fiz um sinal que estava quase gozando, ela parou e se colocou atrás de mim e disse baixinho no meu ouvido:
- Se você realmente quer gozar, vamos para perto delas e quero que você goze com elas vendo.
Fiquei surpreso com esta atitude dela, então como estava bem excitado, cheguei perto das três na cama que perceberam que eu e a minha namorada estávamos lá, elas continuaram o que estavam fazendo, a minha namorada pegou o meu pau e começou a me masturbar tão rápido que não demorou muito para eu gozar bem nos peitos da minha prima, a minha namorada para não perder tempo, caiu de boca nos peitos da minha prima a limpando da minha porra que escorria dos peitos, eu estava me sentindo realizado e não acreditava mesmo estando lá, quando terminei de gozar a minha madrasta me chamou para perto do rosto dela e disse:
- Deixa eu tirar as últimas gotas dessa porra quente com a minha língua.
Quando cheguei perto da cabeça da minha madrasta, foi que ela olhou pra mim com todo o prazer e disse:
- Gostou do presente adiantado de aniversário que a sua putinha resolveu te dar?
Quando acabou de dizer engoliu o meu pau passando a língua por ele todo e eu não conseguia dizer nada somente gemer a cada golpe de língua que recebia.
Depois de ter me chupado a minha madrasta disse que queria que eu socasse o meu pau no cu dela, mas pra isso tive que desamarrar ela, pra deixar a Carol, a minha prima e a minha namorada se divertirem enquanto eu iria me fartar com o cu que já estava bem acostumado de fuder, a minha madrasta adorava se sentir preenchida.
Quando comecei a colocar o meu pau no cu da minha madrasta, a minha namorada me olhou com desejo e disse:
- Se você for gozar, quero que você tire o pau de dentro dela e goze na minha cara, pois quero também ser a sua puta.
Quando ela acabou de falar a Carol chegou perto dela e a beijou na boca, enquanto a minha prima pegou as cordas para amarrar a minha namorada, senti que tinha alguma maldade por acontecer, não fiz nada, pois estava mais concentrado em socar o meu pau naquele cu que estava na minha frente, quando o meu pau estava inteiro dentro da minha madrasta, pude ouvir a Carol dizer:
- Fernanda (nome da minha namorada) me desculpe, mas hoje ele não vai gozar na sua cara, quando ele estiver para gozar, vai ter que colocar na minha xana, pois quero muito sentir me preenchida com a porra dele.
Fiquei surpreso, mas ao mesmo tempo motivado, pois queria muito poder gozar dentro da Carol, já que da outra vez que transei com ela, tive que gozar na boca dela, a minha namorada me olhou com um olhar triste, eu nem sabia o que dizer, pois não estava muito no controle dessa armação, a minha prima percebendo a tristeza, disse para a Fernanda ficar tranquila que eu depois teria mais tempo para gozar na cara dela e fazê-la de puta, terminou dando um beijo bem gostoso que eu só de ver senti o meu pau querer ficar maior, a minha madrasta então deu um gemido alto sentindo o meu pau dilatar dentro dela, eu então aumentei o ritmo para ver se chegava perto de gozar, a cada estocada que eu dava, escutava gemidos da minha madrasta, da Fernanda que estava sendo chupada agora pela Carol que por sua vez era chupada pela minha prima, estávamos bem excitados e sincronizados, quando anunciei que ia gozar a Carol parou de chupar a minha namorada, dando lugar para a minha prima chupa-la, a minha madrasta então foi chupar a minha prima, enquanto eu estava deitado na cama com a Carol se encaixando no meu pau, ela dava algumas quicadas e algumas reboladas, quando entrou tudo ela aumentou o ritmo, pois não queria perder o embalo para sentir logo a minha porra dentro dela, eu estava me sentindo realizado, foi então que comecei a sentir o meu pau pulsar e a gozar, a cada jato que eu liberava a Carol gemia, foi assim até o último jato, nisso a Carol chegou perto do meu ouvido e disse:
- O seu presente adiantado acho que vai chegar daqui há 9 meses, pois eu quero engravidar de você sem que ninguém suspeite, mas fique tranquilo, eu não vou contar para ninguém e também não vou te cobrar nada.
Quando ouvi estas palavras, sorri de leve, pois não esperava ser pai naquele momento que eu estava com 19 anos e muito menos imaginava engravidar uma mulher que tinha seus 39 anos na época. A Carol então olhou para a minha namorada e agradeceu por me deixar gozar dentro dela, a Fernanda então sorriu, pois ela tinha gozado de verdade pela primeira vez (isso ela me confidenciou depois daquele dia), vou parar por aqui este conto que ficou um pouco longo, mas quem sabe continuo ele numa próxima.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.
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