Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, este conto é uma continuação do conto "Encontro Imprevisto" convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.
Alguns meses se passaram desde aquela noite inesquecível, tentei enterrar as lembranças, mas vez ou outra, os pensamentos sobre Luciano me assombravam e me deixava muito excitada. Me perguntava como ele estava e se ele também se lembrava.
Era uma tarde tranquila de outono quando recebi um convite para uma reunião familiar na casa do meu sogro. Todos os parentes se reuniram para comemorar o aniversário dele, um evento que eu não poderia evitar, sabia que Luciano estaria lá, mas decidi manter a compostura e agir como se nada tivesse acontecido.
No dia da festa, escolhi um vestido discreto, mas elegante, meus cabelos ondulados estavam presos em um coque solto, e eu usava uma maquiagem suave que realçava meus olhos verdes. Ao chegar à casa do sogro, fui recebida com abraços calorosos e sorrisos. A atmosfera estava festiva, com música e risadas enchendo o ar.
Luciano apareceu pouco depois, nosso olhar se encontrando quase instantaneamente, ele parecia estar com uma confiança, vestia-se casualmente, mas com estilo, e seu sorriso era tão cativante quanto antes.
— Andrea, quanto tempo! — disse ele, aproximando-se para me cumprimentar.
— Luciano, é bom te ver — respondi, tentando esconder o turbilhão de emoções que sentia ao estar perto dele novamente.
A festa prosseguiu sem incidentes. Luciano e eu evitamos ficar sozinhos por muito tempo, mas o inevitável aconteceu. No meio da tarde, enquanto todos estavam ocupados conversando na sala de estar, acabamos na cozinha, preparando algumas bebidas.
— Como você está? — perguntou Luciano, a voz baixa e séria.
— Estou bem, e você? — respondi, tentando manter a voz firme.
— Melhor agora — ele sorriu, mas havia uma seriedade em seus olhos. — Pensei muito sobre aquela noite.
Um arrepio percorreu minha espinha. Antes que eu pudesse responder, meu marido entrou na cozinha, interrompendo o momento, dizendo que já queria ir embora, mas a tensão entre Luciano e eu era palpável. Dias depois, enquanto estava no trabalho, recebi uma mensagem dele. Meu coração disparou ao ver seu nome na tela do celular.
— Podemos nos encontrar? Precisamos conversar. — dizia a mensagem.
Hesitei, mas a curiosidade e o desejo de resolver as coisas me venceram. Marcamos de nos encontrar em um café discreto no centro da cidade. Quando cheguei, Luciano já estava lá, esperando por mim com uma expressão séria.
— Obrigado por vir, Andrea — começou ele, assim que me sentei. — Precisamos falar sobre o que aconteceu.
Assenti, sentindo o peso das palavras não ditas entre nós.
— Aquela noite foi especial para mim. Não consigo parar de pensar nisso, mas sei que não podemos continuar assim. — disse Luciano, seus olhos fixos nos meus.
Respirei fundo. Ele estava certo, mas a situação era complexa.
— Eu também penso nisso, mas precisamos ser sensatos. Tenho uma vida com seu pai, e não podemos estragar tudo por causa de uma noite — respondi, tentando manter a voz firme.
Luciano olhou para mim, uma mistura de dor e determinação em seus olhos.
— Entendo. Mas não posso simplesmente esquecer o que aconteceu. Eu... eu te amo, Andrea. E tem mais uma coisa... algo que eu queria propor.
Fiquei surpresa com a confissão e curiosa sobre a proposta. Antes que eu pudesse perguntar, ele continuou.
— Minha prima, Carolina, sabe sobre nós. Ela é uma pessoa muito especial para mim, e nós conversamos, eu acabei contando tudo e ela até sugeriu que talvez um ménage fosse algo que pudesse nos ajudar a lidar com essa situação. Eu sei que parece loucura, mas... o que você acha?
Respondi que eu precisava pensar, pois achava arriscado continuar tendo um caso com ele e ainda colocar a prima dele na jogada.
Os dias seguintes foram um turbilhão de emoções para mim. Não conseguia me concentrar em nada, os pensamentos sobre Luciano, suas palavras e a proposta me atormentando constantemente. Sabia que precisava tomar uma decisão, mas qualquer escolha parecia errada.
Uma noite, enquanto estava sozinha em casa, decidi que precisava resolver aquela situação, liguei para Luciano e pedi para ele me encontrar no mesmo café onde havíamos conversado antes.
Quando ele chegou, a expressão dele era de preocupação, mas também de esperança, eu sabia que precisava ser firme.
— Luciano, eu pensei muito sobre tudo isso. O que aconteceu entre nós foi maravilhoso, mas precisamos seguir em frente. Eu tenho uma vida com seu pai, e não posso destruir isso. Quanto à sua proposta... é algo que eu preciso pensar com mais calma — disse, com a voz firme, mas os olhos marejados.
Luciano parecia devastado, mas ele assentiu, entendendo a gravidade da situação.
— Eu entendo, foi um erro, mas um erro que eu nunca vou esquecer. Espero que um dia possamos nos olhar sem esse peso entre nós — disse ele, a voz baixa e cheia de dor.
Assenti, sabendo que ele estava certo. Nos despedimos com um abraço longo, sentindo o peso da despedida. Era doloroso, mas necessário.
Algumas semanas depois, recebi outra mensagem de Luciano. Desta vez, ele parecia mais confiante e decidido.
— Andrea, precisamos conversar de novo. Eu não consigo parar de pensar em você. Podemos nos encontrar?
Hesitei, mas sabia que precisava resolver aquela situação de uma vez por todas. Marcamos um encontro em um hotel discreto fora da cidade.
