28 de maio de 2024

CONSEQUÊNCIA 1: TÉRMINO DE NAMORO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.

Na tarde seguinte, decidi começar a enfrentar as consequências daquela manhã, quando entrei na república, as expressões de Ana, Júlia e Mariana, juntamente com a decepção estampada no rosto de Bianca, cortaram-me como facas afiadas, eu sabia que não havia escapatória, era hora de enfrentar as consequências das minhas ações.

Respirei fundo, tentando reunir forças para enfrentá-las. “Bianca…” minha voz saiu fraca, cheia de culpas. “Eu sei que não há desculpas pelo o que aconteceu ontem, eu te magoei de uma maneira terrível. Sinto muito.” eu lutava para me expressar profundamente arrependido, eu queria consertar as coisas, mesmo sabendo que não seria fácil reconstruir a confiança perdida.

Olhei bem nos olhos de Bianca, procurando por um sinal de perdão, mas eu só via a desilusão em seus olhos, era como se eu tivesse arrancado seu coração e o pisoteado sem piedade.

"Eu entendo se você não quiser mais me ver", murmurei, a voz embargada pela emoção. "Eu só quero que você saiba que eu te amo e faria qualquer coisa para consertar isso, se você me der uma chance."

O silêncio pairou sobre nós, enchendo o espaço entre as palavras não ditas. Eu me senti exposto diante delas, sem máscaras para esconder minha vergonha e arrependimento, eu sabia que não importava o que acontecesse a seguir, eu teria que encontrar um modo de ser perdoado.

“Pedro, suas ações me machucaram profundamente, eu não sei como vou lidar com tudo isso. Não é apenas a traição, é a forma como você me traiu, na minha própria casa, com minhas amigas. Eu... Eu preciso de um tempo para processar tudo isso, por favor, me dê um tempo para pensar. Eu não sei se consigo perdoar você, pelo menos não agora.” Bianca disse quebrando o silêncio.

Assenti com a cabeça. “Entendo, Bianca. Eu respeitarei o seu tempo para processar tudo isso. Sei que não será fácil para nenhum de nós, mas estarei aqui quando você estiver pronta para falar. Por enquanto, farei o que for necessário para mostrar o quanto lamento. Se precisar de mim, estarei por perto.” respondi saindo da república cabisbaixo.

Aquelas palavras de Bianca ecoaram em minha mente enquanto eu deixava a república, o peso da culpa era avassalador, e a incerteza sobre o futuro de nosso relacionamento era como uma nuvem negra pairando sobre mim. Eu me sentia perdido, sem saber ao certo como seguir em frente a partir dali. Tudo o que eu queria era voltar atrás no tempo e consertar o que havia quebrado, mas sabia que não havia como desfazer o que já estava feito.

Enquanto caminhava pelas ruas, perdido em meus pensamentos, uma mistura de arrependimento e determinação crescia dentro de mim. Eu não podia mudar o passado, mas podia controlar minhas ações no presente e no futuro. Eu faria tudo o que estivesse ao meu alcance para mostrar a Bianca o quanto eu a amava e o quanto lamentava tê-la magoado.

Foi então que meu telefone tocou, interrompendo meus devaneios. Era Ana, querendo me encontrar. Uma onda de confusão e preocupação tomou conta de mim. O que ela queria? Será que tinha algo a ver com o que aconteceu naquela manhã na república? Eu sabia que precisava enfrentar as consequências de minhas ações, mas encontrar Ana agora poderia complicar ainda mais as coisas. No entanto, eu sabia que não podia ignorar a ligação. Eu precisava descobrir o que ela tinha a dizer. Com um suspiro, atendi ao telefone e concordei em encontrá-la, mesmo sem ter ideia do que estava por vir.

Cheguei à "Café dos Sonhos", uma pequena e aconchegante cafetaria com mesas de madeira rústica e uma atmosfera acolhedora, encontrei um lugar confortável para me sentar e aguardei ansiosamente por Ana, observando os clientes saborearem seus cafés e conversarem em meio ao ambiente acolhedor e tranquilo do local. O aroma do café fresco pairava no ar, misturando-se com a minha própria ansiedade enquanto eu me preparava para o que estava por vir.

Enquanto observava os clientes, pude ver Ana se aproximando, sua presença exalando confiança e um toque de mistério. Ela estava vestindo uma roupa que instantaneamente capturou minha atenção: era um vestido vermelho justo, que abraçava suas curvas de forma sedutora, realçando sua silhueta esbelta. O decote em V profundo revelava sutilmente sua pele suave, enquanto a saia levemente rodada balançava com cada passo que ela dava.

