25 de junho de 2024

AVENTURA NA MADRUGADA

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Me chamo Edgar, tenho 23 anos, com cabelos escuros e corpo bem definido, resultado de anos de dedicação ao futebol. Fui passar um fim de semana na casa dos meus tios no campo, um refúgio perfeito para relaxar. A mansão de estilo colonial, cercada por jardins bem cuidados, sempre foi um lugar de tranquilidade. Mas na madrugada mudaria tudo o que eu sabia sobre minha família.

Eu acordei de repente, com os olhos ainda se ajustando à penumbra do quarto de hóspedes, o que me despertou não foram os ruídos comuns da casa, mas gemidos suaves e ritmados, vindos do andar de baixo, fiquei intrigado e um pouco confuso, me levantei da cama, vesti uma camiseta e fui verificar o que estava acontecendo. À medida que descia as escadas, os sons ficavam mais claros, minha curiosidade aumentava a cada passo, quando cheguei à sala, vi uma cena que me deixou completamente sem palavras.

No sofá, minha prima Marina estava deitada completamente nua, ela tinha seios médios e firmes, ela tinha coxas torneadas e a sua xana estava completamente depilada e os seus cabelos castanhos claros estavam espalhados sobre as almofadas, enquanto meu tio Roberto estava entre suas pernas, fazendo-lhe um espetacular sexo oral com dedicação e habilidade, ao lado da minha prima, estava o meu primo Marcos também totalmente nu, ele estava recebendo um boquete da minha tia Clara. Marcos, tinha um pau ereto de tamanho impressionante, gemia de prazer. A minha tia, era uma mulher de cabelos loiros e curvas sedutoras, tinha seios fartos e uma bunda empinada. Sua xana também estava completamente depilada.

Senti uma onda de calor percorrendo o meu corpo, uma excitação, a visão dos meus primos gemendo de prazer enquanto seus pais lhe faziam sexo oral, foi então que percebi outra presença na sala, a minha mãe, ela estava nua sentada em uma poltrona, as pernas abertas e a mão enfiada entre elas, masturbando-se enquanto observava a cena. Minha mãe, uma mulher de 45 anos com cabelos castanhos e um corpo bem conservado, tinha seios grandes e uma bunda generosa, sua xana estava apenas parcialmente depilada, com uma fina linha de pelos bem aparados.

A minha tia então se virou brevemente e me viu na entrada da sala, por um momento, pensei que ela fosse gritar, mas em vez disso, um sorriso travesso surgiu em seus lábios, ela murmurou algo no ouvido do meu primo, que abriu os olhos e olhou diretamente para mim.

— Venha, Edgar — disse a minha tia com uma voz suave e convidativa. — Junte-se a nós.

Ainda atordoado, entrei na sala, cada passo parecendo ecoar na minha mente, ela estendeu a mão para mim, puxando-me para o sofá. Sentei na beira, observando aquela cena que se tornava prazerosa, meu tio levantou a cabeça e olhou para mim com um sorriso cúmplice. — Você está prestes a ter um momento que nunca vai esquecer — disse ele, sua voz carregada de desejo.

Senti o corpo esquentar ainda mais, entregando-me completamente ao momento, a minha tia me puxou para mais perto, suas mãos deslizando pela minha pele com carinho e desejo, enquanto isso, a minha prima com um brilho nos olhos, se aproximou de mim, beijando-me profundamente, seus lábios se moviam em sincronia, uma dança de paixão que aumentava a intensidade do momento.

O meu tio parou de chupar a minha prima e se aproximou da minha mãe, cujas mãos ainda estavam ocupadas entre as pernas, ele se ajoelhou diante dela, separou gentilmente suas pernas e começou a chupa-la, seus movimentos hábeis arrancando gemidos de prazer de minha mãe.

A cena se desenrolava em uma sinfonia de toques, beijos e gemidos. Eu sentia a excitação tomar conta de mim, entregando-me completamente ao momento, a minha prima foi a primeira a se mover, ela se levantou lentamente do sofá, seu corpo ainda tremendo ligeiramente, e se aproximou de mim com um sorriso suave, ela passou a mão pelo meu peito, suas unhas deixando uma trilha de arrepio na minha pele. Ela me beijou levemente nos lábios antes de sussurrar:

— Ainda não acabou.

Marina se virou para os meus tios, que estavam deitados lado a lado, suas respirações se acalmando, ela acenou com a cabeça para eles, um sinal silencioso de que tinha uma ideia, a minha tia percebendo a intenção da filha, sorriu e se levantou, indo até a mesa de centro onde havia deixado o lubrificante e alguns brinquedos.

— Que tal explorarmos mais algumas possibilidades? — sugeriu a minha tia, com um brilho de excitação nos olhos.

Minha mãe que estava se recuperando de seu intenso clímax, olhou para a minha tia e então para mim, ela sorriu, uma expressão de pura lascívia tomando conta de seu rosto, ela se levantou, sua postura mostrando uma confiança renovada. Ela se aproximou da minha tia e pegou o lubrificante, aplicando-o generosamente em sua mão.

— Vamos continuar com a diversão — disse minha mãe, seu olhar fixo em mim enquanto se movia com graça.

Marina se deitou novamente no sofá, abrindo as pernas para que eu socasse nela, então aproximei-me dela, sentindo meu corpo responder ao desejo em seus olhos, antes de penetrá-la, porém, minha mãe se ajoelhou atrás de mim, suas mãos suaves e habilidosas aplicando lubrificante no meu pau.

— Vamos nos certificar de que você esteja pronto para o que vem a seguir — murmurou ela, sua voz cheia de promessas.

Enquanto Marina me guiava para dentro dela, sentindo a pressão e o calor de seu corpo, eu via os meus tios que estavam ao lado, observando com olhos cheios de desejo. A minha tia, inspirada pelo que via, se ajoelhou ao lado do meu tio e começou a masturbá-lo lentamente, seus olhos nunca deixando a cena diante deles.

Marina gemeu suavemente, suas mãos em meus ombros, o nosso ritmo aumentava, cada movimento sincronizado em uma dança de puro prazer, eu estava perdido nas sensações, cada toque, cada gemido me levando mais perto do êxtase.

Meu primo que havia se afastado momentaneamente, voltou com um novo brilho nos olhos, ele se aproximou de minha mãe, sua ereção ainda pulsante, e começou a beijá-la profundamente, suas mãos explorando seu corpo com fome renovada, ela respondeu aos beijos do meu primo com paixão, seus gemidos aumentando em intensidade. Enquanto isso, meu tio se moveu para trás da minha tia, posicionando-se para penetrá-la, nisso ela com um sorriso travesso, posicionou-se de quatro, permitindo que ele entrasse nela com força e precisão.

O ambiente estava carregado de desejo e excitação. Cada movimento, cada toque era uma sinfonia de prazer que nos envolvia completamente. Senti meu clímax se aproximando novamente, cada fibra do meu ser vibrando com a intensidade do momento.

Quando finalmente gozei, soltei um gemido profundo, sentindo cada onda de prazer me invadir enquanto me derramava dentro de Marina, minha mãe e o meu primo alcançaram o clímax juntos, seus corpos tremendo em uníssono, meus tios também gritaram de prazer, seus corpos unidos em uma explosão de êxtase. Nos deitamos juntos, exaustos mas profundamente satisfeitos, um emaranhado de corpos ofegantes e satisfeitos. Sob a luz suave da lua, descansamos, compartilhando uma sensação de profunda conexão e cumplicidade.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

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