Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.
Era uma tarde de sábado, Mayla chega em casa depois de fazer compras no shopping, ao abrir a porta da sala escuta gemidos altos vindo do quarto da sua mãe, ela caminha até o quarto dela sem fazer barulho para deixar as sacolas, ao sair do quarto escuta a voz da sua mãe dizendo ‘me fode com força, me arregaça com essa pica enorme’, nisso Mayla fica curiosa, anda em silêncio até a porta do quarto da mãe dela, foi então que ela vê a sua mãe de quatro na beirada da cama e um homem negro socando com força com uma pica grande que devia ter uns 23 cm, os dois nem percebem a presença de Mayla que observava chocada porém com a xana ficando molhada, ela então correu para o quarto, fechou a porta, tirou toda a roupa, deitou na cama e começou tocar a xana, ela se masturbava loucamente e rápido para chegar logo a um orgasmo bem gostoso, ela relembrava da cena, socava os dedos com mais vontade bem fundo na xana lisinha, então gozou, depois de gozar ela se veste e vai até a sala se sentar no sofá, uma hora depois sua mãe e o negro saem do quarto como se nada tivesse ocorrido, passam pela sala nisto Simone se assusta ao ver a filha, pois achava que Mayla ainda estaria no shopping, ela se despede de Lázaro com um tímido tchau, ao voltar pra sala vê Mayla com uma cara fechada que começa a dizer:
- Como você pode trair meu pai? Ainda por cima na cama de vocês.
- Querida, em primeiro lugar, o seu pai não me satisfaz na cama como antes, ainda por cima tem um pênis muito pequeno e em segundo lugar, eu tenho necessidades de gozar, como você com certeza tem ou terá estas necessidades.
Mayla engole seco e diz com uma voz tímida:
- Sim, tenho.
As duas continuam conversando, até que Simone olha nos olhos da Mayla e diz:
- Filha, por favor não diga nada ao seu pai, eu ainda amo ele, mas na cama não consigo me satisfazer como gostaria.
Mayla responde com compaixão que guardaria este segredo, porém não conseguia tirar da mente a imagem daquela pica enorme entrando com força na Simone, duas semanas depois Mayla vai numa festa e sem querer encontra Lázaro trabalhando de barman, nisto ela se aproxima dele e pede uma caipirinha com muita vodca, ele então a reconhece porém prepara a caipirinha sem olhar diretamente pra ela, nisso ela chega no ouvido dele e diz:
- Fica tranquilo, seu segredo com a minha mãe está bem guardado, aliás o que você acha de ir para casa comigo depois da festa?
Lázaro entrega a bebida com um sorriso tímido, ela pega e com a língua faz movimentos de descer e subir no canudo olhando fixamente pra ele e depois dá uma chupada para experimentar, depois vira de costas e vai dançar. A festa acabou era umas 4 horas da madrugada, Mayla estava esperando um táxi quando Lázaro passou parando e a convidando para leva-la para casa, ela aceita sem pestanejar, ao entrar no carro foi observada pelos olhos castanhos e famintos de Lázaro, ela estava usando um vestido curtinho preto e saltos meia-pata, só de ser devorada pelos olhos dele, ela já fica com a xana molhadinha, pois lembra da cena da mãe sendo fodida por ele, eles partem para casa de Mayla, no meio do caminho Lázaro muda de rota e vai para um motel, ao chegarem na frente, ele trava as portas, abre o zíper tirando o pau pra fora e diz:
- Hoje não vou para a sua casa, porém você vai ter que me chupar até eu gozar, ou dá ou desce.
Mayla se sentindo acuada, olha para os lados, olha para aquele membro ereto e grande, olha para o rosto de Lázaro, ela vai descendo a cabeça de encontro ao pau dele, ela nunca tinha chupado um, ela era inexperiente, pois só teve um namoradinho que foi o primeiro de outros, porém ela nunca tinha feito sexo oral antes, ela passa a língua por toda a extensão daquele membro, com movimentos circulares passa a língua na cabeça do pau, nisso Lázaro solta um gemido porém com uma voz autoritária diz:
- Coloca a boca inteira no meu pau e chupa sua vadia, mostra que você é melhor que a vagabunda da sua mãe.
Mayla parou de passar a língua para olhar com raiva para Lázaro que lhe deu um tapa na cara ordenando que chupasse e não era pra morder, ela mesmo sendo humilhada obedeceu, desceu novamente a cabeça dessa vez abriu a boca engolindo todo o pau, quando estava na metade engasgou, mas continuou até engolir por inteiro, ela então fazia movimentos de subir e descer com a cabeça e passando a língua por toda a extensão, fazendo que Lázaro gemesse de prazer, ele com a mão esquerda força a cabeça dela contra o membro que encosta na goela, ela sente uma vontade de vomitar e então faz força para trás tentando em vão tirar o pau dele da boca, nisso ele começa a ter uns espasmos e começa a gozar, sua porra saia com jatos fortes atingindo a garganta da Mayla que engolia sem vontade, depois de gozar ele guarda o pau e com um sorriso de satisfeito diz:
- Você faz um boquete melhor que a vagabunda da sua mãe. Como gostei vou te deixar na sua casa, mas sempre que eu quiser vou lá te buscar para me satisfazer.
Mayla agora estava inerte e sem reação, ela não tinha escolha, pois foi ela mesmo que causou esta situação, eles partem para a casa dela, no caminho Lázaro acariciava as coxas dela procurando colocar a mão entre as pernas, mas não conseguia porque ela tirava a mão dele quando estava perto, ao chegar na frente da casa já era quase 6 horas da manhã, Mayla dá um beijo na bochecha de Lázaro saindo do carro, ela entra em casa e ele vai embora.
Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Deixe o seu comentário para me dizer se o conto atingiu o objetivo.
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