Seus cabelos escuros caíam pelos ombros, e ela usava um par de saltos altos que alongavam suas pernas elegantemente. Uma aura de confiança e determinação envolvia Ana enquanto ela se aproximava da mesa, seus olhos brilhando com um misto de curiosidade e talvez até mesmo um pouco de malícia. Quando Ana chegou à mesa, pude sentir imediatamente o doce aroma de seu perfume envolvendo o ar ao meu redor querendo me seduzir.

Ela sentou numa cadeira bem colada a minha e passava uma mão sobre a minha coxa enquanto falava, era toque suave, que me fazia estremcer involuntariamente, a voz dela era suave, eu me perdia naquela sedução, nisso ela disse que estava excitada e sem calcinha, perguntou se eu queria ver se era verdade, o meu coração disparou com as palavras dela carregadas de desejo.

Eu me senti tentado a aceitar sua oferta, atraído pela intimidade compartilhada que poderia nos aproximar mais uma vez. No entanto, uma vozinha de consciência sussurrava em minha mente, alertando-me para as consequências de ceder à tentação tão facilmente. Respirei fundo, com um esforço tremendo, reuni minha coragem e respondi a Ana com gentileza e firmeza.

"Ana, eu... Eu aprecio sua oferta, mas acho que não seria apropriado considerando que eu e a Bianca acabamos de conversar sobre ontem. Temos muito a resolver e... e não quero complicar ainda mais as coisas. Precisamos dar um passo de cada vez para não complicar mais a minha situação."

Minha voz saiu mais firme do que eu esperava, e eu me senti grato por ter encontrado a força para resistir à tentação momentânea. Sabia que precisava ser honesto e enfrentar a realidade de nossa situação, mesmo que isso significasse recusar um convite tão sedutor quanto o de Ana.

Ao me ouvir reclinar o convite, ela passou uma mão sobre o meu pau, era um toque suave que me deixou sem palavras, senti o meu pau endurecendo, paguei a conta, eu e Ana fomos para a minha casa, enquanto dirigia, minhas mãos deslizavam suavemente pelas coxas dela, sentindo a maciez da pele sob meus dedos, isto aumentava o tesão entre nós, o olhar de Ana transmitia um desejo, ela gemia à medida que a minha mão explorava suas coxas, ela também tocava o meu pau por cima da calça, nos envolvendo cada vez mais enquanto nos aproximávamos cada vez mais da minha casa.

Quando chegamos em casa, a excitação nos consumia à medida que nos despimos na sala, ansiosos para explorar cada centímetro de nossos corpos, os olhos de Ana ardiam com desejo enquanto ela se ajoelhava diante de mim, ansiosa para satisfazer seus desejos, o toque de suas mãos era suave e provocante, enquanto ela começava a explorar cada parte do meu corpo com um tesão avassalador.

Ana explorava cada centímetro do meu pau com sua língua habilidosa, o calor de sua boca envolveu meu pau, levando-me a deixar escapar alguns gemidos de meus lábios involuntariamente, ecoando pela sala enquanto Ana me proporcionava um prazer indescritível. Minhas mãos encontraram o caminho até seus cabelos, acariciando-os suavemente enquanto ela continuava seu trabalho com maestria. Cada movimento, cada sucção, era uma onda de prazer que me envolvia por completo, fazendo-me perder-me no momento.

Ela tirou o meu pau da boca e com a voz safada me pediu para introduzi-la, fomos para o meu quarto, deitamo-nos na cama, nossos corpos entrelaçados, nossas respirações entrecortadas pelo desejo intenso que nos consumia.

Deslizei suavemente para dentro dela, sentindo sua intimidade se abrir para mim, acolhendo-me com calor e desejo. Cada movimento era uma entrega, enquanto nos perdíamos um no outro, explorando os limites do prazer, nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, cada toque, cada beijo, aumentando nossa conexão e intensificando o tesão que nos envolvia. Não havia mais espaço para pensamentos ou preocupações, éramos apenas nós dois, entregues ao momento presente, até que finalmente gozamos juntos, nossos corpos tremendo de prazer enquanto nos entregamos, deitamo-nos lado a lado, nossos corpos ainda pulsando de tesão, envoltos em um abraço caloroso e reconfortante. O silêncio da noite era preenchido apenas pelo som suave de nossas respirações, enquanto nos entregamos ao doce torpor do sono.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto tenha proporcionado tesão e que tenha deixado com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Beijos e abraços, até a próxima.

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