Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto que aconteceu comigo, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que aconteceu comigo quando namorava, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.
Gabriella era uma mulher bonita, tinha 1,65 metros de altura, seios médios, um pouco acima do peso ideal, pele morena e cabelos negros curtos. Eu e ela namorávamos há 2 anos quando ocorreu este relato, nós estávamos em casa em um sábado a noite, quando chegou a hora dela ir embora, eu e ela na época não tínhamos CNH, então ela tinha que ir pegar ônibus, saímos de casa e fomos caminhando até o ponto de ônibus que ficava uns 5 quarteirões de casa, estávamos quase chegando no ponto resolvemos parar na rua de trás de uma escola, pois era um lugar deserto, um pouco escuro para darmos alguns beijos mais ousados, daqueles que as mãos percorrem o corpo do outro sem limites, ficamos se beijando e a vontade de transar for surgindo, eu pedi para ela fazer um boquete, ela ficou com medo de alguém nos flagrar, eu garanti que ninguém iria nos ver, pois não passa nenhum carro, pois era um beco sem saída aonde estávamos, só tinha escola e nenhuma casa por perto, ela então se sentiu segura para fazer, ela se sentou em um degrau que tinha ali perto, abaixou um pouco a bermuda, tirou o meu pau pra fora tocou de leve uma punheta e caiu de boca, ela passava língua na cabeça e depois sugava, eu delirava a cada lambida na cabeça, ficamos assim por um bom tempo até que queria meter meu pau na xana dela, pedi para ela parar e ficar de pé, sento aonde ela estava sentada, peço pra ela abaixar um pouco a calça dela com a calcinha e sentar no meu colo, ela ficou um pouco sem graça, pois ainda estava com receio de estarmos na rua, ela então abaixou a calça com a calcinha e sentou no meu pau, engoliu ele com aquela xana gulosa que estava bem úmida, ela quicava bem devagar, pois ela gostava de sentir o meu pau penetrando ela, ficamos assim por uns 5 minutos até que gozamos quase simultaneamente, então se levantamos se recompomos e fomos para o ponto de ônibus, não demorou muito chegou o ônibus dela e ela partiu. Esta foi a primeira transa de muitas que fizemos quando ela ia em casa.
Quero agradecer a sua leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto não é a Gabriella, é uma imagem que achei no Google e editei no PicsArt. Também por motivos de segurança não utilizei o nome verdadeiro da garota, saibam que Gabriella é somente um nome que acho bonito e quis utilizar para não ter problemas com a pessoa envolvida neste conto, pois não tenho mais contato com ela. Deixe o seu comentário para dizer se o conto atingiu o objetivo. Até a próxima.
Sempre de farta imaginação
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Cumprimentos.