5 de agosto de 2020

A MINHA PRIMEIRA VEZ NÃO FOI TÃO ESPECIAL

Olá, me chamo Arthur Claro, sou o autor deste conto fictício com pitadas de realidade, convido você (leitor(a)) a ler este simples fato que criei, se acomode aonde te deixe confortável, recomendo se haver masturbação deixe para o final do conto.


Sou muito tímida, me chamo Ana Luiza, tenho 26 anos, sou loira e tenho um corpo nada musculoso, não sou de frequentar academia, porém estou no meu peso ideal, isto nunca foi empecilho para ter me relacionado com alguns homens, o que vou contar foi da minha primeira vez, como todos já virão no título, ela não foi tão especial, pois algumas garotas esperam que a primeira transa seja feita com alguém especial e de um jeito todo mágico, mas infelizmente a minha não foi, parando de enrolação vamos para o fatídico dia, eu na época estava com 17 anos, os meus seios já eram médios, a minha bunda redondinha e levemente grande, eu estava namorando com um rapaz de 23 anos, ele tinha cabelos compridos até o meio das costas, não tinha barba e também não era malhado, nós estávamos há pouco tempo realmente namorando, pois começamos a só trocar beijos de vez em quando em algumas festas, porém ele tomou coragem e me pediu em namoro, acho que foi isto que fez eu me sentir mais segura para perder a virgindade, estávamos felizes por estarmos namorando, sentíamos que o nosso namoro era promissor, foi então que um dia na casa dele estávamos sozinhos, pois os pais dele tinham saído, ele começou a cariciar as minhas coxas enquanto me beijava e eu sentia uma coceguinha na xaninha, estava sentindo tesão, os biquinhos dos meus seios também começavam a ficar durinhos, ele percebia que eu estava ficando excitada, ele então pegou a minha mão e pediu para tocar no pau dele por cima da calça, ao tocar pude sentir ele bem duro e grande, fiquei impressionada, ele percebeu meu espanto e disse para me acalmar, pois ele não iria me machucar e nem fazer nada que eu não quisesse, eu dei um sorrisinho de agradecida e ele me beijou, ficamos então se beijando e se tocando tudo isto de roupa, depois de muito amasso eu me levantei e tirei a minha calça, a calcinha e meu sutiã, fiquei só com a blusinha que eu estava, ele ao ver o que eu estava fazendo tirou toda a sua roupa e pediu para mim ficar de quatro em cima do sofá, eu então fiquei, olhava para o pau dele e vi que era realmente grande, estava quase me arrependendo, mas estava muito excitada e queria perder a virgindade, ele então se aproximou beijando toda as minhas costas, beijou a minha nuca, foi ao se aproximar que eu senti o pau dele tocar por fora a minha xana que estava úmida, acho que dei inconsciente o sinal verde para ele introduzir, pois ele começou a colocar o pau dele bem devagar, dei um gritinho, tinha doído um pouco, mas pedi para ele continuar, ele estava cumprindo o combinado de ir com calma, ele socou um pouco mais, senti que já não era mais virgem, ele colocou um pouco mais e quando percebi o pau dele estava inteiro na minha xana recém desvirginada, não sentia tanta dor e nem sangrava por incrível que pareça, ele fazia alguns movimentos para trás e para frente enquanto eu mesmo inexperiente rebolava no mesmo ritmo, estávamos transando bem gostoso, ele todo carinhoso me beijava a nuca e acariciava os meus seios, eu apenas gemia e pedia para ele continuar os movimentos de vai e vem, ele obedece porém em movimentos mais rápidos, sinto o pau dele pulsar e ele então diz que quer gozar dentro de mim, eu então loucamente digo que ele podia, ele então urra soltando todo o seu esperma dentro de mim e eu sinto a minha xana vibrar e eu gozo junto com ele, foi tão gostoso que caímos deitados no sofá e acabamos dormindo pelados no sofá. Meia hora depois acordamos, foi ai que bateu o desespero em nós dois, pois os pais dele já podiam estar de volta e também que ele tinha gozado dentro de mim, se vestimos rapidamente sempre olhando para ver se os pais dele já tinham chegado, acabamos de se vestir e fomos até a cozinha, então foi aí que começou o nada tão especial da minha perda de virgindade, pois ao chegar na porta podemos ver os pais dele estavam comendo e conversando com os meus pais, eu não sabia aonde enfiar a cara, nem sabia se eu corria para longe dali ou mesmo ficaria ali, fiquei congelada e enquanto o meu namorado também, nós se olhamos e demos meia volta e começamos a caminhar em direção da porta de saída quando escutamos a mãe dele o chamando, tivemos que voltar e encarar os nossos pais. Por hoje encerro este conto, mas continuarei em um breve futuro.

Quero agradecer a leitura, espero que este conto te proporcionou tesão e que te deixou com vontade de retornar a ler mais contos escritos por eu. A imagem que ilustra este conto, eu achei no Google e editei no PicsArt. Beijos e abraços, até a próxima, em breve sai a continuação.

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