4 de julho de 2023

A MANHÃ SEGUINTE

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Era uma manhã tranquila de domingo quando abri os meus olhos e me deparei com Cássio, meu enteado, deitado totalmente nu ao meu lado, sentei-me na cama procurando na memória o que tinha acontecido na noite anterior, minha cabeça estava um pouco pesada, uma leve ressaca, que podia ser moral e até mesmo por causa de algumas taças de vinho, Cássio dormia profundamente, não se mexia e o lençol cobria perfeitamente o quadril dele.
Com o coração disparado e a mente confusa, a minha primeira reação foi afastar-me rapidamente, levantei-me da cama com cuidado, tentando evitar qualquer ruído que pudesse acordá-lo. Olhei ao redor do quarto, tentando encontrar alguma pista que me ajudasse a reconstruir os eventos da noite anterior. As minhas roupas estavam no chão e as dele também, vesti um roupão e fui para a cozinha.
Bebi um copo de água e coloquei água para ferver, sentei a mesa procurando na memória os fatos anteriores, nisso as lembranças começaram a vir aos poucos, na noite anterior eu havia saído para jantar com umas amigas, recordava-me vagamente das risadas, da conversa animada e das taças de vinho, mas no entanto a memória se tornava fragmentada e turva a partir do momento em que não me lembro de como cheguei em casa.
Eu recentemente, me casei com o pai de Cássio, eu estava me sentindo culpada, não sabia como tinha permitido algo assim acontecer, acordar nua ao lado do meu enteado que também estava nu, nisso que levantei-me para terminar de fazer o café, que vi Cássio saindo do quarto somente de cueca e entrando no banheiro, não trocamos nenhuma palavra nessa fração de tempo, terminei de fazer o café, tomei uma xícara e voltei para o meu quarto, queria procurar algo que demonstrasse que houve sexo entre nós, procurei por camisinha pelo chão, mas não encontrei nada, senti um gelo na espinha, pois isso poderia indicar que nada aconteceu e ao mesmo tempo indicar que aconteceu de forma desprotegida, a minha cabeça girava da ressaca e também do nervossísmo, eu refletia sobre as possíveis consequências e como poderia lidar com aquela situação de forma adequada.
Decidi que, assim que Cássio saísse do banheiro, teríamos uma conversa franca e aberta, eu precisava entender o que havia acontecido na noite anterior e garantir que ele estivesse seguro, enquanto aguardava, ponderava sobre a necessidade de reavaliar meus próprios limites e responsabilidades.
Assim que Cássio saiu do banheiro, senti um nó no estômago, mas tentei manter a calma e abordar a situação com maturidade, chamei-o para se sentar na sala, e ele pareceu um pouco desconcertado, talvez percebendo que algo estava errado.
Com cuidado, escolhi as minhas palavras para iniciar a conversa, expliquei a ele que acordei confusa e preocupada, mencionando que ambos estávamos nus na cama, deixei claro que não me recordava dos detalhes da noite anterior, mas estava ciente de que algo inapropriado poderia ter acontecido entre nós.
Ao observar a reação de Cássio, percebi que ele estava visivelmente envergonhado e desconfortável, ele disse que também tinha fragmentos de memória e que a ressaca atrapalhava sua clareza de pensamento, ele afirmou que não tinha a intenção de cruzar quaisquer limites e que também sentia culpa pelo ocorrido, ficou evidente que nós precisávamos estabelecer limites, constatamos que ambos havíamos consumido álcool em excesso e que, provavelmente, nossas capacidades de julgamento foram afetadas, embora não tivéssemos certeza absoluta sobre o que havia acontecido, concordamos que a ausência de proteção era uma preocupação séria e que precisávamos tomar alguma providência.
Encerramos a conversa e eu fui tomar banho, ao tirar o roupão olhei para o meu corpo nu refletido no espelho, meus seios que são grandes estavam com os mamilos entumecidos, quando entrei no chuveiro deixei a água atingir a minha pele, fui relaxando e esfregando o sabonete por todo o meu corpo, nisso veio na minha mente que ele poderia ter inventado uma história que nós apenas dormimos na mesma cama e que nada demais tinha acontecido, pois ele sempre respeitou os limites comigo e com o pai dele, por falar no pai dele, que estava viajando por causa de uma feira de negócios, iria demorar para voltar e não saberia de nada que tinha ocorrido, graças à Deus, não queria mais confusão para a minha cabeça e nem para a cabeça de Cássio, terminei o meu banho, sequei-me e vesti uma roupa não tão curta, estava mais séria, fui até a sala encontrando Cássio assistindo TV, sentei-me ao lado dele e percebi pela energia que apesar da conversa anteriormente, os nossos extintos estavam um pouco aflorados, trocamos olhares e sem pensarmos muito começamos a se beijar loucamente, ele agarrava a minha bunda e eu apalpava os braços dele, o tesão estava falando mais alto do que a razão, tiramos as nossas roupas novamente e então foi que eu vi o pau dele que era maior que do meu marido, eu olhei admirada e sorri graciosamente pra ele que correspondeu o meu sorriso com um beijo ardente que me fez tremer de excitação, agarrei o pau dele e comecei uma leve punheta enquanto ele apalpava meus seios, nisso ele falou um "EU TE AMO" que me fez ficar mais úmida que já estava, continuei fingindo que não tinha ouvido, ele repetiu, eu novamente fingi não ouvir, porém sentei no colo dele encaixando aquele maravilhoso pau na minha xana, comecei a rebolar balançando os meus seios soltando gemidos prazerosos, não demorou muito e ele anunciou que ia gozar, eu continuei aumentando o ritmo e gemendo loucamente, estávamos bem excitados e gozamos simultaneamente.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima, em breve pode sair uma continuação ou um novo conto.

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