8 de setembro de 2021

O REENCONTRO

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade,  convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto. Eu sugiro que leiam os outros contos e sugiram pra mim temas de contos.

Me chamo Kaio, tenho 28 anos, sou homossexual assumido, moro sozinho desde que mudei de cidade por causa do emprego, sou Auxiliar Administrativo numa multinacional, eu vou contar o dia que reencontrei o Douglas. Eu estava trabalhando quando de repente o Douglas me mandou uma mensagem, pois era sexta-feira, eu sabia que ele é casado e não se considera homossexual, porém gosta de se divertir tanto com a sua esposa como com alguns homens, na mensagem ele disse que queria me ver, então combinamos de nos encontrar depois do fim do nosso expediente, combinamos de se encontrar no shopping que fica de frente ao prédio que trabalho, pois ali seria mais discreto e ninguém que conhecesse ele iria vê-lo comigo, eu não via a hora de reencontra-lo, eu percebi que ele também estava ansioso para o reencontro. Quando finalmente chegou a hora do encontro fui todo sorridente para o Shopping, quando estou entrando recebo outra mensagem do Douglas, ele estava me avisando que já estava no banheiro e na cabine dos deficientes, eu respondo que já estava a caminho, então aperto os passos para chegar mais rápido no banheiro, foi só eu entrar no banheiro que o Douglas me puxa para a cabine, entramos e ele tranca a porta, imediatamente ele cai de joelhos, desafivela o meu cinto, solta o meu pau e começa a passar a língua no meu pau que já começou a endurecer, nisso Douglas se levanta, inclina-se abaixando a sua calça e socando o meu pau lubrificado no seu cu faminto, eu comecei a bater nele por trás, sussurrando como ele deveria estar feliz por finalmente conseguir o pau de um homem de verdade nele. Ele sorriu concordando, foi então que eu disse que estava perto de gozar, nisso ele fez uma pausa e disse que estava hesitante em aceitar o meu gozo, eu então disse para ele relaxar, nisso ele relaxou e me deixou escapar até que eu enchi as suas entranhas com a maior carga da minha porra, nisso comecei a tirar o meu pau do cu dele, os fluxos de porra espirraram no chão. Foi cômico ver o Douglas pegando o papel higiênico na tentativa de se limpar e vestir as roupas ao mesmo tempo. Depois de algum tempo retomamos o fôlego e saímos do banheiro, ao sair do Shopping, conversamos sobre nossos respectivos trabalhos e banalidades para disfarçar o nosso reencontro casual.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. Hoje não utilizei porém não achei uma imagem interessante para ilustrar. Beijos e abraços, até a próxima.

2 comentários:

  1. Acho que escreveria de forma diferente.
    Mas valeu o esforço

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  2. Isso pode acontecer nas melhores famílias. Mais do que a gente pensa. Gostei do conto.

    Boa semana!

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    Até mais, Emerson Garcia

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