Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.
Naomi tem trinta e dois anos de idade, possui a altura de um metro e setenta, seu peso é sessenta e cinco quilogramas, cabelos negros na altura do meio das costas levemente enrolados, olhos castanhos-claro, nariz pequeno, boca rubra natural bem delicada, orelhas delicadas, rosto bem desenhado que os cabelos são uma moldura, seus seios medianos com mamilos pequenos, cintura média, quadril um pouco avantajado por causa da descendência africana, coxas grossas, seus pés calçam o tamanho trinta e sete e ela tem a sua pele morena. Ela é solteira, graduada em contabilidade, trabalha como diretora do setor de contabilidade de uma multinacional e mora sozinha em um sobrado herdado da bisavó. Era quase seis horas da tarde de uma terça-feira, Naomi estava desligando o seu computador para ir embora, quando Cássio apareceu na porta convidando-a para ir ao cinema, ela agradece o pedido, pois ela não iria, ela estava exausta e a sua cabeça não iria conseguir focar no filme, Cássio ficou um pouco desanimado porém compreendeu, virou de costas e caminhou cabisbaixo para a saída do prédio, Naomi pega a sua bolsa e vai para o estacionamento pegar seu carro, ao chegar no carro o celular começa a tocar, ela coloca a bolsa sobre o capô do carro, pega o celular e atende:
- Alô!
- Alô, Naomi!
- Quem é?
- Naomi, não importa quem eu sou, dentre de instantes te enviarei algumas coordenadas e quero que você siga perfeitamente.
- Tá bom, mas...
Nisso a ligação cai e chega uma mensagem chega com os dizeres "Entre no carro, dirija até a loja Doce Veneno, entre na loja, diga seu nome completo e aguarde".
Naomi ficou um pouco envergonhada, pois a loja Doce Veneno, é uma Sex Shop, mas com um misto de medo de algo terrível poderia acontecer com ela e vergonha por ir até o Sex Shop, resolveu obedecer, ela entrou no carro, se dirigiu até a loja, ao entrar na loja avistou um velho vendo as prateleiras com alguns DVDs eróticos, uma mulher loira com a mesma altura que Naomi porém tinha um corpo mais definido, os seios siliconados, a bunda torneada, ela vestia um top preto, uma calça legging que destacava suas coxas, bunda e xana, ela se aproxima de Naomi e não diz nada, Naomi intimidada diz:
- Naomi Aparecida Dias Alves.
Nisto a loira, pega a bolsa de Naomi, coloca-a dentro de um armário, passa o cadeado, então coloca uma venda em Naomi, coloca também uma mordaça dizendo para que Naomi se acalmar que nada de errado iria acontecer se ela colaborar. O velho então sai da loja, a loira vai até a porta para trancar, ela tranca e pega Naomi pelas mãos e a conduz até uma sala, nesta sala a loira tira toda a roupa de Naomi e a coloca de quatro sobre uma cama, aproxima um aparelho que tem uma língua mecânica da xana de Naomi, amarra as mãos e os pés, deixando as pernas dela abertas, então ela liga o aparelho numa velocidade lenta porém constante e sai da sala, Naomi tenta gritar porém não consegue por causa da mordaça, ela também tenta se mexer para afastar-se do aparelho, porém não tem sucesso, ao ver que não consegue se mexer, resolve aceitar as linguadas mecânicas. Cinco minutos se passam, a loira volta para a sala observa que Naomi está gostando das linguadas, vai até ela para retirar a mordaça, desliga o aparelho, retira a mordaça, manda Naomi beber água, ela bebe, logo a loira coloca novamente a mordaça, liga o aparelho porém numa velocidade mediana e sai da sala, Naomi percebe que as linguadas voltaram mais rápido que anteriormente, ela nem arriscar sair, pois já sabe que é inútil tentar. Cinco minutos passados, a loira retorna a sala, repete o ritual anterior, mas começa a dizer:
- Está gostando das linguadas? Percebo que a sua xana está bem úmida.
- Sim, mas quem é você?
- CALA A BOCA!
- Mas...
A loira interrompe a fala de Naomi colocando novamente a mordaça, ela então desamarra Naomi, a colocando de barriga para cima e com as pernas abertas, a loira então lambe a xana úmida de Naomi que geme sem emitir som, pois a mordaça impede, a loira fica nessa brincadeira até o último orgasmo de Naomi, pois após dez orgasmos consecutivos Naomi desmaia, a loira percebe que Naomi desmaiou, ela então tira a mordaça, tira as vendas, pega Naomi no colo, leva até uma banheira, lava todo o corpo de Naomi, depois a seca, coloca ela sobre um balcão, Naomi estava quase despertando quando a loira com um pano embebido em éter aproxima do nariz de Naomi que volta a apagar, a loira pega uma máquina de tatuar, uma tinta de tatuagem, abre um pacote de agulhas, passa um papel para secar melhor a parte de cima da xana de Naomi, passa uma pomada e começa a tatuar, termina a tatuagem, ela coloca uma tira de filme plástico sobre a tatuagem prendendo com duas tiras de esparadrapo nas pontas, a loira veste a Naomi, coloca-a dentro do carro, pega a bolsa, leva-a para casa, coloca ela deitada na cama e vai embora, já são dez para nove da noite quando Naomi desperta, ela acorda com uma fome descomunal, ela vai até a cozinha, encontra uma travessa com macarronada, então ela ataca como um leão ataca uma zebra na savana, ela come até se sentir satisfeita, quando de repente o celular dela começa a tocar, ela vai até a bolsa e atende:
- Alô!
- Alô, Naomi.
- Quem é?
- Não importa quem eu sou, você de agora em diante é a minha escrava, fico feliz por você ter se alimentado, quero que você evite comer carne de porco, também peço que lave a tatuagem três vezes ao dia porém com cuidado, a enxugue com cuidado e passe a pomada que está na sua bolsa, isto tudo por uma semana. Também não procure a polícia para relatar o que você viveu aqui.
- Mas...
Nisso a ligação é encerrada e Naomi fica estática sem conseguir raciocinar o que fazer, quando ela volta a si, começa a caminhar em direção do banheiro, ela tira a camisa, analisando todo o tronco e nada de tatuagem, olha no pescoço, nenhum vestígio de tatuagem, ela tira o sutiã, também não há tatuagem nos seios dela, ela tira a calça, mas nada de tatuagem nas pernas e na bunda, ela então tira a calcinha, então que se revela a tatuagem, ela tenta ler, mas não consegue, ela se vira para o espelho e consegue ler "Sr. Raul", ela começa a chorar desesperada. Espero que todos tenham gostado deste prólogo que criei para apresentar a minha putinha Naomi, em breve volto para contar as aventuras que eu fiz com ela, sim pessoal eu sou o Sr. Raul, as mulheres que quiserem ser submissas me procurem. Sim, pode ser em total sigilo, meu contato está no link a seguir.
O meu e-mail é contato.smecpr@gmail.com. O conto é fictício, porém a proposta é real. Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Beijos e abraços, até a próxima, em breve sai a continuação.
Muito bom, adorei a introdução dessa morena que é tua criação, anexo esse meu Blog tem um outro só com contos eroticos, e preciso desenvolver as duas historia lá comeeçada, fico feliz em conhecer teu Blog, abraço !!!
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