Quando cheguei, Luciano estava lá, esperando por mim no lobby. Ele sorriu quando me viu, e eu senti meu coração acelerar. Subimos para o quarto que ele havia reservado, e eu percebi que Carolina também estava lá, sentada na cama com um sorriso acolhedor.
Carolina era deslumbrante. Tinha 22 anos, longos cabelos loiros que caíam em ondas suaves até a cintura, olhos azuis penetrantes e um corpo esbelto, mas cheio de curvas. Sua presença era magnética, e eu entendi por que Luciano confiava tanto nela.
— Andrea, essa é Carolina. Ela é uma pessoa muito especial para mim, e eu confio nela completamente — disse Luciano, segurando minha mão.
Carolina levantou-se e caminhou até mim, estendendo a mão.
- Prazer em conhecê-la, Andrea, o Lu me falou muito sobre você. Eu sei que a situação é complicada, mas espero que possamos encontrar uma solução que funcione para todos nós — disse ela, com um sorriso caloroso.
A tensão no quarto era palpável, mas havia também uma curiosidade e um desejo compartilhado, sentamos e conversamos por um tempo, tentando entender os sentimentos e as expectativas de cada um. Carolina era aberta e compreensiva, e sua presença tornou a situação menos tensa.
— Então, Andrea, você está disposta a tentar? — perguntou Carolina, com uma sinceridade que me desarmou.
Respirei fundo, sentindo o peso da decisão. Mas algo dentro de mim sabia que essa era uma oportunidade única de explorar algo novo e talvez resolver os sentimentos complicados que eu tinha por Luciano.
— Sim, estou disposta a tentar — respondi, sentindo um misto de nervosismo e excitação.
Carolina sorriu e se aproximou de mim, tocando meu rosto com gentileza.
— Vamos devagar. Se em qualquer momento você se sentir desconfortável, basta dizer. Estamos todos aqui para nos apoiar e explorar isso juntos — disse ela, sua voz suave e tranquilizadora.
Luciano se aproximou também, seus olhos fixos nos meus, cheios de desejo e carinho.
— Obrigado, Andrea. Isso significa muito para mim — ele disse, antes de me beijar suavemente.
Carolina começou a nos beijar e a tocar, criando uma atmosfera de intimidade e desejo, as roupas foram lentamente removidas, e os toques se intensificaram. Sentia-me desejada e segura, uma combinação que aumentava minha excitação.
Carolina me deitou na cama e começou a beijar meu corpo, descendo lentamente até minha xana, seus toques eram habilidosos e cheios de desejo. Quando ela me beijou entre as pernas, gemi de prazer, segurando seus cabelos loiros enquanto ela me levava a novas alturas de prazer.
— Você é deliciosa, Andrea — sussurrou Carolina, sua voz carregada de luxúria.
Enquanto Carolina continuava a me dar prazer com a boca, senti Luciano se aproximar. Ele beijou meu pescoço e acariciou meu corpo, aumentando ainda mais a excitação. Meu corpo tremia de prazer, e eu me entreguei completamente às sensações, eu gemia alto, meus dedos cravando-se nos lençóis. Carolina sorriu, satisfeita, e subiu para me beijar, deixando-me provar o meu próprio gosto em seus lábios.
— Agora é minha vez — disse ela, olhando para Luciano com um brilho nos olhos.
Luciano sorriu e posicionou Carolina de quatro na cama, como eu tinha ensinado ele, ele começou a penetrá-la lentamente, enquanto eu assistia, meu corpo ainda estava formigando de prazer, a visão dos dois juntos era incrivelmente excitante.
— Isso, Luciano, vai devagar — pediu Carolina, com a voz entrecortada de prazer.
Eu me aproximei deles, ainda ofegante e com o desejo pulsando em minhas veias, beijei Carolina, acariciando seu rosto enquanto Luciano a penetrava, seus gemidos suaves encheram o quarto, e eu me perdi na intensidade do momento.
Luciano aumentou o ritmo, e Carolina arqueou as costas, empurrando-se contra ele. Sua expressão era de puro êxtase, e eu senti uma onda de desejo renovado, observei-os por um momento, fascinada pelo prazer que compartilhavam.
— Andrea, vem aqui — sussurrou Luciano, estendendo a mão para mim.
Aproximei-me ainda mais, beijando o pescoço de Carolina e acariciando seus seios enquanto Luciano a penetrava, senti uma conexão profunda entre nós três, um laço de desejo e compreensão que nunca havia experimentado antes.
Então, Luciano fez algo inesperado. Retirou-se de dentro de Carolina e a posicionou de modo que ela ficasse deitada de lado, com uma perna levantada, expondo-se completamente para ele. Ele se preparou para penetrá-la por trás, desta vez no cuzinho.
— Está tudo bem, Carolina? — perguntou ele, a voz suave, mas carregada de desejo.
— Sim, por favor, continue — respondeu ela, com os olhos brilhando de excitação.
Luciano começou a penetrá-la devagar, tomando cuidado para não causar desconforto, Carolina gemeu de prazer, segurando minha mão enquanto ele a preenchia completamente. A intensidade do momento me fazia sentir o meu próprio desejo aumentar novamente.
Beijei Carolina apaixonadamente, enquanto Luciano começava a se mover em um ritmo constante, o quarto se encheu de gemidos e sussurros, Luciano aumentou a intensidade, e Carolina arqueou as costas, gemendo alto, eu acariciei seu rosto e a beijei novamente, sentindo o calor de seu corpo contra o meu. Quando ela finalmente gozou, seu corpo tremeu violentamente, e eu a segurei com força, compartilhando aquele momento de prazer absoluto.
Luciano também gozou logo depois, gemendo enquanto se derramava dentro dela, nós três ficamos deitados na cama, ofegantes e suados, mas com uma sensação de satisfação e conexão profunda.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.
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