Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Este conto é continuação do "EXPLORANDO UMA NOVA EXPERIÊNCIA COM O PLUG ANAL E COM O VIBRADOR".
Algumas semanas após minha aventura com o plug anal e o vibrador, a sensação de autodescoberta continuava crescendo dentro de mim, estava me sentindo mais confiante e confortável com meu corpo e meus desejos, e aquela excitação constante parecia estar sempre presente, até no trabalho, eu me pegava fantasiando sobre o que faria quando estivesse sozinha em casa, no entanto, um dia comum no escritório acabou tomando um rumo completamente inesperado. Era uma tarde monótona, como tantas outras, o escritório estava relativamente vazio, e as tarefas se arrastavam, eu já estava acostumada com a rotina cansativa, mas naquele dia, algo dentro de mim fervilhava, uma tensão que crescia e parecia não ter solução fácil, foi então que lembrei de uma ideia que tinha me passado pela cabeça dias antes: o pequeno vibrador de calcinha que eu havia comprado por curiosidade.
Era um dispositivo discreto, pequeno, controlado por um aplicativo no celular, a ideia de usá-lo em público já havia me excitado quando comprei, mas nunca tinha tido coragem de experimentar, no entanto, naquele dia, o tédio e a tensão me levaram a fazer algo ousado, fui ao banheiro e coloquei o vibrador dentro da calcinha, o peso leve e a sensação de algo entre minhas pernas me fez suspirar, já sentindo um leve formigamento de excitação. Voltei para minha mesa, tentando manter a compostura, a ideia de estar no escritório, no meio dos colegas e ter aquele segredo íntimo escondido entre minhas pernas já me fazia sentir um arrepio de prazer, sentei-me e abri o aplicativo no celular, ajustando a intensidade para a configuração mais baixa, a vibração começou suave, quase imperceptível, mas já o suficiente para acelerar meu coração. À medida que o tempo passava, fui aumentando gradualmente a intensidade da vibração, minha respiração começou a ficar mais pesada, e tive que morder o lábio para não deixar escapar nenhum gemido, os meus músculos internos se contraíam levemente a cada pulsação e eu já conseguia sentir a umidade se acumulando entre minhas pernas.
Era uma sensação indescritível, estar no meio do trabalho, cercada por pessoas, e ao mesmo tempo completamente mergulhada no meu próprio prazer, fui aumentando a intensidade até que a vibração se tornou impossível de ignorar, meu corpo todo reagia, minha postura ficou rígida e, por dentro, o prazer estava crescendo rapidamente, estava à beira de um orgasmo, e o controle sobre minha própria compostura começava a escapar, foi então que, de repente, ouvi passos se aproximando, meu coração disparou, levantei os olhos e vi que era meu chefe, indo em direção à minha mesa, o pânico me tomou. Rapidamente, tentei disfarçar, abaixando a intensidade da vibração pelo celular, mas meus dedos tremiam tanto que pressionei o botão errado e em vez de diminuir, a vibração subiu para o máximo.
A onda de prazer foi tão intensa que quase me fez gemer em voz alta, os meus olhos se arregalaram, e eu me contorci levemente na cadeira, tentando não chamar atenção, meu chefe parou bem na frente da minha mesa e começou a falar sobre um relatório, mas eu mal conseguia processar o que ele dizia, o vibrador ainda pulsava dentro de mim, cada vibração me aproximando perigosamente do orgasmo, tentei me concentrar no que ele dizia, mas minhas mãos, escondidas debaixo da mesa, tremiam enquanto tentava ajustar o celular, era uma situação surreal, eu estava tão perto de gozar que mal conseguia respirar, e o pânico de ser descoberta só tornava tudo ainda mais intenso, foi quando ele parou de falar por um momento e me olhou com um olhar confuso. "Você está bem, Ellen?" Ele perguntou, e eu quase desmoronei ali, meu rosto devia estar vermelho como um tomate, e minha voz saiu trêmula quando respondi: "Sim, estou... estou bem."
Finalmente consegui desligar o vibrador, foi uma sensação de alívio misturado à frustração que percorreu meu corpo, o orgasmo estava tão perto, uma pena que foi interrompido e tudo o que restou foi a adrenalina de quase ter sido pega no flagra, o meu chefe me olhou mais uma vez, ainda com uma expressão de dúvida, mas não fez mais perguntas, apenas virou-se e foi embora. Eu fiquei sentada, recuperando o fôlego, ainda tremendo, o vibrador, agora desligado, estava dentro de mim, mas eu sabia que precisava removê-lo assim que pudesse, levantei-me e fui ao banheiro o mais rápido possível, ainda incrédula com o que tinha acabado de acontecer.
Enquanto me olhava no espelho, com o rosto ainda quente e os lábios entreabertos de excitação contida, só conseguia rir de nervoso, aquela experiência havia sido um misto de prazer, pânico e adrenalina, eu tinha me permitido uma aventura, mas o risco de ser pega – e quase ter sido – me fez repensar até onde eu estava disposta a ir, de qualquer forma, sabia que aquela experiência de ser flagrada quase no auge do meu prazer tinha sido assustador, mas de alguma forma, aquilo só aumentou ainda mais a minha curiosidade.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.
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