9 de maio de 2022

SUBMISSA POR OPÇÃO

O tema de hoje foi uma sugestão do meu amigo Guilherme que me mandou um artigo do site da BBC, que fala sobre uma mulher que por opção escolheu ser submissa ao seu marido, mas não aquela submissão fetichista e sim de servir ele como era em 1959, ela defende está opção de ser ultratradicional para ter um casamento feliz. Ela também diz que não quer que o marido chegue em casa depois de um longo dia de trabalho e precise cozinhar para ela, pois este é o papel dela de estar em casa fazendo as tarefas domésticas. No artigo diz que tem uma hashtag (#TradWives) circulando em algumas redes sociais que mostram as mulheres quem apoiam este movimento de esposas ultratradicionais que defendem que o lugar da mulher é em casa e que tentar ser como um homem é perca de tempo. Por mais que o termo TradWife tenha nos EUA a associação a extrema direita, muitas dessas mulheres que se denominam esposas tradicionais não concordam com essa associação. A mulher do artigo diz que se sentia estranha na época de 1990, pois ela via movimentos que faziam as mulheres brigarem para serem independentes e sair da zona de conforto, ela se via que tinha nascido para ser mãe e esposa. Ela diz que nasceu em um lar sem pai, aonde a sua mãe saía para trabalhar todos os dias, que a casa era um enorme fardo para a mãe, vendo esta situação ela percebeu que não queria sair de casa para trabalhar e deixar seus filhos para trás. Aos 20 anos ela foi morar em Londres, aonde trabalhou, pois a cultura da época que estava sendo moldada pela série "Sex and the City" mostrava que era libertador e fantástico ser assim independente, além disso que ela precisava ter contato com a sua sexualidade, mas tudo mudou quando ela descobriu que nas redes sociais tinha um movimento "quase clandestino" de mulheres que sentiam falta dos aspectos tradicionais de serem donas de casa, foi então que ela criou o seu blog aonde ela compartilha etiquetas, estilo de vida, tarefas domésticas e como ser uma esposa tradicional, porém ela rejeita as críticas de feministas que dizem que estas mulheres estão jogando fora tudo que foi obtido na luta pela igualdade de gênero, em resposta ela diz que o feminismo é uma escolha, pois ninguém pode impor a ela ser o que ela quer.
Eu (Arthur Claro) não acho que as mulheres devam ser submetidas à isso em pleno ano 2022 e nem outro ano seja ele anterior ou sucessor à este ano, quem quiser dizer algo sobre pode dizer nos comentários, só peço que não sejam agressivos nas mensagens e nem extremistas seja pra defender ou pra acusar quem aceita ser submetida ao estilo de esposa tradicional. Quem quiser ler o artigo clique aqui Por que decidi ser uma esposa tradicional e estar submissa a meu marido, como nos casamentos dos anos 50.

Um comentário:

  1. Assunto polêmico. Cada um tem a sua opção e sua maneira de lidar com a vida. Adorei!

    Boa semana!

    O JOVEM JORNALISTA está de volta com muitos posts e novidades! Não deixe de conferir!

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    Até mais, Emerson Garcia

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